ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS: Desenvolvimento de Ordens de Serviços
Por: SonSolimar • 7/12/2017 • 6.048 Palavras (25 Páginas) • 535 Visualizações
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Este projeto de estágio descreve os objetivos do trabalho, os requisitos da aplicação, propostas para solução das dificuldades atualmente enfrentadas, o foi definido junto ao orientador e as ferramentas a serem utilizadas para o desenvolvimento do sistema.
Com o desenvolvimento do sistema proposto, o setor de tecnologia da informação da empresa Governo do Estado de Roraima, Secretaria Estadual de Educação e todos os seus setores serão beneficiados, garantindo o total controle de suas ordens de serviço.
Atualmente as ordens de serviço são feitas a mão em folhas que são arquivadas, e muitas vezes deixadas de serem preenchidas corretamente por falta de tempo dos funcionários do setor, causando falta de informação e relatórios não relevantes pela inconsistência do método utilizado.
Governo do Estado de Roraima, Secretaria Estadual de Educação, que enviam seus equipamentos para serem feito a manutenção em sua sede, e a falta de consistência no método utilizado traz a necessidade de melhoria no processo das ordens de serviço, enfatizando a oportunidade por conta deste projeto de estagio tanto para a empresa e aluno uma grande parceria.
O presente projeto vai solucionar os problemas decorrentes as ordens de serviço. Por fim, a qual inicialmente deve-se considerar que há a extrema necessidade de melhoria.
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Justificativa
Segundo KAPLAN (1997), às empresas da era da informação são exigidas agilidade e confiabilidade. Em um mercado cada vez mais competitivo não se pode conduzir as atividades sem um processo claro e bem estruturado com atribuições bem definidas e tarefas sequenciadas.
Para auxiliar pequenas empresas a alcançar este grau de excelência, propomos um sistema para reger rotinas e procedimentos e acima de tudo um controle sobre a recepção e destinação dos equipamentos recebidos para manutenção, garantir qualidade e agilidade às demandas dos clientes. Durante o estudo de caso, foi percebido que grande parte dos problemas foram gerados pelo fluxo de informação que ineficiente dentro da própria indústria.
Neste contexto o trabalho terá grande valor para melhoria do fluxo de informações, já que servirá para facilitar o trabalho das pessoas que estão responsáveis pelo gerenciamento do sistema de ordem de serviço, melhorando a produtividade, deixando a empresa mais competitiva e terá também grande valia para o aprendizado não só na parte de desenvolvimento de sistemas, como também na parte de gerenciamento e fluxo de informações.
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Objetivos
Objetivo Geral
- Desenvolver sistema que efetua a informatização o processo completo com algumas prioridades, parte do principio em ser ágil e seguro, pois o maior problema é a falta de tempo para o preenchimento das ordens de serviço.
Objetivos Específicos
- Cadastrar usuários, clientes e equipamentos;
- Criar ordem de serviços e relatórios de usuários, clientes, equipamentos e ordem de serviços.
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REferencial teorico
Neste contexto descreveremos o processo de engenharia de software RUP, a linguagem para modelagem de sistemas UML, as linguagens de programação C#, os conceitos de Banco de dados e os SGBDs SQL, e o embasamento teórico que servirão de arcabouço para o desenvolvimento do sistema proposto.
RUP - Rational Unified Process
Segundo KRUCHTEN (2003), RUP é um processo de engenharia de software desenvolvido e comercializado pela Rational Software, bastante utilizado no desenvolvimento de software de alta qualidade e corresponde a um modo disciplinado de ordenar de gerenciar tarefas e responsabilidades em uma empresa de desenvolvimento. O objetivo desse processo é produzir, dentro de prazo e orçamento previstos, software de alta qualidade que satisfaça às necessidades de seus usuários finais.
As Fases
Segundo KRUCHTEN (2003) O RUP é composto de 04 fases compreendidas em:
Iniciação: Refere-se basicamente a definição do escopo; estimar o custo geral e os riscos em potencial. As atividades desenvolvidas são: definir os critérios de sucesso de projeto, riscos, recursos necessários e data de realização das principais etapas, delimitar o escopo do projeto, identificar os atores que interagem com o sistema, identificar as interações dos atores com o sistema (casos de uso). Os resultados (artefatos) esperados nesta fase são: documento de visão (visão geral dos requisitos, características e restrições essenciais do projeto); modelo inicial de casos de uso; glossário do projeto; definição de objetivos e viabilidade do projeto, critérios de sucesso, e prognóstico financeiro; avaliação inicial de riscos; plano de projeto, com fases e interações; modelo de negócios, se necessário; um ou vários protótipos. É também nesta fase que se obtêm a concordância quanto à definição de escopo, estimativa de custos e cronograma;
Elaboração: Retrata como fazer; qual arquitetura será utilizada; em que ambiente a aplicação será executada; como os testes serão executados, é nesta fase que são analisados os riscos de requisitos, ricos tecnológicos, ou seja, a capacidade das ferramentas disponíveis, riscos de habilidade dos integrantes do projeto, objetivando minimizá-los. Construir protótipos executáveis, em uma ou mais interações; atacar os casos de uso críticos, que expõe os maiores riscos técnicos; construir protótipos evolucionários ou descartáveis, com objetivo de analisar custos-benefícios, demonstrar para investidores, clientes e usuários. Os resultados (artefatos) esperados são: modelo de casos de uso; requisitos não funcionais; descrição da arquitetura do software; protótipos arquiteturais executáveis; revisão da visão de negócios e lista de riscos; plano detalhado de desenvolvimento do projeto, com interações e critérios de avaliação; plano de processo de desenvolvimento; manual de usuário preliminar. É nesta fase que algumas questões devem ser respondidas, tais como: A visão do produto é estável? A arquitetura é estável? A demonstração
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