Análise de Os Jetsons

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Segundo Eduardo Peixoto ( Executivo-chefe do Centro de Estudos e Sistemas Avançadas de Recife - C.E.S.A.R - 29 de Outubro de 2012 - Artigo tirado do terra.com) " Em 2062, a gente espera ver coisas que nem consegue prever muito bem", "Muitas das tecnologias imaginadas para aquele ano (2062) - e outras mais evoluídas já são realidade, como robôs que auxiliam nas tarefas domésticas, espelhos sensíveis que permitem "experimentar" uma roupa sem vesti-la e veículos autodirigíeis. "Robô que fala, que serve, já existe hoje. Talvez não numa escala industrial, mas existe. Tem muita coisa que ainda pode ser construída, mas a gente caminha nessa direção", "o desenho ainda é atual, mas as gerações mais novas não veem algo de excepcional em sua história. Em 2062, a gente vai olhar para os Jetsons como quem olha hoje para os Flinstones. De forma alguma vai ser um desenho futurista".

Conclusão

Um Futuro onde a Tecnologia é um fator predominante, promete mudar a vida humana, melhora-la, revolucionar a forma de viver, e sempre me apeteceu essa ideia de usar a tecnologia para facilitar a vida, más quando parei para analisar “os Jetsons”, realmente me deu um pouco de medo de um futuro assim, um futuro onde as pessoas dependem da tecnologia para quase tudo na vida, tornando-as preguiçosas e algumas possivelmente mais burras. A máquina pensa por você, a máquina faz por você, a máquina substitui você, e viver não é mais um desafio, e se por um lado isso pode ser uma coisa boa como o avanço de práticas medicinais para a cura de doenças que hoje ainda matam muitas pessoas, a facilidade de vida para pessoas mais idosas, inclusive um aumento na longevidade, isso também na minha visão pode se tornar algo ruim pois o aumento da tecnologia também cria armas mais poderosas de destruição em massa, acho que talvez a questão seja se preparar para as mudanças que com certeza virão sejam elas boas ou ruins.