A Febre Elvira é uma doença bacteriana inicialmente transmitida por contato sanguíneo

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Em dezembro de 2018 é conferida a infecção a habilidade de infectar aves e então ela começa a se espalhar pela rota migratória de pássaros. Neste mês a doença já havia conseguido infectar todos os continentes.

Uma série de mutações ocorre na bactéria causadora da doença conferindo uma série de sintomas: indução de espirros em janeiro de 2019, vômitos em fevereiro de 2019, epilepsia e indução de coma em abril de 2019, edema pulmonar em outubro de 2019 e supressão do sistema imune em dezembro de 2019.

Em junho de 2020 há humanidade já havia sido disseminada na segunda tentativa de disseminação da doença. Até este mês em ambas as tentativas de disseminação foi conferida a doença o suor como sintoma, além da alta resistência ao calor e capacidade de ser transmitida por insetos e pelo ar. Na primeira tentativa de disseminação ainda havia sobreviventes e o surgimento de uma nova mutação conferindo a habilidade de causar reações de hipersensibilidade. Após essa mutação, ocorre o fim da transmissão da doença com a morte de todos os portadores infectados, não tendo sido identificado nenhum infectado nas ilhas do Caribe e nem na Islândia.

Portanto, os principais fatores que favoreceram a disseminação da doença foi as capacidades de transmissão da infecção, sendo primeiramente via sangue, seguidas de infecção por contato com animais de gado e pássaros, e por fim infecções via vetores (insetos) e pelo ar com células do agente etiológico; sintomas que foram sendo conferidos ou surgiram por mutação, como erupções cutâneas, tosse, lesões de pele associadas a hemorragias, espirros e vômitos. Eventos como as Olimpíadas do Rio de Janeiro também contribuíram para a disseminação. Já os fatores capazes de levar a óbito as pessoas acometidas pela doença são hemofilia, hemorragia interna, tumores, infecção sistêmica, edema pulmonar, supressão imune e, na primeira tentativa de disseminação, reações de hipersensibilidade, sendo que algumas habilidades como a alta resistência a terapia com antibióticos também contribuíram para sua morbidade. Não foi encontrada uma cura em nenhuma das tentativas de disseminação, sendo o responsável na primeira vez a morte de todos os reservatórios da doença (provavelmente tanto os humanos como os não humanos), enquanto na segunda vez ou o completo extermínio da humanidade.