GPA - CIÊNCIAS AGRARIAS, BIOLÓGICAS E ENGENHARIAS
Por: Juliana2017 • 11/11/2017 • 1.249 Palavras (5 Páginas) • 363 Visualizações
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A força elástica é de grande importância para a engenharia civil quando se trata de resistência e comportamento dos materiais.
Bons exemplos a serem citados pode ser de uma viga de ponte e o amortecedor. “As vigas de aço de uma ponte se vergam ligeiramente quando um carro trafega sobre a ponte, mas elas retornam ao equilíbrio depois do carro terminar de atravessá-la” [2]. Todos os veículos possuem sistemas de suspensão para proporcionar conforto aos passageiros, “na maioria dos automóveis esse sistema é composto por quatro molas helicoidais, uma para cada roda, cuja a constante elástica vale cerca de 20000 N/m, associadas a massa do automóvel, compõem o oscilador massa-mola.” [4]
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II. Objetivos
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II.1 – Objetivo Geral
- Determinar a constante de força da mola
- Determinar o coeficiente angular da reta, gerado pelo gráfico F vs. x e descrever o seu significado físico.
II.2 – Objetivos Específicos
- Aprender o manual de segurança e boas práticas de laboratório;
- Aprender a utilizar o dinamômetro;
- Ser cuidadoso ao utilizar os equipamentos de laboratório;
- Aprender experimentalmente como calcular a constante de força da mola.
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III. Experimental
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III.1 – Materiais e Métodos
- Fixador metálico para pendurar mola;
- Tripé;
- Régua milimetrada 400 mm;
- Fixador metálico com manipulo;
- Indicador de plástico direito com fixação magnética;
- Indicador de plástico esquerdo com fixação magnética;
- Massas aferidas 50 g com gancho;
- Haste fêmea 405 mm;
- Haste macho 405 mm.
III.2 – Procedimento Experimental
Primeiramente, como os equipamentos já estavam todos devidamente preparados foi possível ir direto para a parte experimental.
Pesou-se a bola no dinamômetro, achando seu devido peso. Logo após, mediu-se o comprimento inicial da mola e depois colou-se a bolinha em contato com a mesma, achando-se o comprimento final. Dessa forma, foi possível calcular a deformação sofrida pela mola (seu comprimento final menos o comprimento inicial). Com isso, dividiu-se o peso da bola pela deformação sofrida e achou-se a constante da força elástica (k).
Esse processo foi feito com duas molas diferentes e foi utilizado com cada uma delas três tipos de bolinhas, sendo elas de materiais diferentes (acrílico, alumínio e chumbo) e com dois ganchos.
Para se achar a constante da força elástica, teve-se que somar todos os valores encontrados para cada tipo de material e fazer uma média final. Dessa forma foi possível fazer um gráfico para cada uma das molas, achando-se a tangente e posteriormente seu ângulo.
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IV. Resultados e Discussões
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Pesou-se as bolinas e os ganchos e encontrou-se as forças em newton, colocou-se as mesmas na 1° mola e descobrimos a deformação sofrida por ela. Logo após, dividiu-se a força pela deformação e encontrou-se a constante da força elástica da mola.
Segue abaixo uma tabela com todos os dados do 1° experimento realizado.
Dados (Experimento com a mola de maior diâmetro)
Corpo
F (N)
Xo (m)
Xf (m)
Δx (m)
F/Δx
K
Chumbo
1,18
0,07
0,24
0,17
6,941
6,941
Acrílico
0,2
0,07
0,101
0,031
6,451
6,451
Alumínio
0,38
0,07
0,125
0,055
6,909
6,909
1 Gancho
0,5
0,07
0,142
0,072
6,944
6,944
2 Ganchos
1
0,07
0,214
0,144
6,944
6,944
Tabela 1
Abaixo também
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