A Densidade do Solo
Por: Sara • 6/9/2018 • 825 Palavras (4 Páginas) • 360 Visualizações
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Massa Saquinho: 1,08 gramas (estimado)
Volume Anel: 95,3250 cm³
Prof. Perfil
Solo + Anel
Massa Solo Úmido*
DENSIDADE APARENTE (massa solos / V anel)
Tipos de Solo
0-10 cm
327,76 g
192,45 g
2,0188 g / cm³
Argiloso (> 1,3)
Podemos observar que a densidade do solo está bem alta, sendo que em solos argilosos a densidade aceitável é de 1,3 g / cm³, o que indica uma possível compactação do solo. Porém, neste caso, não significa isso, sabendo que os cálculos da densidade foram feitos com a massa do solo úmido e não seco em estufa, como deveria ter sido.
Portanto, este resultado está superestimado, pois provavelmente o solo deve ter a densidade mais próxima do normal de solos argilosos. Pode-se afirmar pois no local de coleta não há trafego de maquinas, carros ou qualquer outro que possa vir a aumentar a densidade do solo.
Um solo é considerado compactado quando sua densidade aparente é > 1,7 kg/dm³. Assim, a amostra coletada caracteriza um solo compactado.
A densidade aparente aumenta com a profundidade, por causa das pressões exercidas pelas camadas superiores do perfil, causando compactação e reduzindo a porosidade.
CÁLCULOS:
CONCLUSÃO
Depois de passado algumas anotações no laboratório, e coletado a amostra em campo e levado ao laboratório, o professor explicou alguns procedimentos e equipamentos presentes no local.
Como a amostra de solo estava húmida, os cálculos não foram feitos da maneira como deveria, o solo deveria ter sido seco em estufa a 105Cº por 16 horas, e por isso os resultados foram diferentes do esperado, já que cerca de 30% da amostra total, era de água.
Caso o procedimento fosse devidamente executado, a densidade seria um pouco mais baixa, e a massa de solo seria por volta de 160~170 gramas. Por falta de tempo, a pesagem e os cálculos foram feitos logo após a coleta para ter uma base de como deveria ser o procedimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
KIEHL, E. J.; MANUAL DE EDAFOLOGIA – Relações Solo-Planta; Editora Agronômica ”CERES”, LTDA. São Paulo, SP – Brasil. 1979. Capítulo 5, Págs 76 – 79.
SANTOS, D. S.; Et al. – S.B.C.S. (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo); Manual de Coleta e Descrição de Solo no Campo; C.N.P.S. Embrapa; U.F.V., U.F.R.R.J.; 5 ed., 2005; Págs 82-83. – Viçosa, MG.
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