Os Teóricos da Personalidade

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O presente trabalho tem por finalidade conhecer a evolução das teorias da personalidade através de historia influenciada por eventos profissionais e particulares ocorrido nas vidas dos pensadores supracitados acima, outro ponto importante da pesquisa como a personalidade influenciar na vida de cada indivíduo e seus impactos.

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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA[pic 5]

2.1. Teoria da personalidade segundo Freud

Sigmund Freud nasceu no dia seis maio de 1856 em uma pequena cidade por nome de Freiberg, Morávia, possuía um interesse profundo pelos estudos.

2.1.1 Realidade sócio econômica e cultural

Sua trajetória foi marcada por alguns acontecimentos, dentre eles a segunda guerra mundial.

2.1.2. Estrutura da teoria

Formado por três níveis estruturais designados por Freud, “consciente” pode ser definido como tudo aquilo que acontece e ao mesmo tempo o indivíduo vivencia diariamente ao longo de sua vida, o “inconsciente” imagine algo profundo que ocorreu na vida do indivíduo, mas que não é possível ser acessada. Entre os dois níveis citado anteriormente, está “pré-consciente”, onde armazenamos nossas lembranças, ideias e percepções.

Em relação a anatomia da personalidade passando a ser estudada como: “ID, EGO e SUPEREGO”.

a). Ide impossível identificar julgamento de valores nesta estrutura, geralmente são armazenados tudo que foi herdado e presente no nascimento do indivíduo.

b) O ego busca intensamente o prazer e procura evitar o desprazer, tem de controlar ou regular os impulsos do id de modo que o indivíduo possa buscar soluções imediatas e, mais realistas.

c) superego desenvolve o papel de atuação como um juiz ou senso sobre as atividades e pensamento do ego e que funciona como depósito de códigos marais, possui três importantes funções: consciência, auto-observação e formação de ideias. Geralmente grande parte do ego e do superego pode permanecer inconsciente, é necessário despender esforços para torna-lo consciente.

Fases psicossexuais segundo Freud

Fase oral o indivíduo através da boca e lábios e língua desenvolve percepções capazes de compreender e ao mesmo tempo atender suas necessidades e gratificações, o indivíduo que não contempla plenamente esta fase tendem a desenvolver hábitos como o de fumar e de comer compulsivamente.

É entre o segundo e o quarto ano que a criança começa a aprender a controlar seus esfíncteres anais e bexiga, Freud denominou de fase anal.

A fase fálica, se desenvolve o complexo de castração e o processo de édipo. Outra fase importante na vida da criança é a “latência”, que caso o indivíduo ou/criança não tenha alcançado sua plenitude nesta fase, a criança tende a desenvolver atitudes como sentimento de vergonha, inferioridade dentre outros.

Por fim, segundo Freud, a fase “genital” ocorre no início da puberdade onde seu desenvolvimento biológico atinge seu auge, eles (as) começam a buscar ou descobrir formas de satisfazer suas necessidades eróticas e interpessoais.

Pulsões ou instintos

Segundo Freud, instintos são denominados de forças propulsoras que possivelmente provocam incitações aos indivíduos de tal maneira que ajam ou tome uma determinada ação. Os instintos possuem quatro componentes: “uma fonte, uma finalidade, uma pressão e um objeto”. A fonte emerge a necessidade de algo, sua finalidade é reduzir a necessidade até que mais nenhuma ação seja necessária. Já a pressão é a quantidade de energia ou força que é utilizada para satisfazer ou agradar o instinto é ela desencadeada pela ansiedade ou urgência da necessidade subjacente. Quando exprimimos o desejo por qualquer coisa através das ações ou expressões que nos permite a obtenção da satisfação da finalidade original, Freud chama de objeto de um instinto.

E por fim Freud classificou os instintos em duas categorias: instinto de vida e de morte, embora a busca pela sobrevivência possa ser entendida como uma competição, é através das ações que os indivíduos busca seu equilíbrio satisfazendo suas necessidades de tal maneira que seja alcançado sobrevivência. Não existe algo tão verídico quanto o fim do ciclo biológico, todo indivíduo possui dentro de se o desejo de morres, desencadeado por impulso chamado “impulso agressivo”.

2.2. Teoria da personalidade segundo Erik Erikson

Nasceu em uma cidade por nome de Frankfurt Alemanha, manteve seu foco nos estudos na área da psicanálise tornando-se o primeiro psicanalista infantil americano.

2.2.1 Realidade sócio econômica e cultural

Segundo estudos, a época ficou marcada por uma profunda depressão financeira devido à ocorrência da primeira guerra mundial.

2.2.2. Estrutura da teoria

Cada estágio, segundo Erikson é denominado de “crise da personalidade” que requer um equilíbrio tanto nas tendências positivas quanto nas negativas.

Os estágios psicossociais do desenvolvimento da personalidade.

A divisão do desenvolvimento da personalidade do indivíduo apontado pelos estudos de Erik Erikson é composto por oito estágios ou/fases.

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Figura 1.0 – Oito fases do estágio psicossocial do desenvolvimento da personalidade.

Fonte: https://www.google.com.br/search?q=As+8+Fases+do+Psicossocial

Confiança versus desconfiança

A criança deva adquirir suas habilidades básicas de confiança no ambiente a partir de sua interação com as outras pessoas inserida no seu meio, que supostamente possa ser os pais e familiares.

Autonomia versus vergonha e dúvida

A criança aos poucos começa a aprender e/ou a desenvolver habilidades como a linguagem e a manipular de objetos, possivelmente isso possa gerar para uma certa autonomia.

Iniciativa