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À CORRENTE ALTERNADA

Por:   •  25/12/2018  •  1.664 Palavras (7 Páginas)  •  368 Visualizações

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D10) Resistência equivalente

Ohmímetro REQ ± u(REQ): (1,86 ± 0,04)

Razão entre medidas (VF/I): REQ ± u(REQ): (1,87 ± 0,08)

D11)Comparação:

Os valores da resistência tanto somando o valor para cada resistor (R1 + R2), quanto encontrando o valor da resistência equivalente foram praticamente iguais. Já em comparação com o valor da resistência do amperímetro os mesmo apresentaram um valor um pouco maior.

D12) P1 ± u(P1): (3,48 ± 0,08) P2 ± u(P2): (13,54 ± 0,07) PT ± u(PT):(17,00 ± 0,08)

D13) P1 ± u(P1): (9,53 ± 0,06) P2 ± u(P2): (20,44 ± 0,09) PT ± u(PT):(10,85 ± 0,06)

COMPARAÇÃO: O circuito em série apresenta valores menores para as duas potências parciais (P1 e P2) em comparação com os valores dessas mesmas potências para o circuito em paralelo. Já a potência total é menor para o circuito em paralelo em comparação com o valor para o circuito em série.

CONCLUSÕES

A partir dos dados obtidos experimentalmente, pudemos realizar os cálculos para as tensões e corrente do circuito em série, os mesmos se mostram satisfatórios, uma vez que os mesmos tem valores bem próximos aqueles que foram medidos com o multímetro. Averiguamos também que a tensão total do circuito é a soma da tensão nos dois resistores.

Quanto ao circuito em paralelo, calculamos os valores das correntes, comparando os mesmos com aqueles obtidos experimentalmente, apresentando uma concordância consideravelmente boa. Também pudemos averiguar que o valor da corrente total é igual ao das correntes em cada um dos resistores.

Sendo assim, averiguamos que tanto o circuito em série quanto em paralelo respeitam a lei de Kirchholff. Além disso, percebeu-se que a potencia total de um circuito em série é igual a soma de suas potências parciais. Já em um circuito em paralelo a potência total é igual a subtração de P2 por P1.

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FÍSICA EXPERIMENTAL B

PRÁTICA 8: RESPOSTAS TEMPORAL E EM FREQUÊNCIA

ALINE GONÇALVES RODRIGUES - 727435

1. RESUMO

Corrente alternada é a corrente cujo valor varia senoidalmente com o tempo, trocando de sentido. O osciloscópio é utilizado para mostrar e estudar as formas das ondas de tensão como a decorrente alternada, sendo útil também na medição do ângulo de fase entre os sinais senoidais, aplicando-se um dos sinais às placas verticais e o outro às horizontais.

A figura resultante pode ser uma linha reta, uma elipse ou um círculo, e o ângulo de fase pode ser determinado diretamente através das figuras na tela, que são chamadas figuras de Lissajous.

O experimento consistiu na análise das tensões contínuas e alternadas utilizando multímetro e osciloscópio. Além de medir a defasagem utilizando o circuito defasador e o osciloscópio.

Através dos dados obtidos, foram calculadas as potências dissipadas em cada resistor.

2. OBJETIVOS

Os objetivos do experimento foram observar as formas de tensão utilizando um osciloscópio e estudar o problema da dissipação de potência.

3. FUNDAMENTOS TEÓRICOS

Forma de onda periódica senoidal e obtenção gráfica da amplitude Vo ou tensão de pico Vp, período T e tensão de pico-a-pico Vpp é descrita na figura abaixo:

[pic 1]

Quando uma corrente alternada atravessa um resistor, a potência entregue a este resistor varia com o tempo devido à variação da corrente, que pode ser denotada por uma função i(t). A potência dissipada desse resistor submetido a uma corrente senoidal é descrita por:

[pic 2]

A defasagem de tempo entre os dois sinais, pelo método das duas ondas é medida diretamente em número de divisões da tela do osciloscópio. O período também é medido em divisões, sendo que um período de uma senóide vale 360 graus ou 2 radianos. Calcula-se assim através de uma regra de três simples a defasagem angular entre os sinais.

No método das figuras de Lissajous a diferença de fase é dada pela equação:

[pic 3]

Onde a e b são dadas na figura de Lissajous gerada pelo osciloscópio. Os gráficos abaixo mostram exemplos

[pic 4]

4. MATERIAL UTILIZADO

Fonte CC, 02 multímetros, 01 gerador de funções, resistores sciloscópio, transformador e circuito defasador incluídos na caixa de montagens.

5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL E APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

- MEDIDAS DE TENSÃO

A.1) TENSÃO CONTÍNUA

i) Multímetro:

VF ± u(VF): __(10,05± 0,08)V__ VR1 ± u(VR1): __(1,47± 0,04)V__ VR2 ± u(VR2): __(8,57± 0,07)V__

i) Osciloscópio:

VF ± u(VF): __(5,2± 0,1).2V___ VR1 ± u(VR1): __(0,8± 0,1).2V___ VR2 ± u(VR2): __(4,4± 0,1).2V___

ii) Comparação: Os valores medidos pelo multímetro são mais precisos, visto que o seu erro experimental é menor do que o do osciloscópio devido à sua escala ser mais próxima da grandeza medida. No osciloscópio, fazendo-se a leitura visual das curvas acaba causando um maior erro experimental.

A.2) TENSÃO ALTERNADA

i) Multímetro:

VF ± u(VF):__(11,7± 0,1)V__VR1 ± u(VR1): __(1,71± 0,06)V__ VR2 ± u(VR2):__(10,0± 0,1)V__

i) Osciloscópio:

VF ± u(VF):__(6,7± 0,1).5V__VR1 ± u(VR1): __(5± 0,1).1V__VR2 ± u(VR2): __(5,7± 0,1).5V__

ii) Período: T± u(T): _(3,3± 0,1).5

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