Amplificador Diferencial - Laboratório
Por: Ednelso245 • 4/4/2018 • 896 Palavras (4 Páginas) • 331 Visualizações
...
[pic 14]
[pic 15]
[pic 16]
ANÁLISE DA CMRR
Analisamos também o ganho de modo comum do circuito para estudar a CMRR do circuito. Como temos Ad = 31,94 dB, encontramos o ganho de modo comum Acm realizando uma análise AC no ponto de polarização das entradas diferenciais, conforme vemos na figura 04 a seguir:
[pic 17]
Pelo gráfico, em 15 MHz, então:[pic 18]
[pic 19]
Valor que atende às especificações.
[pic 20]
Figura 04. Análise do ganho de modo comum
LAYOUT
Após realizarmos as simulações e verificarmos que as especificações atendem aos requisitos da simulação partimos para o desenho do layout do circuito. Para isso, utilizamos a ferramenta de CAD IC Station e outras ferramentas para verificação do layout como o DRC, que confere se todas as normas do fabricante foram atendidas; o LVS, que avalia se o circuito desenhado corresponde ao circuito descrito na simulação; e o PEX, que varre o layout e aponta os parasitas que podem ser gerados não intencionalmente. A figura 05 abaixo mostra o layout desenhado para o circuito.
Após desenharmos o layout e executarmos as ferramentas citadas, temos um arquivo netlist que contém todas as informações necessárias para a verificação do layout construído, para que assim possamos realizar novamente as simulações mas com um circuito mais próximo do real.
[pic 21]
Figura 05. Layout
ANÁLISE DC – PÓS-LAYOUT
Conforme esperado, não houve grandes modificações no valor do ganho após o layout, fato que pode ser constatado na figura 06 abaixo.
[pic 22]
Figura 06. Análise DC pós-layout
ANÁLISE FREQUENCIAL – PÓS-LAYOUT
Finalmente, pela figura 07, observamos que o ganho estático encontrado como resultado da simulação do layout respeita os requisitos, estando acima de 30 dB.[pic 23]
Entretanto, quando analisamos a frequência de corte do circuito do layout vemos que houve uma queda considerável, conforme esperávamos. Isso mostra a influência dos parasitas na construção física do circuito variando bastante os parâmetros projetados. Mas, mesmo com esta queda, verificamos que a nova frequência de corte, de aproximadamente 60 MHz, ainda atende o requisito estabelecido.
[pic 24]
Figura 07. Análise frequencial pós-layout
ANÁLISE DA CMRR – PÓS-LAYOUT
Repetimos a análise feita anteriormente para encontrar o CMRR. Como o ganho diferencial foi de aproximadamente para uma frequência de 15 MHz e obtivemos também para 15 MHz de acordo com a figura 08, tem-se que:[pic 25][pic 26]
[pic 27]
Assim, acima do especificado.
[pic 28]
Figura 08. Análise do ganho de modo comum pós-layout
ANÁLISE DE POLOS E ZEROS
Por meio da análise de polos e zeros do circuito em conjunto com sua análise AC pode-se chegar a uma função de transferência cujo comportamento no domínio da frequência é equivalente ao do sistema implementado. A figura 09 mostra os polos e zeros encontrados.
[pic 29]
Figura 09. Função de transferência reduzida
CONCLUSÕES
O circuito apresentou uma queda significativa na frequência de corte, porém os ganhos não sofreram grandes alterações.
Para o cálculo do consumo nos baseamos na corrente que flui entre os potenciais da fonte de alimentação, assim podemos verificar a corrente que passa no transistor MN5 conforme relatório gerado pela simulação .OP (arquivo testbench.chi).
[pic 30]
[pic 31]
E a excursão, que indica a tensão máxima na saída do circuito:
[pic 32]
Mas:
[pic 33]
[pic 34]
[pic 35]
...