Evoluçao do computador

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[pic 1] ENIAC[pic 2]Válvula.

Porém, computação digital era sua principal inovação e superior aos processos mecânicos-analógicos até então desenvolvidos, isto porque, o ENIAC não necessitava de movimentar peças de forma manual, mas sim pela entrada de dados no painel de controlo, através de configurações padrões de chaves e switches.

Anos mais tarde, inventa-se o EDVAC (Electronic Discrete Variable Computer), apesar de ser mais moderno, continuava com o mesmo tamanho do ENIAC. Todavia, ele era dotado de cem vezes mais memória interna que o ENIAC o que foi considerado um grande salto para a época, porque as instruções já não eram passadas ao computador por meios de fios ou válvulas: mas sim, elas ficavam em um dispositivo electrónico denominado linha de retardo como ilustra a figura abaixo.

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Entretanto, até o final dos anos 1970, computadores ainda continuavam enormes, trancados em salas refrigeradas e operados apenas por alguns privilegiados o que fazia com que houvesse uma restrição no uso, isto é, apenas grandes empresas e bancos podiam investir alguns milhões de dólares para tornar mais eficientes na resolução de alguns processos internos e o fluxo de informações.

Porém, surgiram também outras versões tais como o UNIVAC I (Universal Automatic Computer) que era bem menor que seus predecessores e recebia as instruções de cartões magnéticos e que foi o primeiro computador comercial da história. Também foram construídas nos anos seguintes máquinas muito semelhantes, como o MANIAC-I (Mathematical Analyser Numerator Integrator and Computer).

1.3. A segunda geração da evolução do computador (1959-1964)

A segunda geração da evolução da história de computadores, nota-se a emergência de componentes mais modernos desenvolvidos, isto porque houve a substituição das válvulas electrónicas por transístores, o que diminuiu em muito o tamanho do hardware como ilustra a figura a baixo.

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Com esta tecnologia de circuitos impressos, evitava-se que os fios e os cabos eléctricos ficassem espalhados por todo lugar, por isso nesta geração encontra-se dividido em duas grandes categorias nomeadamente: supercomputadores e minicomputadores.

1.3.1. O computador IBM 7030 ou Strech

O IBM 7030 foi um dos super computador desenvolvido pela IBM cujos tamanhos eram bem reduzidos e ocupava apenas uma sala comum como demonstra a figura abaixo.[pic 5] IBM 7030

Entretanto, o IBM 7030 também era utilizado por grandes companhias porque o valor da aquisição era elevado. Porém, esta máquina executava cálculos na casa dos micro-segundos. Mas devido o desenvolvimento desse dispositivo, nota-se a emergência de várias linguagens de programação que foram criadas para os computadores de segunda geração, entre elas esta FORTRAN, COBOL e ALGOL. Com estas linguagens desenvolvidas, muitos softwares foram desenvolvidos para estes mainframes (como eram denominados estes equipamentos na época) e que ainda estão em funcionamento em várias empresas nos dias de hoje, como na própria IBM.

PDP – foi um dos minicomputadores mais conhecidos da segunda geração que era uma versão básica dos supercomputadores, e tinham um carácter mais atractivo do ponto de vista financeiro, ou seja, eram acessíveis e menores que os supercomputadores, mas mesmo assim ainda ocupava um bom espaço como ilustra as figuras abaixo.

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1.4. A Terceira Geração da história da evolução de computadores (1964 – 1970)

A terceira geração representa ainda computadores mais compactos, mas começam aparecer em 1964, quando os fabricantes encontraram uma maneira de comprimir uma série de componentes para uma função específica em uma única peça (ou 'chip') de silicone.

Entretanto, uma das características fundamentais da terceira geração é que, os computadores da terceira geração são conhecidos pelos circuitos integrados que permitiram que uma mesma placa armazena-se vários circuitos que se comunicavam com hardwares distintos ao mesmo tempo, tornando-os velozes e com mais funcionalidades o que ajudou na queda de seu preço.

Por exemplo o Painel do IBM 360/91 O IBM 360/91 que foi lançado em 1967 foi considerado como sendo um ícone desta evolução, cujo sucesso de venda da máquina já trabalhava dispositivos de entrada e saída e com discos e fitas de armazenamento, assim como permitia programação da CPU por micro código o que permitia a gravação através de software sem ter que projectar o circuito de forma manual, além da possibilidade de imprimir os resultados em papel. Como ilustra a figura a baixo

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Portanto, a partir desta geração, nota-se no seio dos cientistas a preocupação devido a falta de softwares de qualidade e passou a ser visto como um dos grandes problema pelas empresas e um grande desafio para os fabricantes, que procuravam cada vez mais formas de garantir o bom desempenho de seus softwares já que eles se focavam somente no desenvolvimento de hardwares o que fez com que surgissem novas formas de conservação e satisfação dos clientes, cujo desafio levou a passagem para a quarta geração da evolução do computador.

1.5. Quarta Geração da evolução da história do computador (1970 a 1981)

Entre os anos 1971-1981 considerados períodos da quarta geração de computadores, nota-se a inauguração de uma nova fase pelo Intel ao projectar o microprocessador de o nome 80486, que trabalhava com uma frequência de 6 a 8 MHz, posteriormente chegando a 20 MHz, facilitando assim, o surgimento dos microcomputadores, mais flexíveis que possibilitavam a execução de várias tarefas ao mesmo tempo.

[pic 9] Microprocessador da Intel

Com a redução drástica do tamanho, o valor das máquinas caiu, o que facilitou do usuário comum comprar seu primeiro computador pessoal quando os circuitos integrados acabaram se ficando menores e os softwares e sistemas se tornou mais importante quanto o hardware.

A quanto a entrada da IBM no mercado da microinformática e o uso profissional dos micros que só foi lançada quando ela entrou nesse mercado em 1980, definiu que o componente básico do computador, a BIOS seria de fabricação exclusiva da IBM. Esse chip tinha a finalidade de fornecer aos PCs (Personal Computer)