A Dança Apresentação
Por: Ednelso245 • 7/7/2018 • 2.238 Palavras (9 Páginas) • 418 Visualizações
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de basquete e hóquei.
A dúvida, portanto, reside no fato de que não se sabe se foram os brasileiros que, ao visitarem a ACM de Montevidéu, levaram do Brasil o hábito de jogar futebol em quadras de basquete; ou se foram os brasileiros que conheceram a novidade ao ali chegarem e, ao retornarem, difundiram a prática em território. De qualquer maneira.
Abaixo, descrevemos, década a década, as principais características que compõem esses setenta e poucos anos de história.
Década de 30: surge o futebol de salão.
• Discordância sobre a paternidade;
Década de 40: prática e divulgação do futebol de salão.
• Através das ACMs do Rio e São Paulo o Futebol de Salão ganha popularidade, chegando aos clubes recreativos e às escolas regulares;
Década de 50: regulamentação e reconhecimento do futebol de salão e o nascimento das federações nacionais.
• Surgem as Federações: Carioca (54), Paulista (55), Gaúcha (56), Cearense (56) e Paranaense (56);
• 03/1958 - Confederação Brasileira de Desportos (CBD) oficializa a prática do Futebol de Salão, com a filiação das federações e uniformizando as regras;
• 1959 - I Campeonato Brasileiro de Seleções, em São Paulo.
Década de 60: expansão da modalidade pela América Latina.
• O esporte ganha o continente, surge a Confederação Sul Americana de Futebol de Salão em 1969;
• São promovidos os primeiros campeonatos Sul-Americanos de Clubes e Seleções;
• É promovida a I Taça Brasil de Clubes, 1968.
Década de 70: o surgimento da FIFUSA e da CBFS
• O Futebol de Salão ganha o mundo, surge em 1971 a Federação Internacional de Futebol de Salão (FIFUSA), fundada no Rio de Janeiro, tendo João Havelange como 1o presidente;
• O Futebol de Salão começa a despertar o interesse da FIFA;
• Surge em 1979 a Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), em Fortaleza (CE).
Década de 80: a internacionalização do futebol de salão.
• A FIFUSA organizou 03 Campeonatos Mundiais: 1982 (Brasil), 85 (Espanha) e 88 (Austrália);
• 23/04/83 a FIFUSA autorizou a prática do Futebol de Salão feminino;
A partir da década de 90: surge o Futsal
• O Brasil filia-se oficialmente a FIFA, via CBF;
• Mais de 130 países filiam-se a FIFA;
• 05 Mundiais: 1989 (Holanda), 92 (Hong Kong), 1996 (Espanha) e 2000 (Guatemala) e 2004 (China);
• Surge no Brasil, em 1996, a Liga Nacional de Futsal;
• O Futsal é o esporte com o maior número de praticantes no Brasil;
• Em 2001, reúne-se, pela primeira vez, uma Seleção Brasileira de Futsal Feminino;
• Em 2007, o Futsal fará parte pela primeira vez dos Jogos Panamericanos.
RESUMO DAS REGRAS DE FUTSAL
Baseado no livro de Regras da CBFS
REGRA 1 – QUADRA DE JOGO
• Existem medidas mínimas e máximas de largura e comprimento de uma quadra de futsal
• Principais demarcações da quadra: linhas laterais; linhas de meta ou de fundo; linha (divisória) central; círculo central (3 metros de raio); área de meta (de 6 metros para quadras com largura igual ou superior a 17 metros e de 4 metros para quadras com largura inferior a 17 metros), penalidade máxima (6 m); tiro livre sem barreira (10 m); zona de substituição (localizadas na lateral da quadra onde se encontra a mesa de anotações e cronometragem, posicionadas em frente ao banco de reservas do lado da defesa da equipe); marcação de tiro de canto (¼ de círculo)
• As linhas que delimitam as partes da quadra de jogo, pertencem às respectivas partes.
REGRA 2 – A BOLA
• O peso e a circunferência (tamanho) da bola variam para as diferentes categorias (idades) e sexos
REGRA 3 – NÚMERO E SUBSTITUIÇÕES DE ATLETAS
• Máximo de 5 atletas em quadra de cada equipe, um dos quais, obrigatoriamente, será o goleiro;
• Máximo de 7 atletas reservas em cada equipe, para substituições;
• Mínimo de 5 atletas em cada equipe para início de uma partida;
• Mínimo de 3 atletas em cada equipe para prosseguimento da partida;
• Número ilimitado de substituições, realizadas a qualquer tempo do jogo, sem necessidade de paralisação da partida, para todos os atletas, inclusive o goleiro;
- Procedimentos: deve ser realizada dentro da zona de substituição de sua equipe e o atleta que vai entrar (substituto) deve aguardar o atleta que vai sair (substituído) transpor completamente a linha lateral;
- Punições : cartão amarelo para o atleta que cometeu o erro na substituição (infrator).
REGRA 4- EQUIPAMENTOS
• É vedado ao atleta o uso de qualquer objeto reputado pelo árbitro como perigoso ou nocivo à prática (brincos, piercing, pulseiras, cordões, colares, anéis, etc);
• O goleiro usará uniforme com camisa de cor diferente dos demais atletas de linha.
REGRA 5 – ÁRBITRO PRINCIPAL e REGRA 6 – ÁRBITRO AUXILIAR
• Os árbitros desempenham suas funções em linhas laterais opostas, tendo praticamente os mesmos poderes. Porém, se o árbitro principal e o árbitro auxiliar, simultaneamente, assinalam uma infração e existe uma discordância na interpretação da regra, prevalecerá a decisão do árbitro principal.
REGRA 7 – CRONOMETRISTA e ANOTADOR (Funções básicas justificadas pelas características do esporte)
• Cronometrista:
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