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A Psicopatologia e Psicofarmacologia

Por:   •  6/3/2018  •  815 Palavras (4 Páginas)  •  292 Visualizações

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Rivotril (clonazepam) – Benzodiazepínico

- Analise Crítica

Começando pelo Ácido Valpróico, por ser um estabilizador do humor bloqueia o receptor NMDA, do glutamato, ajuda no retardo do declínio cognitivo o que pode auxilia-lo por ter sofrido um trauma afetando sua cognição, além de manter a estabilidade do humor. O problema encontrado com essa medicação é sua toxicidade, por aumentar o metabolismo do fígado faz com que os medicamentos em associação tenham uma diminuição em sua eficácia, e no próprio estabilizador do humor, podendo levar a uma hepatite medicamentosa. O Rivotril, por ser um benzodiazepínico, tem sua função aumentando a função do GABA, provocando uma maior inibição junto com o Ácido Valpróico. A Fluoxetina é um antidepressivo IRSR que pode causar disfunção sexual, piora da ansiedade, entre outros, seu uso pode ser explicado pela mudança no estilo de vida do paciente, podendo causar depressão, por ter um tempo de ação prolongado faz com que seja utilizado com menos frequência o medicamento o que ajuda a não causar uma hepatite medicamentosa, por liberar mais serotonina esse medicamento poderia implicar na inibição de dopamina pelo ligamento no receptor 5-HT2, causando sintomas negativos na via mesocortical e tremores na via nigroestriatal, mas por fazer uso de um antipisicótico atípico, sendo o Risperidona, seu mecanismo de ação bloqueia os receptores de 5-HT2 fazendo com que a dopamina continue sendo liberada e bloqueando também os receptores de dopamina de forma menos intensa, além de terem uma chance consideravelmente menor de causa algum efeito extrapiramidal. Por ser um antipsicótico e bloquear a dopamina, também influencia no controle do humor.

Dessa forma, segundo os efeitos dos medicamentos e segundo o conhecimento prévio do paciente, conhecido por dar em cima das meninas podemos ver que os medicamentos, em sua maioria agem na estabilização do humor, pode ajudar com que ele controle seus impulsos, junto com um fármaco com função inibitória além de também ter um medicamento que pode ajudar a retardar a redução cognitiva. Ao ser perguntado ao professor sobre o paciente ele diz que o paciente não está a 10 anos no tratamento, e sim a 7 anos, e que diz como se nunca tivesse parado o tratamento, faz isso por ter uma diferença na forma como são feitas suas conexões neuronais, sendo que se perguntado algo pra ele algum tempo depois ele poderia responder de outra forma, ao perguntar sobre a ficha do paciente para procurar exatamente quais são os remédios que são usados, não foi achado a ficha, não podendo confirmar os nomes dos medicamentos, especificamente um que o grupo não conseguiu descobrir de qual se tratava.

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