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Deterioração da Madeira

Por:   •  29/10/2018  •  1.068 Palavras (5 Páginas)  •  303 Visualizações

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8) Seguindo o recomendado pela norma ASTM D -3345 (1994) e algumas modificações propostas por Paes (1997). O ensaio deve ser montado em frascos de 500 mL e preenchidos com 200g de areia (esterilizada à temperatura de 130 ±2ºC, durante 48 horas). Depois deve-se adicionar 37 mL de água destilada, para que a mesma atingisse 75% da capacidade de retenção de água. As amostras devem seguir as dimensões de 1,5 x 1,5 x 2,0 cm e serem secas em estufa à temperatura de 103 ± 2 ºC, por 48 horas. Após esfriarem é obtido as massas dos corpos de provas por meio de uma balança. Em seguida as amostras serão colocadas nos frascos contendo areia esterilizada e em cada frasco deve-se introduzir um corpo-de-prova e 1,09 ± 0,05g do cupim que se pretende avaliar ( ± 380 indivíduos). Após a adição dos cupins, os frascos devem ser levemente tampados, para permitir a aeração dos mesmos. As amostras devem permaneceram em sala climatizada (27 ± 2º C e 65 ± 5% de umidade relativa), por 28 dias. No fim, deve-se obter a perda de massa e o desgaste provocado pelos cupins nos corpos-de-prova, para avaliar a eficiência dos tratamentos preservativos.

9) Deve ser montado um experimento utilizando placas de Petri contendo meio de cultura malte-ágar, e em câmara de fluxo laminar os fungos que se pretende avaliar devem ser inoculados. Os corpos de prova dever ser secos em estufa a 103 ± 2 ºC por 48 horas e suas massas devem ser medidas. As placas de Petri devem ser colocadas em repouso por 15 dias, para que aconteça o crescimento micelial do fungo. Após este tempo os corpos de prova serão adicionados na placa dentro da câmara de fluxo laminar, mas antes deveram ser umedecidos em água destilada esterilizada para gerar condições adequadas de desenvolvimento do fungo. Após a montagem do experimento as placas de Petri devem ser embaladas em folhas de papel para evitar o contato com a luz e mantidas em sala climatizada (25 ± 2 ºC e 65 ± 5 % de umidade relativa). O experimento deve ter uma duração de 20 semanas, sendo avaliado a cada quatro semanas. No final do experimento os corpos de prova devem ser retirados das placas de Petri, higienizados, secos em estufa a 103 ± 2 ºC por 48 horas, e pesados, para obter suas massas após o período de exposição ao ataque dos fungos. A avaliação do potencial de degradação dos fungos é feita em função da perda de massa dos corpos de prova.

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