O INFARTO DO MIOCÁRDIO

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sempre o infarto do miocárdio seja acompanhado de sintomas que chamam a atenção para o problema cardíaco, é possível que o infarto seja totalmente assintomático, sem sintomas preliminares ou durante o quadro agudo.

O Sintoma mais frequente é a dor ou desconforto intenso atrás do osso esterno que muitas vezes é referida como aperto, opressão, peso ou queimação, podendo irradiar-se para pescoço, mandíbula, membros superiores e dorso. Frequentemente esses sintomas são acompanhados por náuseas, vômitos, sudorese, palidez e sensação de morte iminente.

2.4 Diagnóstico

O diagnóstico é baseado na tríade: quadro clínico, alterações no eletrocardiograma (ECG) e na dosagem de enzimas cardíacas que se alteram no infarto do miocárdio.

2.5 Prevenção

As doenças coronárias parecem estar ligadas a certo modo de vida. As modificações deste modo de vida e a luta contra os fatores de risco constituem o fundamento da prevenção do infarto do miocárdio. A dieta passou a ser a preocupação primordial no combate à doença, controlando-se a ingestão de colesterol e triglicérides, atividade física, controle do estresse, abandonar o hábito de fumar e ingerir álcool em excesso.

3 CONCLUSÃO

A doença coronária, em particular o infarto do miocárdio é uma das doenças que mais matam no mundo. Os principais fatores de risco que aumentam a chance do individuo ter a doença são: obesidade, má alimentação, sedentarismo, estresse, fumo, fatores genéticos, álcool, diabetes, hipertensão, etc.

É preciso estar atento aos fatores de risco, pois podem ter consequências fatais. A prevenção da doença inclui a correção dos fatores de risco, é evidente que as possibilidade de êxito da prevenção são muito maiores se a correção dos fatores de risco for feita antes do aparecimento da doença, após o aparecimento da doença a prevenção é de suma importância para diminuir os riscos de recidiva.

Apesar do infarto do miocárdio ser uma das doenças que mais matam no mundo, a frequência e gravidade da doença apresenta uma diminuição nos casos. É difícil determinar a principal causa desta melhoria, porém alguns fatores têm contribuído como: diminuição do número de cigarros fumados; a hipertensão e a diabetes são mais bem detectadas e melhor tratadas; as possibilidades de tratamento medicamentoso; o tratamento cirúrgico, etc.

Surge assim a esperança de uma grande melhoria do infarto do miocárdio, mas depende sobretudo da tomada de consciência e da decisão de cada individuo de contribuir para prevenção e para a luta contra a doença.

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BLOCK, A. O Enfarte do Miocárdio. Tradução por J. Fonseca. Publicações Europa-América.

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