Estabilização segmentar e fortalecimento muscular com dor lombar crônica - um estudo comparativo

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amostra foi selecionada a partir de uma lista de pacientes que estão sendo atendidos no Serviço de Ortopedia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo. Fizemos 162 chamadas, e realizou 35 avaliações. Quatro pacientes foram excluídos por doenças reumatológicas e um por razões cirúrgicas. Portanto, a amostra foi composta por 30 pacientes (quatro homens e 11 mulheres em cada grupo) com dor lombar crônica não específica. Eles foram randomizados por meio de envelopes opaco para um de dois grupos de tratamento: SS e ST. Os critérios de inclusão foram: dor lombar há mais de 3 meses (dor sentida entre T12 e prega glútea), os pacientes dispostos e capazes de participar de um programa de exercícios com segurança e sem deficiências cognitivas que limitam a sua participação. Os critérios de exclusão foram história de cirurgia nas costas, doenças reumatológicas, infecções da coluna e treinamento físico espinha nos 3 meses antes do início do estudo. Este estudo foi aprovado pelo Comitê do Hospital Universitário (Protocolo 700/06) Ética e da Escola de Medicina (Protocolo 1249-1206), Universidade de São Paulo. Os participantes assinaram formulários de consentimento informado.

Assessments

Os participantes foram avaliados no início e no final do tratamento por um investigador (fisioterapeuta) que desconhecia a randomização, a intensidade da dor, incapacidade funcional e capacidade de ativação tra.

Dor

A dor foi avaliada utilizando uma escala visual analógica (VAS) eo questionário de dor McGill. 23 A VAS consiste em uma linha de 10 cm, com a extremidade esquerda, que indica "sem dor" e na extremidade direita indicando "dor insuportável." Os participantes foram convidados a usar a escala para indicar o seu actual nível de dor.Valores mais altos sugerem dor mais intensa. O questionário de dor McGill consiste de uma lista de 78 descritores de dor organizados em 4 grandes classes (sensorial, afetiva, avaliativa, e miscelânea) e 20 subclasses, cada uma composta de no mínimo 2 e no máximo 6 palavras, à qual são atribuídos valores de intensidade .

incapacidade funcional

A incapacidade funcional foi estimada pelo questionário deficiência Oswestry, 24 de uma escala funcional avaliar o impacto da dor lombar em atividades diárias. Outros questionários estão disponíveis para a medição da avaliação da dor lombar, mas McGill e Oswestry foram considerados os mais adequados no contexto deste projecto. 26,27 A pontuação é calculada pela adição dos valores atribuídos para cada um dos 10 perguntas individuais e é usado para categorizar deficiência como: leve ou sem deficiência (020%); incapacidade moderada (21% -40%); incapacidade grave (41% e 60%); incapacidade (61% a 80%); restritos ao leito (81% a 100%).

Capacidade transverso abdominal Activation

Capacidade de ativação TrA foi avaliada usando a Pressão Estabilizador Biofeedback Unit (PBU, Grupo Chattanooga, Austrália). O PBU consiste de uma lâmpada de calibre / inflação combinado ligado a uma célula de pressão. É um dispositivo simples que o registo alterando a pressão de uma célula de pressão cheio com ar permitindo que o movimento do corpo, especialmente movimento da coluna vertebral, para ser detectado durante o exercício. O medidor contém 16,7 × 24 cm de material não elástico. A célula mede a pressão de 0-200 mmHg, com uma precisão de 2 mmHg. Mudanças na posição corporal modificar a pressão, e eles são registrados pelo esfigmomanômetro. 25 O dispositivo foi colocado em TRA (acima das espinhas ilíaca ântero-superior) enquanto os participantes estavam em decúbito ventral sobre uma superfície rígida. A depressão dos músculos abdominais sobre a medula espinhal normalmente diminui a pressão por 4-10 mmHg. 20 Antes de indivíduos foram convidados a contrair o músculo, o dispositivo foi inflado a uma pressão de 70 mmHg. Os participantes foram instruídos a desenhar a parte inferior do estômago delicadamente fora do sensor de pressão sem mover a parte traseira ou dos quadris e para sustentá-lo por 10 segundos, medidos por um cronômetro.

intervenções

As intervenções foram realizadas ao longo de 6 semanas, duas vezes por semana, cada sessão com duração de 30 minutos. As sessões foram supervisionadas pelo investigador, e os participantes foram instruídos a relatar qualquer evento adverso, se foi relacionada com os exercícios ou não. Os grupos foram instruídos a não participar de qualquer outro programa física durante o estudo e não exercer, enquanto em casa. No grupo de estabilização segmentar (SS), exercícios focados nos músculos TRA e LM de acordo com o protocolo proposto por Richardson et al. 17,28 no fortalecimento superficial grupo (ST), exercícios focados no músculo reto abdominal (RA), abdominal obliquus internus (OI), abdominal oblíquos externos (OE) e eretores da coluna (ES).29

Três séries de 15 repetições foram feitas para cada exercício ( Tabela 1 ).

Analise estatistica

O tamanho da amostra foi calculado assumindo um poder de 80% para detectar uma melhoria de 30% na dor (VAS), com um desvio padrão de 2 pontos e um nível de significância de 5%. A amostra necessária seria de 10 pacientes por grupo.

O ganho relativo ao tratamento foi calculada com a seguinte equação:

ANOVA One Way foi utilizado para comparações entre grupos e intragrupo. Para a ativação tra, foi utilizado o teste binomial.

As análises foram feitas usando o Minitab 14 e 15 para Windows. O nível de significância foi estabelecido em 5%.

RESULTADOS

Caracterização da amostra

Os dados demográficos estão apresentados na Tabela 2 . Não foram observadas diferenças significativas para a idade, peso, altura e índice de massa corporal.

Resultados pré-e pós-tratamento

A Tabela 3 mostra os resultados encontrados naqueles randomizados para treinamento SS. Todas as variáveis significativamente melhorado com o tratamento (p <0,001). O ganho relativo maior foi para a dor (99%). A contração da ARC melhorou em 48,3%.

A Tabela 4 apresenta os resultados para o grupo

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