Tratamento Cirúrgico
Por: Rodrigo.Claudino • 6/4/2018 • 7.068 Palavras (29 Páginas) • 307 Visualizações
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Desta forma, no Hospital Provincial da Lunda-Sul nota se com mais frequência no bloco operatório vários casos de que levam os pacientes no processo da cirurgia, são este casos que se pretende compreender, dar as devidas sugestões para que haja melhoramento e sucesso nos casos que aparece nessa área.
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OBJECTIVO GERAL
- Compreender a importâncias de tratamento cirúrgico aos pacientes
- OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
- Identificar os tipos de tratamentos cirúrgicos mais frequente no Hospital Provincial da Lunda-Sul.
- Informar aos pacientes e público em geral as vantagens do tratamento cirúrgico.
- Mostrar medidas contribuinte para o melhoramento dos tratamentos cirúrgico no banco operatório do Hospital Provincial da Lunda-sul.
CAPITULO II. Fundamentação teórica
Qualquer seja o processo cirúrgica requer o envolvimento de outros profissionais. O ideal é contar com uma equipe completa que atenda às necessidades globais (físicas, psicossociais e outras) do paciente. Se isso não for possível, deve-se garantir uma equipe mínima formada pelo cirurgião, fisioterapeuta e/ou terapeuta ocupacional, enfermeiro e técnico em calçados. Será necessário que esses profissionais ofereçam, dentro do possível, a atenção psicossocial ao paciente, ou que contem com uma rede de apoio em que outros profissionais possam fazê-lo.
É importante que essa equipe trabalhe em parceria com os profissionais das Unidades Básicas de Saúde, para identificar os casos cirúrgicos e organizar o sistema de referência e contra-referência. A equipe deve ter uma actuação crítica no desenvolvimento de suas acções, reavaliando periodicamente os seus resultados.
2.1 Papel da equipa cirúrgica com o paciente
O paciente é o elemento chave do processo de reabilitação, devendo ser atendido de modo integral. Isto significa considerá-lo em sua globalidade, nos aspectos sociais, psicológicos, físicos e outros. Precedendo o exame físico, é necessário ouvir suas queixas e expectativas. Em seguida, o paciente tem o direito de compartilhar das informações sobre a cirurgia (benefícios, limitações e riscos, tempo de hospitalização e do pré e pós-operatório, tipo e período de imobilização, previsão de retorno ao trabalho, cuidados necessários, importância da adesão ao tratamento, etc.).
Uma atitude eficiente na comunicação com o paciente possibilita controlar-lhe uma provável ansiedade, ajudá-lo a lidar com fantasias e frustrações frente ao tratamento, podendo, ainda, estreitara relação equipe-paciente. A opinião do profissional tem importância significativa na decisão do paciente, fato que pode interferir na sua livre decisão. A equipa deve respeitar a escolha do paciente de submeter-se ou não à cirurgia.
Nenhuma cirurgia deve ser realizada sem que a equipe submeta o paciente a uma completa avaliação de suas deficiências e incapacidades, concentrando-se, posteriormente, nas que serão alvo do procedimento reabilitativo. A apreciação dos resultados das avaliações realizadas pelos outros membros da equipe é valiosa para auxiliar o cirurgião a tomar a decisão de quando intervir.
2.2 Definições Básicos
Para mais compreensão do tema em destaque, importa primeira evidenciar algumas definições básicas fornecido pelos alguns Médicos Cirúrgico do Hospital Provincial da Lunda-Sul cuja essas definições poderão servir como suporte para a melhor compreensão do tema, das quais abaixo são mencionados:
Cirurgia: é a parte do processo terapêutico em que o cirurgião realiza uma intervenção manual ou instrumental no corpo do paciente.
Ainda é uma intervenção ou incisão a um determinado paciente que padece de uma doença (patologia) que se espera por uma intervenção cirúrgica quer primária ou secundária afirmam os cirúrgicos Evaristo de Nascimento, Miguel Quipipa, Augusto Mucono e Outros.
Cirurgia Primária: acontece quando o paciente chega a unidade hospitalar de imediato é submetida a uma cirurgia. Neste caso acontece nas gravidezes extrauterinas, fracturas com ossos muito quebrados (esmagado), pois não se deve esperar por muito tempo na situação de género o paciente é encaminhado na sala de cirurgia de forma a ser socorrido. A esta situação é que chamamos de Cirurgia Primária.
Cirurgia Secundária: este é ao contrário daquilo que trata a cirurgia primária, desta forma, é uma fase em que o paciente precisa restituir o seu sentido normal depois encaminhado para o bloco operatório. Uma vez que os cuidados psicológicos neste caso são importante à este paciente para motoriza-lo caso isto não forem considerado cria transtornos ao mesmo.
Sala Cirúrgica: é um lugar que se encontra no interior do hospital na qual onde são realizadas todas as operações cirúrgicas.
Bloco Operatório: é um ambiente especial que está preparado e equipado com um conjunto de requisitos específico para a prática cirúrgica e anestésica dentro das mais rigorosas condições de higiene e segurança.
CAPÍTULO III. Tratamento Cirúrgico
Segundo os dados recolhido no Hospital Provincial da Lunda-Sul na área da Cirurgia, afirma que, Tratamento cirúrgico são os cuidados de enfermagem baseada nas preparações pré-operatório, trans-operatório e pós-operatório e que podem ter continuidade pós-alta na consulta externa.
Sendo a Cirurgia a parte do processo terapêutico em que o cirurgião realiza uma intervenção manual ou instrumental no corpo do paciente, ela é caracterizada por três tempos principais:
- Dierese: divisão dos tecidos que possibilita o acesso à região a ser operada
- Hemostasia: parada do sangramento
- Síntese: fechamento dos tecidos
3.1 Tipos de Cirurgia quanto a situação do caso:
- Emergência: São aquelas em que o paciente requer atenção imediata pois ameaçam a vida. Ex: Hemorragia Intensa, obstrução intestinal, Fratura do Crânio
- Urgência: O paciente requer atenção imediata, o distúrbio pode ameaçar a vida. Entre 24hs á 30hs. Ex: Queimaduras de grande extensão,
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