Unidade de Aprendizagem: Filosofia do Direito
Por: Jose.Nascimento • 21/11/2018 • 759 Palavras (4 Páginas) • 332 Visualizações
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Capacidade de relacionamento interpessoal e trabalho em equipe, essa competência diz que precisamos entender a necessidade dos outros e aceitar opiniões de pessoas que querem nos ajudar.
Capacidade de persuasão e comunicação interpessoal, é aquela comunicação não verbal, aquela postura, modo de se vestir, o que tu transmite pro outro sem ele nem ter conversado com você.
Capacidade de negociação e flexibilidade pessoal, sempre estar disposto a ouvir as propostas que os outros têm pra nos oferecer.
Capacidade de inovação e criatividade, sempre estar inovando um exemplo bem atual é os processos eletrônicos, isso foi um avanço muito importante pro nosso meio ambiente, e sempre estar pensando na criação de coisas pra facilitar a vida das pessoas.
Conhecimento de gestão de negócios e de tendências sociais, para sermos bons profissionais precisamos ser administradores antes de tudo, e sempre estar se atualizando, pois o mundo sempre esta se inovando.
Capacidade de focar e perseguir objetivos, focar sempre nos nossos objetivos para alcançarmos o caminho do sucesso.
A ética é um conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade.
O código de ética da OAB serve pra nortear a consciência profissional do advogado. O advogado deve ser fiel a verdade, deve ter senso profissional e muitas outras competências.
Não siga a risca os preceitos profissionais, pois se todos seguirem o mesmo caminho não haverá diferença entre os profissionais, e assim desvalorizando não apenas um profissional e sim toda sua classe, não se sinta superior a ninguém só porque você tem um conhecimento mais elevado, pois você fará papel de trouxa.
“Tenha uma atitude de não servilismo intelectual, ético e profissional ao exercer suas funções. Atitudes servis desvalorizam a classe profissional e seus integrantes. Mas não caia no extremo da arrogância: apenas os mitológicos seres imortais e os ridículos podem, legitimamente, considerarem-se acima dos demais”.
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