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Descoberta do inconsciente e o percurso histórico de sua elaboração

Por:   •  5/7/2018  •  1.513 Palavras (7 Páginas)  •  332 Visualizações

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Ao afirmar que "a histeria se origina de uma repressão de uma idéia incompatível, Freud define o recalque: "O ego do paciente foi abordado por uma idéia que se mostrou incompatível, que provocou, por parte do ego, uma força de repulsão com a finalidade de defender-se da idéia incompatível. Essa defesa, de fato, foi bem sucedida, as ideias estão somente isoladas da consciência, sendo assim, fundado o campo do inconsciente. Freud em seus estudos fala que o recalque era o operador responsável pela existência de grupos de ideias formadas no consciente, e de que, portanto, ele deveria ser situado como causa divisão da consciência. Para Freud o se define inteiramente pelo recalque, o que levou Freud analisar que as representações de desejo são expulsas do campo da consciência, vindo a inscrever-se no campo do inconsciente, tornando-a inacessível à consciência.

Sobre Terapia Analítica, Freud afirma que o poder de influência que o analista uma aliança estreita entre transferência e sugestão foi apreendida a partir de sua larga experiência clínica e, de forma mais particular, em sua prática com o método da sugestão hipnótica, permitindo-lhe dissecar a relação entre autoridade e sugestão. Freud chega à conclusão que os sintomas não são determinados por uma única lembrança ou uma única ideia ao que acontece com o sujeito, e sim, por um seguimentos de "traumas parciais; entrelaçados entre si. Assim pode-se dizer que certo número de lembranças ou de vários de pensamentos; encontrava-se um abundante material psíquico, formando uma estrutura relacional com as três formas que Freud nos apresenta o aparelho psíquico como um perfeito arquivo de memória.

As lembranças mais recentes do material psíquico eram as que surgiam em primeiro lugar, seguidas pelas lembranças mais constantes da infância, um centro tendo um tema principal ao qual se encontram todos ligados, determinando um incremento das fortalezas.

Uma forma de organização com grande importância do material psíquico constitui uma forma de organização que ordenava de acordo com o que Freud denominado amostragem de pensamento. Nela, se obedece a uma ordem de livre acesso ao centro da imaginação da lembrança. Somos surpreendidos logo no começo da historia do movimento psicanalítico na construção do inconsciente pelas varias inovações, ele nos apresenta de forma ampla sua complexidade a concepção estrutural do aparelho psíquico. as lembranças marcantes são devido ao que o desejo representa, pode se concluir que o desejo e o eu se defende, o vazio cria o desejo do qual nada se sabe. Apresentando dois lados da consciência uma ignorando a existência da outra, é uma concepção cara a algumas correntes filosóficas.

A ideia de que o sujeito se recorda de seus sofrimentos cria uma nova transmissão: por mais doloroso que sejam os eventos não são eles que são perdidos na memoria, é o ligamento dos órgãos fonadores que estabelecem o desejo no consciente, a obra do sujeito não se relaciona com as declarações do dia a dia dos pensamentos que o inconsciente produz, então se esforça para encontrar palavras que os expressem. Por acreditar que existe os pensamentos inconscientes é que pode –se dizer que podem ser traduzidos em palavras. Essa questão aborda o problema de tornar o consciente em inconsciente. Quando o inconsciente se torna consciente não é de modo algo trivial, exemplo é a margem de equívocos e mal-entendidos com relação à prática da psicanálise. Estamos devidamente avisados do fato de que a revelação do inconsciente ao sujeito resulta uma maneira inofensiva, no pior e no mais freqüente, fortalecimento da paredes das resistências. Uma possibilidade de que a passagem de uma idéia inconsciente para o consciente implicaria uma mudança pura e simples de seu modo de se formar, um ponto final na questão de como algo inconsciente se torna consciente, consiste, primeiramente, numa recusa das duas hipóteses anteriores. A ida e vinda do inconsciente para o consciente não se dá por meio do registro de um fundamento, tampouco por diferenças produzidas no estado funcional, se esclarece que no inconsciente subsistem as representações de coisa sem as representações de palavra correspondentes. O inconsciente se torna consciente quando o recalque recusa às representações inconscientes é a sua tradução em palavras.

Podemos afirmar que as palavras expressadas é o meio disponível ao sujeito para visar e produzir algo sobre o seu desejo. O sujeito encontra recursos por meio da para tornar demonstrado um real traumático não associado ao sistema simbólico. A existência das informações de pensamentos que se produzem de forma original da consciência e do valor designado por Freud é a palavra que nasce tanto na psicanálise e a teoria do método.

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