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ESTUDO DE CASO: Paciente do sexo masculino 58 anos de iniciais

Por:   •  7/11/2017  •  1.854 Palavras (8 Páginas)  •  882 Visualizações

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TUMOR DE ESTOMAGO: também denominado cancer gástrico, uma doença em que

as células malignas são encontradas nos tecidos do estomago, tem como sintomas, perda

de peso, anorexia, fadiga, sensação de plenitude gástrica, vômitos, náuseas e

desconforto abdominal persistente, massa palpável na parte superior do abdômen,

aumento do tamanho do fígado e presença de linfonodo (ínguas) na região

supraclavicular esquerda e nódulos Periumbilical já indicam o estagio avançado da

doença, também pode ocorrer hematemese (vomito com sangue).

GASTRECTOMIA SUBTOTAL: técnica cirúrgica em que se faz a retirada de parte do

estomago, no caso do paciente A.M, foi realizado uma gastrectomia subtotal.

Gastrectomia total, cirurgia onde se retira todo o estomago do paciente.

SEROMA: uma coleção de líquidos, normalmente é constituído de plasma e linfa no

tecido subcutâneo. Ele se deve pelo extravasamento da linfa ou do plasma após

cirurgias, em especial naquelas que exigem um descolamento maior de tecido.

BOMBA DE INFUSÃO

Trata-se de um aparelho médico hospitalar, utilizado para infundir líquidos, tais como

drogas ou nutrientes com controle de fluxo e volume, usado nas vias venosas, arteriais

ou esofágicas.

SONDA NOSOGASTRICA OU NASOENTERAL

Tubo flexível introduzido pelo nariz, que percorre o esôfago até o estomago ou

intestino, usado em pacientes que não podem alimentar-se pela boca.

TUBO ENDOTRAQUEAL:

É um tubo de material plástico usado para entubação endotraqueal, com marcadores em

(cm) centímetro, vem em embalagem individual tipo blister, de fácil abertura em papel

grau cirúrgico, disponível com e sem balão, fabricado em polipropileno, utilizado para

facilitar a ventilação mecânica, ou seja, a ventilação dos pulmões.

DRENO: é um tipo de tubo geralmente feito de látex, tem como finalidade transportar

exudato ou secreções internas para o meio externo do corpo, assim as mesmas podem

ser evacuadas do local ou drenadas diretamente do lúmen do tubo para dentro de um

sistema fechado. Temos vários tipos de drenos como, foley, penrose, drenos

abdominais, drenos de tórax, portovac, mediastinal, dreno laminar, dreno tubular e

dreno tubo laminar.

EVISCERAÇÃO.

Trata-se da saída das vísceras pela incisão cirúrgica após uma deiscência.

(abertura da incisão cirúrgica)

COMA INDUZIDO OU COMA BARBITURICO

É um coma temporário provocado por uma dose controlada de droga barbitúrica, usado

para proteger o cerebro durante grandes neurocirurgias e como ultima linha de

tratamento em certos casos.

COMA ESPONTANEO

É o estado de perda total da consciência do qual o paciente não pode ser acordado,

Nem mesmo com estímulos intensos.

COLOSTOMIA OU ABERTURA INTESTINAL

Trata-se de um procedimento cirúrgico onde se faz um estoma, (abertura no abdome)

Para drenagem fecal proveniente do intestino grosso, (colon) é feito geralmente após a

resseçao intestinal e pode ser temporária ou permanente, este procedimento é realizado

com anestesia geral e o tecido sadio do intestino é preso no abdome (colostomia), em

seguida é posicionado em torno do estoma (abertura intestinal) uma bolsa adesiva para

drenagem e a incisão abdominal é fechada, a colostomia é indicada quando a parte

inferior do intestino grosso, reto ou anus esta impossibilitada de funcionar normalmente

ou quando necessita de um período de repouso para as suas funções normais.

MONITORAÇÃO CARDIACA

Serve para controlar a freqüência cardíaca do paciente em casos especiais.

DRENAGEM BORRACEA

Trata-se da drenagem nasogastrica de secreções com sangue.

SOROTERAPIA, tratamento com soro continuo.

VENTILAÇÃI MECANICA

É a oxigenação do paciente portador de insuficiência respiratória aguda, com o auxilio

de um ventilador mecânico ou de um respirador.

INTRACATH

Trata-se de um cateter introduzido em veia central (mais profunda), permitindo a

infusão de soros, medicamentos e monitoração de pressões, devo salientar que o

intracath não deve ser salinizado e o gotejamento jamais deve ser interrompido, caso

contrario o acesso será perdido e o medico terá de realizar novo acesso.

INSUFICIENCIA RENAL

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