AS TÉCNICAS DE AQUECIMENTO EM LABORATÓRIO - BICO DE BUNSEN
Por: YdecRupolo • 11/12/2018 • 1.457 Palavras (6 Páginas) • 547 Visualizações
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4) Retiramos o tubo do fogo.
D) Calcinação
1) Colocamos uma pequena porção de sulfato cúprico penta hidratado (pulverizado) em um cadinho de porcelana, adaptado em um triângulo de porcelana.
2) Aquecemos com a chama forte o bico Tirril ou Mecker.
3) Observamos depois de alguns minutos o óxido de cobre formado.
RESULTADO E DISCUSSÃO
Parte A:(objetivo: aprender a utilizar o bico de Bunsen e sobre as partes de uma chama)
Durante nosso primeiro contato com o bico de Bunsen, aprendemos a como ligá-lo e a estabelecer o controle do gás, a após acendermos a chama, observamos que a princípio sua chama era semelhante a de uma vela com a sua chama em uma tonalidade mais alaranjada e amarelada, conforme abríamos o controle de ar a chama ficava mais azulada, dividida em duas partes bem visíveis a zona redutora com um azul mais forte e a zona oxidante com um azul mais fraco, também colocamos um palito de dente rapidamente na chama do bico de forma que atravessasse as duas zonas redutora, e oxidante e o resultado foi que o palito só queimou em dois pontos os quais correspondia a área da zona oxidante (foto1), podendo afirmar então que a área de maior temperatura seria esta zona.
[pic 2]
(Foto1)
Parte B: (Objetivo: aquecimento de líquidos no copo de béquer e observar o ponto de ebulição da água)
Após colocarmos o béquer com água na chama sustentado pelo tripé e em cima da tela de amianto esperamos alguns minutos até a o H2O entra em ebulição e então colocamos o termômetro para aferirmos a temperatura da substância o qual apresentava 100o C e já alterando a forma física da água de liquido para gasoso.
[pic 3]
(Imagem ilustrativa)
Parte C: (objetivo: aprender a manusear e aquecer líquidos no tubo de ensaio)
Com o tubo de ensaio foi uma questão de aprendizado, como manusear, e como aquecer qualquer liquido colocado dentro dele evitando um acidente (estourar o tubo ou fazer o liquido ejetar para fora ocasionando perda da substância) e para isso pegamos com uma pinça de madeira o tubo e com ¼ de agua e ficamos mexendo de forma circular o tubo de forma que ele passasse mais pela zona oxidante a zona mais quente levando assim o liquido em seu ponto máximo de ebulição.
[pic 4]
(Imagem ilustrativa)
Parte D: (objetivo: calcinação, desidratação de uma substância)
Após colocarmos uma pequena porção de sulfato cúprico penta hidratado (pulverizado) em um cadinho de porcelana e colocarmos no bico de Bunsen em cima da tela de amianto ocorreu uma reação química de desidratação, devido a ebulição, ocasionando uma perda de água, alterando a além da estrutura química da substância formando um sulfato de cobre desidratado, o seu aspecto físico que tinha inicialmente uma coloração azul e ficou branco.
[pic 5]
(Imagem ilustrativa)
PARTE EXPERIMENTAL 2
- TESTE DE CHAMA
Materiais e Reagentes
Os seguintes materiais, disponíveis no laboratório de química da faculdade UNIRON campus II, foram utilizados neste experimento:
- Vidro de relógio
- Cabo de Kole
- Fio de Platina
- Bico de Bunsen.
As seguintes substancias, disponíveis no laboratório de química da faculdade UNIRON campus II, foram utilizados neste experimento:
Solução de ácido clorídrico 6 mol L-1
- Cloreto de Sódio (NaCl)
- Cloreto de Potássio (KCl)
- Cloreto de Cálcio (CaCl2)
- Cloreto de Estrôncio (SrCl2)
- Cloreto de Bário (BaCl2)
- Cloreto de Cobre (CuCl2).
PROCEDIMENTOS:
1.Fixamos o fio de Monel ou platina na extremidade do cabo de Kole.
2. Limpamos o fio de Monel: Colocamos o fio em uma solução de ácido clorídrico 6 mols/L contida em um vidro de relógio, em seguida, levamos à região de fusão da chama do bico de Bunsen, e repetimos o procedimento até que o fio ficar completamente limpo. O fio fica limpo quando não mais transmiti coloração à chama.
3. Mergulhamos o fio na solução de ácido clorídrico contida em um vidro de relógio e, então numa porção da substância em análise, de modo que esta ficasse aderida ao fio. Levamos o fio contendo a amostra à zona oxidante inferior da chama e, então, observamos a cor transmitida à chama. Repetimos o procedimento de limpeza do fio e testamos outro sal.
4. lavamos bem o fio para que não houvesse interferência nas cores por influência de outra substancia.
RESULTADO E DISCUSSÃO
Objetivo: Detectar os elementos formadores de um determinado composto, através do ensaio por via seca (ensaio de coloração de chama).
Substâncias
Observações
Sódio
Coloração laranja
Potássio
Coloração amarelada
Cálcio
Coloração avermelhada e laranjada
Estrôncio
Coloração avermelhada
Bário
Coloração amarelada
Cobre
Coloração
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