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Medidas de Volume e Transferência de Reagentes

Por:   •  11/4/2018  •  819 Palavras (4 Páginas)  •  414 Visualizações

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Volume Médio = 9,945867

Desvio Médio = 0,009644

Variância = 0,000172

Desvio Padrão = 0,010714

Volume médio ± desvio padrão= 9.956581

Devido a uma falta de pratica e atenção a tolerância da vidraria em questão não foi anotada o que compromete está parte do relatório, já que não é possível avaliar se a vidraria está ou não calibrada. Entretanto, com base em pesquisas obteve-se que pipetas de classe A possuem tolerância entorno de ± 0,02 e classe B em torno de ± 0,04.

Com base nos cálculos apresentados acima se considerarmos que a pipeta tenha tolerância de ± 0,02 conclui-se que provavelmente essa pipeta não está calibrada visto que ao efetuar a diferença entre o valor esperado e o somatório do volume médio ± desvio padrão encontrou-se 0,04 o que ultrapassaria o limite de tolerância se a pipeta fosse de classe A. Já no caso dessa pipeta ser de classe B ela estaria calibrada já que a diferença encontrada está dentro da tolerância.

Calibração de balão volumétrico:

Massa do bécher

Massa do beque + água

Massa de água

Alíquota 1

49,6599g

148,9025g

99,2426g

Alíquota 2

49,6599g

149,0225g

99,3626g

Alíquota 3

49,6599g

149,0577g

99,3978g

Temperatura:23ºC

Densidade: 0,9975

Massa de água escoada

Volume da pipeta volumétrica

Alíquota 1

99,2426g

99,4913mL

Alíquota 2

99,3626g

99,6116mL

Alíquota 3

99,3978g

99,6469mL

Volume Médio = 99,58327

Desvio Médio = 0,061311

Variância = 0,006655

Desvio Padrão = 0,066608

Volume médio ± desvio padrão= 99,649878

Com base nos cálculos apresentados acima conclui-se que o balão volumétrico não está calibrado visto que a tolerância dele é de ± 0,1mL e ao efetuar a diferença entre o valor esperado e o somatório do volume médio ± desvio padrão encontrou-se 0,3 dessa forma ultrapassando a tolerância.

2.Conclusão

Com base nos procedimentos concluiu-se que a utilização de uma pipeta apresenta um resultado mais preciso, quanto menor for a quantidade que ele pode reter, maior será sua precisão, e devido a seu uso vemos que é mais preciso, por exemplo, que um bécher que apesar de possuir uma demarcação não tem uma quantificação tão exata. Além disso ficou claro que, é necessário para experimentos que exigem maior precisão verificar se as vidrarias estão calibradas para não comprometer os resultados finais, já quem em muitos casos o instrumento não está calibrado.

Por meio dessa primeira aula experimental foi possível perceber que a utilização de vidrarias corretas em cada caso é importante para evitar tanto erros quanto acidentes, seu manejo deve ser cauteloso e atento para assim haver uma preservação do espaço de trabalho e da pessoa que a utiliza.

Em suma, todos os objetivos da aula foram alcançados já que possibilitou o entendimento de como utilizar uma balança, o uso correto das vidrarias, e também saber qual vidraria é mais precisa e o modo e a importância de efetuar a calibração dessas vidrarias.

Bibliografia

Alessandra dos Santos da Silva, W. A. (Junho/Julho 2015 nº 77). A metrologia nas análises químicas. REVISTA ANALYTICA, 61-64.

Fontan, A. P. (s.d.). QUÍMICA GERAL I. Em A. P. Fontan, QUÍMICA GERAL I (pp. 8-9).

Handbook of Chemistry and Physics, CRC press, Ed 64)

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