Métodos Experimentais em Engenharia "EXPERIMENTO 2 – Medidas de Constante Elástica e Força"
Por: Rodrigo.Claudino • 25/10/2018 • 1.853 Palavras (8 Páginas) • 430 Visualizações
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Em seguida, analisaram-se eventuais incertezas tipo B (paralaxe, erro sistemático, por exemplo) e atribuíram-se valores para paralaxe. Novamente, os dados coletados encontram-se na Tabela 1b.
Mediu-se a massa da peça com o auxílio de uma balança digital previamente tarada, os dados coletados encontram-se na Tabela 2.
Então foi feita a montagem utilizando o sargento de fixação, o dinamômetro e uma mola (imagens da montagem/anexo ¿¿). Uma peça de cobre de massa 1080,200±0,005g foi utilizada para descomprimir a mola e colocá-la na região de operação onde vale a Lei de Hooke.
Foram obtidas as forças e comprimentos a partir da variação da massa aplicada a mola, para maior precisão do comprimento obtido com a régua milimetrada foram realizadas três medidas do comprimento por operadores diferente. O procedimento foi repetido para a segunda mola e os resultados são apresentados nas tabelas 3 e 4.
As variações de comprimentos (eq. 4) e suas incertezas (eq. 7) calculadas se encontram nas tabelas 7, 8.
Com isso, pela equação (eq. 5) no apendice I foi possível obter as constantes elásticas das molas de tração. Os valores encontram-se nas tabelas 9 e 10 assim como seus valores médios e incertezas.
Um fluxograma do processo é apresentado abaixo.
Fluxograma do Procedimento
[pic 2]
1.2.2. Cálculos dos valores e incertezas: propagação de incertezas
Com os dados obtidos na Parte 1, calcularam-se as médias (eq. 1), e o desvio padrão da média (eq. 2), ambas encontradas no Apêndice I sendo este último à incerteza tipo A, para o comprimento da mola relativo a cada massa aplicada.
Determinou-se a incerteza combinada do comprimento da mola (eq. 3) obtidas com cada instrumento. Sendo uma incerteza tipo A e duas incertezas tipo B, uma própria do instrumento e outro referente à paralaxe.
Os resultados encontram-se nas Tabelas 5 e 6, respectivamente.
2.1 MATERIAIS
- Paquímetro de 200mm;
- Fita métrica;
- Pêndulo composto por uma esfera e fio fino, fixado ao teto do laboratório;
- Cronômetro.
2.2 Determinação experimental da aceleração da gravidade
2.2.1. Oscilações de um pêndulo fixado
Para a determinação da constante da aceleração da gravidade g, com respectiva incerteza, foi realizado através de oscilações de um pêndulo fixado ao teto do laboratório por apenas um operador e medido o período. O tempo foi medido pelo operador com tempo de resposta mais rápido e apresenta-se na tabela ¿¿¿ ( tabela de numero de vezes e o tempo das 10 oscilaçoes)
O pêndulo deveria ter um pequeno ângulo de inclinação em todas as medições para que os dados fossem os mais precisos. O comprimento do fio também está na tabela ¿¿¿¿
Um fluxograma do processo é apresentado abaixo.
Fluxograma do Procedimento
[pic 3]
2.2.2. Cálculos incertezas: propagação de incertezas
Com os dados obtidos, calcularam-se as médias (eq. 1), e o desvio padrão da média (eq. 2), ambas encontradas no Apêndice I sendo este último à incerteza tipo A, para o período das oscilações obtidas pelo operador.
Determinou-se a incerteza combinada do período (eq. 3) obtido. Sendo uma incerteza tipo A e uma incertezas tipo B referente à paralaxe.
Os resultados encontram-se nas Tabelas ??.
2. RESULTADOS e DISCUSSÃO
2.1. Parte 1
Tabela 1a. Valores de fundo de escala, resolução de medida e incerteza para cada instrumento.
Equipamento
Marca
Modelo
Resolução
Fundo de Escala
Incerteza
Dinamômetro
Homis
2100
0,2 N
980 N
0,5% + 2 unidades
Paquímetro
King/rools
Vernier
0,05 mm
150mm
0,025mm
Cronômetro
Vollo
VL/500
0,01s
-
-
Balança
Even
BL-3200 15-BI
0,001g
3200g
0,005 g
Regua
Kingtools
-
1mm
600mm
0,5mm
Cada equipamento utilizado possui um fundo de escala e uma incerteza instrumental relacionada, a Tabela 1a apresenta tais valores correspondentes á cada equipamento e suas respectivas incertezas relacionadas. Durante o experimento algumas medidas excediam o findo de escala do paquímetro, portanto os comprimentos foram obtidos utilizando a régua mesmo sendo o paquímetro mais preciso.
Tabela 1b. Valores de incertezas do tipo B para cada instrumento (valores tratados).
Tipo
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