ABORDAGEM AO PACIENTE EM COMA TRABALHO DE CONCLUSÃO DO 3° MÓDULO DO CURSO

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In treatment when already established the diagnosis of coma, his etiological treatment should be: however this requires some time, and common to all patients in coma immediate action should be taken, along with the important and insightful nursing care. The course of the patient in a coma depends largely on the type of injury that led to this state of consciousness.

SUMÁRIO

TEMA................................................................................................................PÁGINA

INTRODUÇÃO...........................................................................................................08

1.1FISIOPATOLOGIA DO COMA.........................................................................09,10

1.IMAGEM 1 E IMAGEM 2.........................................................................................10

2.CLASSIFICAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA..................................................11

2.2AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONSCIÊNCIA, TABELA 1, IMAGEM 3.............11,12

2.3ESCALA DE JOUVET, TABELA 2...................................................................12-16

3.CAUSAS E ETIOLOGIA DO COMA........................................................................16

3.1CAUSAS POR LESÕES ENCEFÁLICAS DIFUSAS (METABÓLICAS)................16

3.2CAUSAS POR LESÕES SUPRATENTORIAIS.....................................................17

3.3CUSAS POR LESÕES INFRATENTORIAIS.........................................................17

4. PADRÕES ETIOLÓGICOS- HERNIAÇÕES..........................................................18

4.1SÍNDROMES DAS HERNIAÇÕES...................................................................18,19

5.TIPOS DE COMA...............................................................................................20,21

6.EXAMES DO PACIENTE EM COMA, IMAGEM 4,5,6,7....................................22-25

7.AVALIAÇÃO DO PACIENTE EM COMA.................................................................25

7.1AVALIAÇÃO CLÍNICA...........................................................................................25

7.2AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA..........................................................................25,26

7.3AVALIAÇÃO LABORATORIAL..............................................................................26

8.TRATAMENTO, IMAGEM 8...............................................................................27-30

9.CUIDADOS DE ENFERMAGEM........................................................................31-33

10.RESULTADOS ESPERADOS...............................................................................34

11.PROGNÓSTICO...............................................................................................35,36

12.PROGNÓSTICO EM CRIANÇAS.....................................................................36,37

13.CURIOSIDADES SOBRE O COMA.................................................................37,38

14.CONCLUSÃO........................................................................................................39

INTRODUÇÃO

A definição de consciência é resumida como a percepção de si mesmo e do meio ambiente. Coma é um estado de inconsciência e irresponsividade aos estímulos do próprio corpo e do meio ambiente que o cerca. Um dos requisitos básicos para a definição de coma é a ausência de abertura ocular aos estímulos externos, ausência de fala ou movimentos espontâneos. Uma exceção ocorre nos pacientes com lesão extensa da ponte que afeta ambos os núcleos dos nervos faciais, provocando paralisia facial periférica bilateral e incapacidade de fechar os olhos.

Coma geralmente é um estado transitório, evoluindo para a recuperação da consciência com ou sem seqüelas neurológicas, estado vegetativo, estado de consciência mínima, mutismo acinético ou morte encefálica. Pacientes com síndrome do encarceramento (locked in) podem ser confundidos com estado de coma ou estado vegetativo, mas tem seu nível e conteúdo da consciência preservado. Muitas das doenças subjacentes que causam coma podem ser ameaçadoras à vida ou completamente reversíveis. Portanto, investigação rápida e tratamento adequado são fundamentais para o melhor prognóstico dos pacientes comatosos.

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1.FISIOPATOLOGIA DO COMA

O termo coma deriva da palavra grega “koma”, que significa sono profundo, e descreve uma situação clínica de inconsciência com extrema irresponsividade, durante a qual o paciente é incapaz de reagir ao ambiente.

O estado de coma é o comprometimento mais grave da consciência. A consciência tem dois componentes principais: conteúdo e despertar. Eles têm substratos anatômicos diferentes, o conteúdo localizado difusamente no córtex cerebral e o despertar dependente dos neurônios da substância reticular ativadora ascendente (SRAA), localizada no tronco cerebral.

As lesões corticais localizadas acarretam perda de uma ou algumas funções cerebrais, mas não levam ao coma. O comprometimento cortical bilateral ou difuso é necessário para a perda completa da consciência. O maior papel da SRAA é despertar e manter o córtex alerta e capaz de interpretar e reagir aos estímulos ambientais. Desta forma, um paciente pode perder a consciência por dois mecanismos diferentes: comprometimento difuso do córtex cerebral ou lesão da SRAA no tronco cerebral.

O estado de coma situa-se num extremo das alterações do nível de consciência. Dependendo do