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Trabalho Madeiras: Transformador

Por:   •  13/3/2018  •  1.203 Palavras (5 Páginas)  •  405 Visualizações

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Conforme a norma, a resistência é determinada convencionalmente pela máxima tensão que pode ser aplicada a corpos-de-prova que não apresentem defeitos consideráveis. Os efeitos naturais do meio ambiente que influência a madeira, tais como umidade e carregamento, são considerados por meio dos coeficientes de modificação conforme tabela 2 e 3 abaixo.

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Tabela 2 – Valores de Kmod, 1.

Fonte: ABNT 7190 (1997)

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Tabela 3 – Valores de Kmod, 2.

Fonte: ABNT 7190 (1997)

Com objetivo de padronizar e orientar a escolha do material para elaboração de projetos estruturais, a ABNT 7190 define as classes de resistência das madeiras, conforme especificado nas tabelas 4 e 5.

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Tabela 4 – Classes de resistência das coníferas.

Fonte: ABNT 7190 (1997)

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Tabela 5 – Classes de resistência das dicotiledôneas.

Fonte: ABNT 7190 (1997)

Para rompimento do corpo de prova, inicialmente foram feitas medidas em ambos os lados da secção transversal e do comprimento com objetivo de inserir os valores necessários na máquina à compressão (figura 3, 4 e 5). Com isso o corpo de prova foi levado à máquina de compressão, onde foi inserido em posição centralizada para ser rompido (6, 7 e 8). A aplicação do esforço de compressão se faz a uma velocidade de (0,25 + 0,05) Mpa por segundo. A resistência será a carga de ruptura dividida pela área da seção transversal do corpo de prova.

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Figura 3 – amostra de pinus.

Figura 4 – amostra de Jequitiba Rosa pedra.

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Figura 5 – inserindo os valores na máquina.

Figura 6 – centralizando o corpo de prova na máquina.

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Figura 7 – centralizando o corpo de prova na máquina.

Figura 8 – resultado do rompimento do corpo prova.

Densidade

A densidade básica é um dos principais parâmetros de qualidade da madeira quando se visa sua utilização como matéria prima industrial. Por norma é definida pela razão entre a massa seca e o volume saturado. O volume saturado é determinado após o corpo de prova ser submerso em água, não devendo atingir variação maior que 0,5% de variação em relação à média anterior.

Cisalhamento

O cisalhamento pode ocorrer sob três formas: perpendicular às fibras, porém este tipo de solicitação não é crítico, pois, antes de romper por cisalhamento, a peça apresentará problemas de esmagamento por compressão normal; força aplicada no sentido longitudinal às fibras (cisalhamento horizontal) e à força aplicada perpendicular às linhas dos anéis de crescimento (cisalhamento rolling). O caso mais crítico é o cisalhamento horizontal que rompe por escorregamento entre as células da madeira.

Flexão

Na flexão ocorrem quatro tipos de esforços: compressão paralela às fibras, tração paralela às fibras, cisalhamento horizontal e, nas regiões dos apoios, compressão normal às fibras. A ruptura em corpos de provas ocorre com a formação de minúsculas falhas de compressão seguidas pelo esmagamento macroscópico na região comprimida. Este fenômeno gera o aumento da área comprimida na seção e a redução da área tracionada, causando acréscimo de tensões nesta região, podendo romper por tração.

Cálculos

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Resultados

Umidade

Umidade

Pinus

Jequitibá Rosa Pedra

Massa Úmida (g)

Massa Seca (g)

Umidade (%)

Compressão paralela às fibras

Compressão Paralela às Fibras

Pinus

Jequitibá Rosa Pedra

Comprimento (mm)

Largura (mm)

Comp. máx (KN)

Resistência (Mpa)

Densidade

Massa Específica

Pinus

Jequitibá Rosa Pedra

Comprimento (mm)

Largura (mm)

Altura (mm)

Volume (cm²)

Massa (g)

Massa Especifica (g/cm²)

Conclusões

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