Evolução Histórica da Engenharia de Produção no Brasil
Por: Lidieisa • 26/9/2018 • 1.133 Palavras (5 Páginas) • 329 Visualizações
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O curso de engenharia de produção tornou-se um dos curso de engenharia que mais foi procurado em todo País. No Distrito Federal no ano de 2009 foram abertos dois curso de engenharia de Produção na FACIEC e na UNB. Abaixo, no gráfico 4 podemos observar o crescimento dessa área.
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Na primeira metade da década de 90, foram criados 10 cursos aumentando em 50% o número de cursos existentes na época. A partir de 1998, observou-se o crescimento acelerado do número de cursos saltando de 29 para 89 e alcançando 270 em 2007.
A taxa de crescimento que era de ordem 2 cursos por ano, no início da década passou para aproximadamente 10 cursos por ano. Na segunda metade da mesma década, chegando a taxa de aproximadamente 30 cursos por ano após a virada da década para o século XX.
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As informações apresentadas permitem afirmar que o curso de Engenharia de Produção evoluiu tanto no número de Instituições de Ensino Superior, como no número de matriculas. Em um período de 40 anos foi de 1 para 287.
Oportunidades e Desafios da Engenharia de Produção
O mercado de trabalho exige de seu candidato todo o potencial, por isso o aperfeiçoamento e atualização são os melhores meios para o sucesso.
Um Engenheiro tem que dominar os conhecimentos e técnicas contemporâneas de mercado e as habilidades de gerir e aplicar teorias a situações práticas, precisa manter-se sempre atualizado e em contato com situações reais de aplicação dos conhecimentos adquiridos para se inserir neste mercado, que se tornou competitivo.
Uma das vantagens do Engenheiro de Produção é que ele pode atuar em várias áreas tais como: Gerenciamento de projetos, desenvolvimento de projeto, qualidade, financeiro, Gestão de Pessoas, processos, marketing e entre outras áreas.
Esse Profissional é capacitado para identificar e solucionar problemas no sistema de produção e entre outras áreas de atuação, devendo ter liderança, inovação, versatilidade, talento, ética, visão sistêmica, conhecimento de técnicas de processamento de informações, formação em tecnologias básicas, capacitação para negociar com clientes e/ou fornecedores, habilidades para trabalhar em grupo, liderança, atitudes criativas e inovadoras, facilidade de adaptação a mudanças, iniciativa para resolver problemas, capacidade de administrar conflitos, perfil empreendedor, bom relacionamento interpessoal, habilidades de comunicação escrita e oral, noções de política e cultura geral, capacidade de aprendizagem contínua, domínio de informática, postura ética e fluência em inglês técnico e comercial.
O foco, assim, volta-se para uma formação acadêmica não exclusivamente técnica, mas diversificada, apoiada em critérios de multidisciplinaridade do conhecimento e multifuncionalidade de competências, fluência na comunicação, sensibilidade humanística e criatividade.
REFERÊNCIAS
- ABELL, D. F. Administrando com dupla estratégia. São Paulo: Pioneira. 1995 BERTO, R.M.V. NAKANO, D. N. A produção científica nos canais do Encontro Nacional de Engenharia de Produção: um levantamento de métodos e tipos de pesquisa. Produção, Rio de Janeiro, Vol.9, n.2, p.65-76, 2000.
- INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Exame Nacional de Cursos – Enade 2005: resumo técnico. Brasília, DF, 2006. LEME, R. A. S. A história da engenharia de produção no Brasil. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 3, São Paulo. Anais... São Paulo, 1983.
- Disponível em: www.guiadacarreira.com.br/profissao/evolucao-engenharia-producao/>. Acesso em: 04 de Abril. 2017.
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