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Introdução e Organização de Computadores

Por:   •  19/11/2017  •  1.705 Palavras (7 Páginas)  •  436 Visualizações

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As memórias mais comuns em um sistema de computação são: cache, registradores, MP (RAM),

Disco rígido, ROM, CMOS. Suas aplicações são:

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- Registradores: elemento superior na pirâmide de memória, é a mais rápida, tem o tempo de acesso que varia de 1 a 5 nano segundos, são memórias auxiliares ao processador, e armazenam informações por muito pouco tempo, este necessário para sua utilização pela unidade aritmética e lógica.

- Cache: segunda na pirâmide em memória, sua função é acelerar a velocidade da informação que sai da memória principal até processador, e diminuir assim o tempo ocioso do processador.

- Memória Principal (RAM): com desempenho inferior e preço mais acessível que a memória cache, a memória principal tem como função armazenar os programas e seus dados que estão sendo executados pelo usuário do computador de maneira em que a UCP busque informações para serem executadas.

- Disco rígido: os discos rígidos são disco giratórios com uma superfície magnética onde por meio de uma cabeça de leitura/escrita o acesso à toda informação do disco realizado, assim toda vez que o sistema precisa acessar uma informação ele busca no disco rígido e a põe na MP para ser em seguida processada pela UCP.

- Memórias do tipo ROM: memória onde estão armazenadas as informações importantes necessárias para operar o sistema, como por exemplo, o programa para dar carga inicial ao computador, são memórias não voláteis e sempre retém os seus dados.

- CMOS : memória onde ficam guardadas informações sobre os periféricos instalados e a configuração inicial do computador, além do relógio e calendário. Alimentada apenas por uma bateria de lítio de 3v, a memória CMOS pode durar vários anos.

Como são feitas as escritas e a leitura

Na escrita e a leitura, o aluno adquire a habilidade para escrever e ler, é na alfabetização que a pessoa aprenderá o código, a mecânica, como segurar no lápis, escrever da esquerda para a direita, escrever em uma linha horizontal e sem subir ou descer. Portanto, é analfabeto quem não conhece a tecnologia da escrita.

A internet possibilitou que a prática de escrita e a leitura sejam realizadas de forma mais interativa e atraente. Isto é a alfabetização podem caminhar de mãos dadas, mas é praticamente impossível estabelecer uma ordem ou sequência, já que todo indivíduo possui um grau de letramento, mesmo que mínimo. O auxílio dos meios de comunicação tradicionais (rádio, TV, jornais, revistas etc.) e agora modernos (Internet, CDs, DVDs etc.), ajuda a consolidar a cultura da escrita. Portanto, o letramento não é uma prática adquirida apenas na escola, à prática social de leitura e escrita pode ser exercitada de diversas formas e utilizando diversos meios.

Por meio das novas tecnologias de comunicação eletrônica, como o computador e a Internet,

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surgem novas modalidades de prática de leitura e escrita. Portanto, a Internet cria novas formas de conhecimentos, nova processos cognitivos, nova formas de ler e escrever, logo, um novo letramento.

A escrita e ler na sociedade globalizada permite a comunicação entre pessoas em diversos lugares do mundo. Há necessidade de incorporar novo saberes, novas maneiras de interagir e novos tipos de relacionamento. Cada vez mais, o predomínio da voz e gestos de comunicação tem dado lugar à Internet e suas ferramentas de interação.

Há diversas ferramentas para produção de escrita e a leitura, como os blogs e ferramentas para comunicação a distância, como salas de bate-papo, correio eletrônico, ICQ, MSN e outros. Estes variados tipos de textos exigem novos gêneros textuais, pois possuem características própria e interessante indispensável na relação com a sociedade.

A tecnologia revoluciona o modo da escrita e a leitura com grandes ferramentas de comunicação e sistemas de vídeos podendo acessar em qualquer lugar possibilitando a escrita e a leitura para que tenha sentido e faça parte da vida do cidadão, portanto, é necessária a prática do letramento. Contudo, além das práticas de leitura e escrita tradicionais, as pessoas possuem a oportunidade de leitura pela Internet e, por meio do uso constante da rede mundial, criam um novo jeito de ler e escrever.

Como se calcula a capacidade

As memórias RAM são organizadas em células, que podem conter um dado ou apenas parte

dele. Podemos usar como medida de sua capacidade o bit (Kbit, Mbit, etc) ou diretamente

em quantidade de células.

Como cada célula pode conter, no máximo, um dado, e cada célula é identificada por

endereço. o mais importante elemento para determinar a capacidade máxima de memória

de um sistema é a quantidade de endereços (ou de células) que um sistema suporta.

Como a maioria dos sistemas usa células de 8 bits (1 byte), no mercado usa-se a terminologia bytes (ex.: pente de 128 Megas – 128 MB – 128 MegaBytes), que, na verdade, é o número de células.

Para as conversões, precisamos lembrar: 2Kbytes = 2 x 1024 x 8 bits = 2 x 210 x 23 = 214

bits.

Em cada célula, armazenamos bits. Para uma célula de M bits, poderemos ter 2M símbolos

diferentes. Numa célula de 8 bits, poderemos ter até 256 símbolos, que vão de 00000000

até 11111111.

É muito fácil calcular a capacidade de um módulo de memória se soubermos a capacidade dos chips que a constituem. Se existirem, por exemplo, 8 chips de 64Mbit, é um módulo de 512Mbit. Porém, como a capacidade do módulo se expressa em megabytes, não em megabits, temos que converter os bits em bytes. Apenas temos que dividir o número de bits por 8. No caso do nosso módulo: A Memória Principal é interligada ao RDM (Registrador de Dados da Memória) através do

Barramento de Dados (BD). Por esta razão, o RDM e o BD possuem o mesmo número de bits. O mesmo ocorre entre o Barramento de Endereços (BE) e o Registrador de Endereços da Memória (REM).

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