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PIM Análise de Sistemas

Por:   •  8/2/2018  •  2.863 Palavras (12 Páginas)  •  451 Visualizações

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O sistema em questão é usado para auxiliar o Departamento de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação (DEPP) de uma universidade, que usa um sistema gerador de artigos e, através desses testes, precisa do aceite final para garantir a qualidade do produto.

A DEPP solicitou à empresa contratada para desenvolver um sistema que tenha a função de formatar os artigos acadêmicos que serão submetidos, pelos autores, aos congressos e revistas científicas da Universidade. Um artigo somente poderá ser submetido se estiver dentro das normas de formatação definidas pela DEPP, em formato .pdf e se tiver até 42.000 caracteres. Para ser submetido, o artigo deverá ter duas versões, uma com o nome dos autores e outra sem o nome dos autores (blind review). Essas duas versões deverão ser geradas pelo Sistema de Formatação de Artigos Acadêmicos. Para o atendimento destas necessidades, a empresa pediu a ajuda dos tecnólogos em análise de sistemas para auxiliar nestas atividades.

Para este estudo foram feitas pesquisas em sites, conhecimentos dos alunos experientes no assunto e as apostilas das disciplinas estudadas, que são: economia e mercado, engenharia de software II, banco de dados e programação orientada a objetos.

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DESENVOLVIMENTO

- TESTES DE SOFTWARE

Incluem-se nas etapas de verificação e validação os testes de software, que são um artifício para a garantia de qualidade do produto de software.

Para executar as atividades de verificação e validação, é preciso definir uma técnica dependendo do contexto e do tempo para a elaboração do projeto. Os testes de software são técnicas dinâmicas usadas sobre o sistema já construído, podendo ser aplicadas de forma manual ou automática.

Os testes de software podem ter sucesso ou insucesso, e sempre que há insucesso, as empresas gastam 30% do tempo para descobrir defeitos e consertá-los, o que gera muito custo.

Para entender testes de software faz-se necessário ter a clareza nos conceitos de teste e depuração. A depuração acontece na fase de programação, antes dos testes através de ferramentas CASE. Os testes são realizados por pessoas específicas em cada etapa da concepção do produto de software, são atividades de validação, uma equipe inteira é responsável.

- Técnicas de Teste de Software

As técnicas de testes de software estão divididas em duas vertentes: a especificação funcional da aplicação e a qualidade do código. A especificação funcional da aplicação esta voltada aos testes de sistema e de aceitação enquanto os testes de unidade e de integração relacionam–se com os testes de código. Este projeto utilizará a técnica funcional, mais especificamente o teste de caixa preta que consiste em avaliar se o software esta de acordo com as necessidades dos usuários finais. São necessários alguns artefatos para poder criar testes bem elaborados. Antes de iniciar uma discussão sobre teste de software, deve-se esclarecer alguns conceitos relacionados a essa atividade. É necessário que conheça a diferença entre Defeitos, Erros e Falhas. As definições que iremos usar aqui seguem a terminologia padrão para Engenharia de Software do IEEE – Institute of Electrical and Electronics Engineers – (IEEE 610, 1990).

Defeito é um ato inconsistente cometido por um indivíduo ao tentar entender uma determinada informação, resolver um problema ou utilizar um método ou uma ferramenta. Por exemplo, uma instrução ou comando incorreto.

Erro é uma manifestação concreta de um defeito num artefato de software. Diferença entre o valor obtido e o valor esperado, ou seja, qualquer estado intermediário incorreto ou resultado inesperado na execução de um programa constitui um erro.

Falha é o comportamento operacional do software diferente do esperado pelo usuário. Uma falha pode ter sido causada por diversos erros e alguns erros podem nunca causar uma falha.

- Teste de Caixa-Preta

O Teste de Caixa-Preta ou Teste Funcional, também é usado na engenharia, no problema de identificação de sistemas, e advém do fato de que ao analisar o comportamento de um objeto, ignora-se totalmente sua construção interna. Nesse tipo de teste, uma determinada função g() que não aceita valores negativos, mas não possui tratamento adequado de exceção, poderia ser testada para cem mil valores diferentes no intervalo [0...106], sem que fosse detectado algum defeito. O teste de caixa-preta é baseado nos requisitos funcionais do software. Como não há conhecimento sobre a operação interna do programa, o avaliador se concentra nas funções que o software deve desempenhar. A partir da especificação são determinadas as saídas esperadas para certos conjuntos de entrada de dados. Esse tipo de teste reflete, de certa forma, a óptica do usuário, que está interessado em se servir do programa sem considerar os detalhes de sua construção.

Comparando a outros tipos de teste, este é relativamente mais simples.

O teste é particularmente útil para revelar problemas, tais como:

- funções incorretas ou omitidas;

- erros de interface;

- erros de comportamento ou desempenho;

- erros de iniciação e término.

Um exemplo simples de aplicação é verificar a consistência de dados de interface. Um exemplo de aplicação do teste é fazer entradas erradas de dados e observar o comportamento do programa.

- CASOS DE TESTES DO SISTEMA

Para avaliar se o sistema está de acordo com as especificações previstas pelo Departamento de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação (DEPP), foi elaborado teste de caixa-preta, que verifica situações de resultados esperados e obtidos, podendo ter sucessos ou não na execução das funcionalidades de casos de teste.

Foram informados dez casos de testes cujos roteiros são diferentes para cada caso e cuja execução é a mesma para cada caso, obtendo assim diversos resultados e com um print da tela de execução do teste, facilitando assim o entendimento de quais são os resultados obtidos.

No final de cada caso, será gerado um relatório final apontando as possíveis falhas do sistema, auxiliando a DEPP na aceitação

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