FICHAMENTOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS

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- Qual parágrafo e/ou capítulo do livro/artigo científico foi mais significativo (importante, interessante) para você, hoje? Por quê?

No parágrafo 7 o autor discorre sobre a motivação das jovens suicidas, argumentando que algumas deixavam de consumar o ato pelo fato de uma nova lei onde teriam seus corpos nus expostos pela cidade aquelas que tirassem a própria vida. Muitas delas passaram a pensar nessa possibilidade como algo vergonho, dignas de irem ao inferno, fazendo-as repensar se realmente queria tomar aquela decisão. Muitos autores religiosos viam a nudes como um estado de miséria e fraqueza.

O homem age de acordo com a cultura que está inserido e nessa cultura onde as jovens estavam inseridas acreditava-se que o suicídio por si só já era ”pecado” porem a sequência de exposição do corpo em praça pública ria infligir algumas regras culturais mais inerentemente evocadas na mulher, para estas jovens seria uma vergonha muito maior principalmente a vergonha sexual e o pudor.

- Que comentário crítico você faria ao livro/artigo científico lido?

O texto fala sobre um assunto recorrente nos dias atuais onde se ver cada vez mais pessoas cometendo suicídio. O autor desvenda o mistério por trás da motivação dessas tais jovens tirar a própria vida e nos faz refletir sobro as variadas motivações que levam as pessoas na sociedade de que vivemos hoje.

O último parágrafo desse artigo me fez refletir acerca da subjetividade do ser humano em suas relações, onde está sempre à procura do bem-estar e felicidade e apesar dos infortúnios da vida sempre busca o sentimento de felicidades mesmo sendo em seus sonhos.

- Destaque e copie uma frase/parágrafo do livro/artigo científico que você julgou fundamental e indique o número da página em que ela/ele está.

“Desta feita, resta-me concluir que, para mim, a espécie humana parece diferenciar-se essencialmente dos outros animais, na medida em que na procura de uma qualquer felicidade ou sentimento de adaptação, é capaz de fazer de tudo... mesmo vetar-se a si própria a uma arrepiante e eterna ilusão”.

Pag. 8. 1º parágrafo.