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PROGRAMA DE ESTUDOS E PESQUISAS EM REFORMA DO ESTADO E GOVERNANÇA

Por:   •  12/4/2018  •  1.535 Palavras (7 Páginas)  •  327 Visualizações

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REFERÊNCIAS

PECI, Alket. PROGRAMA DE ESTUDOS E PESQUISAS EM REFORMA DO ESTADO E GOVERNANÇA. Desestatização como estratégia de reforma do Estado: análise preliminar da privatização no Brasil da Nova República. Professor da EBAP/FGV Rio de Janeiro:191-205. Maio/Jun.1999

Nome: Marcos da Mota Fontes

Matrícula:14113110136

Disciplina: Economia Brasileira

Polo: Campo Grande

Curso: Administração Pública

Economia Brasileira

Marcos da Mota Fontes Junior[2]

Em 1979, Tivemos uma política econômica de retomada do crescimento econômico, baseada nos investimentos nos “setores de energia e de substituição de importações de insumos básicos e nas atividades voltadas para a exportação, especialmente a agricultura. Infelizmente, mundialmente a crise no petróleo e no juros não favoreceu. Em 1980, tivemos uma grande recessão econômica por causa da necessidade de reequilibrar as contas externas, FMI acabou entrando a jogada com suas sugestões.

Entre 80 e 81, foi aplicado uma política ortodoxa baseada nos gastos públicos, arrecadar tributos e reduzir liquidez de créditos, porém não houve um resultado esperado, os juros externos aumentaram e a produção industrial caiu. Em 1982, continuamos na crise depois da moratória mexicana e a deterioração das contas externas brasileira. No ano 1983 , tivemos a política da contração da demanda seguida de uma desvalorização alta do câmbio, junto do setor agrícola ,em consequência tivemos aumento da inflação, poder de compra baixo, PIB caiu, desemprego,etc. Em 1984, A economia melhorou, por causa da recuperação dos EUA, O PIB cresceu e a produção também, a inflação continuou alta.

N década de 60, a grande liquidez internacional de capitais resultou na elevação da dívida externa. Em 1969 e1973 esse endividamento tinha a função de aumentar o volume de reservas internacionais.1974. Entre 1974 e 1977 a função do endividamento muda, querendo financiar o “alto déficit”, como pelo II PND. Em 1979 a crise do petróleo e os juros agravaram o problema, a moratória mexicana tentou buscar recursos ao FMI, para reduzir o risco dos credores. Em consequência disso, tivemos uma crise fiscal do Estado, através do endividamento interno e externo. A estrutura do sistema financeiro nacional contribuiu para sustentar e aprofundar a elevação da inflação. Com as altas inflações as grandes empresas aumentaram seus lucros

Entre 1984 e 1986 tivemos uma recuperação do crescimento, porém logo voltou o fracasso com o plano cruzado e moratória a dívida externa. A altas taxas inflacionárias foram constantes até o Plano Real. Em 1983, o ajuste fiscal naõ foi suficiente para estabilizar os preços. No ano de 1980, os inercialistas diziam que a constante tentativa dos agentes econômicos de manter sua participação na renda, repassariam aumento nos custos para os preços, passou a se utilizar essa teoria com controle administrativo, seguindo de uma proposta que era o choque heterodoxo ( congelar os preços).

Entre 1964 e 1970 foi controlada a inflação, apesar de elevada. No ano de 1985 tínhamos uma crise fiscal e financeira, isso durante o governo Sarney, por causa dos gastos públicos,que era um defensor da teoria ortodoxa, logo ele tentou conter os gastos mais, a inflação continuou alta, Houve uma substituição dele por Dilson Funaro, mas não resolveu.

No ano de 1986, tentaram estabilizar a economia, criando o Plano cruzado, no início alcançou a sua meta que era reduzir a inflação inercial, mas desagradou o setor privado, com o congelamento de preços. Tentaram um novo plano Cruzado II, também não conseguindo acabar com essa inflação. Logo de pois veio o Plano Bresser como uma nova solução, mesclando ideias heterodoxas com ortodoxas, conseguiu diminuir a inflação, entretanto esbarrou em alguns fatores que decretaram o seu declínio. Assim, retornou a inflação, logo sendo criado outra plano, chamado de Plano Verão, tímido, gradual, pouco intervencionista e ortodoxa, entrando no caminho dos outros não conseguindo afastar o fantasma da inflação.

REFERÊNCIAS

MARQUES, Rosa Maria. REGO, José Márcio. Economia Brasileira. Pág. 1-9

QUATRO DÉCADAS DE PLANEJAMENTO ECONÔMICO NO BRASIL

Marcos da Mota Fontes junior[3]

o analisar-se as quatro décadas de planejamento no Brasil, é necessário acrescentar-se alguns aspectos relevantes. Em primeiro lugar, o planejamento do país esteve sempre condicionado às condições políticas subjacentes, que no decorrer do período apresentaram forte instabilidade, convivendo com situações conjunturais que conduziram a uma intensa participação estatal, tanto na esfera da coordenação geral quanto na da produção. As discussões presentes na atualidade, sobre a predominância do liberalismo econômico ou da forte intervenção estatal, revelam um período de relevantes transformações quanto à noção do grau de intervenção apropriado às condições do país. Por outro lado, o planejamento governamental deve ser entendido como um processo contínuo, que envolve desde a elaboração de um plano, até sua implementação, controle e ajustamentos.

Nesse sentido, a consecução dos objetivos formulados está diretamente relacionada à verificação, não apenas da consistência global do plano, mas também da capacidade de execução efetiva das políticas públicas previstas, sem desvios consideráveis dos objetivos iniciais.

O que se observou, na

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