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O Teor de cloro residual de uma água

Por:   •  2/12/2018  •  971 Palavras (4 Páginas)  •  345 Visualizações

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Posteriormente, verte-mos a água utilizada no procedimento anterior (condutividade elétrica), para cada um dos cadinhos relativos a cada amostra. De seguida, colocamos os cadinhos no…

Por fim, pesamos os cadinhos com o resíduo seco na balança de precisão e medimos a diferença:

Peso

Cadinho 1 com resíduo seco da amostra C

45,3920 g

Cadinho 2 com resíduo seco da amostra F

47,4534 g

Tabela 4 - massa dos cadinhos com o resíduo seco de cada amosta

Resíduo seco= Peso do cadinho com resíduo- peso do cadinho

Resíduo seco da amostra C= 0.0109 g

Resíduo seco da amostra F= 0,0392 g

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Medição do cloro residual

Medimos 5ml de solução indicadora DPD com a proveta para o balão de erlenmeyer. De seguida medimos 5ml de solução tampão EDTA com a proveta (previamente passada por água destilada), e vertemos para o balão de erlenmeyer (que já possuía PDP). Medimos ainda na proveta (depois de passar novamente por água destilada), 100 ml de amostra (água da torneira do laboratório de águas) e adicionou-se ao mesmo balão de erlenmeyer.

Enchemos a bureta o suporte com sulfato ferroso amoniacal e procedemos à titulação até ficar incolor.

Amostra

Volume de titulante gasto

1,2 mg Cl2/l

Tabela 5 - volute titulado gasto na determinação do cloro residual

Determinação de Cloretos na água

Amostra F

Medimos 50 ml de amostra num balão de erlenmeyer, adicionamos 1ml de K2CrO4 dicromato de potássio, e procedemos a uma titulação com nitrato de prata até termos uma cor vermelha.

Amostra C

O mesmo procedimento da amostra F.

Branco

O mesmo procedimento da amostra C e F.

Volume de titulante gasto

Amostra C

0,9ml

Amostra F

0,6ml

Branco

0,5ml

Tabela 6 -volute titulado gasto na determinação de cloretos nas amostras

[pic 5]

Sendo que:

V (ml) = diferença entre o titulante gasto da amostra com o titulante gasto com o branco

Assim, vem:

Amostra C

[pic 6]

Amostra F

[pic 7]

Considerações finais

As amostras C e F apresentam valores de condutividade elétrica bem distintos, embora ambas estejam dentro do limite legislado ( µs/cm) (tabela 2).

A amostra F apresentou valores de condutividade elétrica e resíduo seco mais elevados do que a amostra C. Valores que são um bom indicador que não existiram erros laboratoriais, pois quanto maior for a condutividade elétrica maior será os Sólidos Dissolvidos Totais (SDT), o que se pode confirmar pelos resultados das amostras.

Não existem valores estipulados no Decreto-lei 306/2007 de 27 de agosto para o cloro residual livre, mas os seus valores devem estar compreendidos entre 0,2 - 0,5 (mg CL/L). No entanto, a amostra analisada apresentava um valor superior aos recomendados, contudo pode ser consumida, embora se corra alguns riscos e pode apresentar sabores desagradável devido à enorme concentração de cloro (tabela 5).

Relativamente aos cloretos obteve-se valores abaixo do valor paramétrico, ou seja, ambas as amostras apresentam baixa concentração de iões cloreto ( tabela 6).

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