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Software livre

Por:   •  28/1/2018  •  10.089 Palavras (41 Páginas)  •  352 Visualizações

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5 METODOLOGIA.......................................................................... 09

6 ECONOMIA DE REDES E CURVA EM “S” DE ADOÇÃO DE TECNOLOGIA................................................................................ 10

6.1 O sucesso da empresa na economia de redes e inovação........................................................................................ 12

7 ESTRATÉGIA COMPETITIVA NA ECONOMIA DE

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO................................................ 14

7.1 Liderança nos custos totais.................................................. 14

7.1.2 Vantagens de custos do software livre versus software proprietário.................................................................................... 15

7.1.3 Custos de mudança..............................................................15

7.1.4 Custo de modificação do produto..................................... 16

7.1.5 Custo de teste do novo produto........................................ 16

7.1.6 Investimento na reciclagem dos funcionários................. 17

7.1.7 Investimentos em novos equipamentos........................... 17

7.1.8 Custos psicológicos de desfazer um relacionamento............................................................................. 18

7.2 Liderança na diferenciação através da inovação e conhecimento............................................................................... 18

7.2.1 O software livre como forma de conhecimento................ 20

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................ 22

9 REFERÊNCIAS........................................................................... 25

1. INTRODUÇÃO

O software livre tem sido nos últimos anos, objeto de atenção por parte dos profissionais, de empresas públicas e privadas e também da mídia especializada em informática. Segundo pesquisa realizada pela Associação para promoção da excelência do software brasileiro (SOFTEX), em conjunto com a Massachusetts Institute of Technology (MTI), o Brasil é o sétimo mercado de software do mundo, com vendas de US$ 7,7 bilhões em 2001 (MTI-SOFTEX, 2002).

O setor de produção de software tem características diferentes, no que se refere ao comportamento do ciclo do produto, cujo peso dos investimentos iniciais no processo de planejamento e desenvolvimento do produto é bem mais importante, do que os investimentos na fase produtiva.

Enquanto os softwares proprietários têm um modelo de desenvolvimento fechado, em que apenas uma empresa ou indivíduo tem o controle sobre as funcionalidades, às correções e os melhoramentos, o software livre utiliza um

Modelo aberto, no qual qualquer pessoa pode ter acesso ao código-fonte e exercer o direito de livremente utilizar, redistribuir ou alterar o programa.

Em todo esse trabalho é utilizado o termo “software”, ao invés de “programa de computador”.

Código-fonte é o conjunto de palavras escritas de forma ordenada, contendo instruções em uma das linguagens de programação existentes no mercado, de maneira lógica. Depois de compilado, transforma-se em software, ou seja, programas executáveis.

O computador como uma obra fechada e secreta, foi aceito como a única forma possível de produção de software de qualidade, uma vez que o esforço do programador seria compensado pela venda de licenças de uso. No entanto, o software livre converte essa realidade para um modelo, no qual os produtos são compartilhados, de modo que os custos de seu desenvolvimento sejam divididos entre todos os interessados que os utilizam e desenvolvem.

As licenças são substituídas por modelos de negócios que focam a prestação de serviços.

Outra característica diferenciadora do mercado de software está na demanda, cuja incorporação dos softwares nas rotinas e nos processos

Da empresa, além da função de aprendizagem e compatibilidade, cria uma

Situação de forte dependência em relação ao software inicialmente adotado.

Observam-se, pois, dois paradoxos no mercado de software, que são as características distintas desse mercado no âmbito da oferta e da demanda, e quanto ao seu desenvolvimento e comercialização, que podem ser através do modelo proprietário ou livre.

O Sistema Operacional (SO) é o principal programa do computador, composto por um núcleo (kernel) e diversos aplicativos, sendo de sua responsabilidade gerenciar e monitorar todos os recursos do equipamento. Os principais Sistemas Operacionais existentes são a Microsoft Windows, Linux, UNIX, Solaris, Mac OS X e BSD´s.

Programas para escritório são todos aqueles aplicativos voltados para as tarefas de escritório. Enquadram-se nessa categoria editores de texto, editores de planilhas, editores de apresentação, aplicativos de agenda de compromissos, contatos, entre outros. Visam à dinamização das tarefas

Software do mundo, a Microsoft, amplamente utilizado por todos. Entretanto, o uso e disseminação do modelo de software livre vêm crescendo significativamente nos últimos anos e surgindo como umas opções viáveis nos mais diversos segmentos, como empresas, órgãos governamentais e numa menor escala, pelos usuários domésticos. Para entender essas situações, formularam-se a seguinte questão: Que fatores econômicos levam as empresas a adotarem um modelo de software proprietário em detrimento ao modelo de software livre?

O modelo de desenvolvimento do software livre, através da colaboração de muitos indivíduos e empresas espalhados pelo mundo, beneficiando-se das economias de rede de conhecimento, criou em torno da sua produção uma organização complexa e bem estruturada que assegura um produto de altíssima qualidade do ponto de vista de usabilidade, segurança e baixo custo. Porém, devido ao processo histórico de monopólio e aprisionamento

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