LIMITES SOLO
Por: Hugo.bassi • 28/1/2018 • 1.398 Palavras (6 Páginas) • 373 Visualizações
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OBS.: A partir do segundo ensaio pode acrescentar de 1 ml a 3ml de água ou mais solo.
O processo deve se repete por mais quatro vezes, no mínimo, quanto maior número de ensaios maior a precisão.
Seguindo o padrão de ensaio estabelecidos na norma NBR 6459 para o cálculo do Limite de Liquidez utilizou-se das Fórmulas abaixo:
( ) ( )
( ) ( )
( )
( )
( )
Onde :
W(%) = Teor de Umidade
Mw = Massa úmida
Ms = Massa solo seco
A partir disso, calcula-se o teor de umidade para cada amostra e se obtêm os valores estabelecidos na Tabela:
Determinação
1
2
3
4
Número da Cápsula
5
46
9
35
Massa da Cápsula
8,922
8,119
8,889
8,148
Massa do Solo Úmido + Cápsula
19,381
13,059
18,77
17,969
Massa do Solo Seco + Cápsula
15,967
11,384
15,245
14,529
Número de Golpes
32
20
10
17
Teor de Umidade %
48,5
51,5
55,5
53,9
O limite de liquidez é o teor de umidade no qual o solo fecha a ranhura com o impacto de 25 golpes. Como não se consegue esse limite com precisão através de tentativas, colocam-se os pontos obtidos um gráfico onde o eixo das abscissas corresponde ao log do Nº de golpes e a ordenada a umidade, ajusta-se uma reta com estes pontos e graficamente determina-se o limite de liquidez. O ideal é tentar obter uma umidade com o fechamento da ranhura próximo à 25 golpes.
LIMITE DE LIQUIDEZ
O limite de liquidez é expresso pela umidade correspondente a interseção da ordenada relativa a 25 golpes, na curva de liquidez. Com decorrer do ensaio presenciou-se que a amostra possuía Limite de liquidez. Esboçando - se o gráfico entre o Teor de umidade X Número de golpes verifica-se que, para o valor de 25 golpes estabelecidos pela norma obtêm-se um valor próximo de 51 %. Numericamente o valor simboliza o limite de Liquidez da amostra.
Teor de umidade
Número de Golpes
LIMITE DE PLASTICIDADE
É o teor de umidade no qual o solo começa a se fraturar, quando se tenta moldar com a palma da mão um cilindro de 3 mm de diâmetro sobre uma placa de vidro. É a umidade que marca a passagem do estado semi-sólido para o estado plástico.
O processo inicializa-se peneirando 50 g de terra usando a malha 0,42 mm e acrescentando 3 ml de água, retirou-se então uma porção da amostra homogeneizada fazendo a modelagem do mesma semelhante a uma bola pequena. Essa amostra foi colocada no recipiente de vidro-fosco e com a palma da mão aplicou-se uma pressão para que a mesma adotasse a forma achatada e, posteriormente, através de movimentos com a mão, obtivesse seu formato alterado para cilíndrico, até que o diâmetro da amostra e do gabarito (molde) ficassem semelhantes.
Em minutos a amostra começa a se romper. Para que se interrompa o ensaio é necessário esperar que a amostra divida-se em três partes. Quando ocorrido coloca-se rapidamente a amostra na cápsula, pesa-se e coloca-a na estufa nas temperaturas variantes entre 60 e 65ºC durante 24 horas.
De acordo com as exigências da norma o Valor da média é aproximado ao seu máximo chegando assim ao valor de 39,8 %. Portanto tem-se um valor que entra nos limites estabelecidos pela norma, na qual é 5%, sendo assim satisfatório os resultados obtidos.
Determinação
1
2
3
4
5
6
Cápsula
14
18
28
50
30
19
Massa da Cápsula
8,191
8,487
8,277
8,129
8,632
8,165
Massa do Solo Úmido + Cápsula
10,587
10,570
10,075
10,528
10,832
9,345
Massa
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