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As Vantagens do investimento estrangeiro

Por:   •  12/12/2018  •  4.420 Palavras (18 Páginas)  •  270 Visualizações

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3º geração – Para além de incluir as anteriores tem uma componente que é o targeting – país escolhe uma empresa num país escolhido num setor específico para tentar atraír essa empresa pois assim diminui os riscos fazendo esta escolha

Não devemos ser passívos ao investimento estrangeiro pois os beneficios podem não se concretizar e os riscos podem aumentar.

10 Maio

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15 Maio

Um estado que não tem bits celebrados tem mais margem de manobra mas isso é pior para a atração de investimento

Solução?

Construção de alianças políticas

A relação entre China e Angola não tem a ver só com investimento mas sim financiamento da China a Angola.

O financiamento da ascendente politico e pressão política enquanto o risco corre pelo devedor

A regulação internacional está assente numa logica de bilateralismo com imensos bits assinados na qual a função dos bits é importante:

- Proteção dos investidores pois eles têm riscos de investimento e riscos politicos que podem por em causa o negócio na qual os bits é importante para minimizar estes riscos;

- Garantem a não-disicriminação entre investidores pois a Cláusula MFN só funciona se existirem bits;

- Mecanismo de acesso direto.

Estratégias:

Minimizar os riscos

Estratégias que os investidores têm (criação de uma joint-venture (parceiro local) – conhece o funcionamento do sistema pois assim o investidor pode não ter que lidar com arbitrariedade

Transferencia do risco através da contratação de um seguro de risco (Mercado segurador) – o risco traduz-se em custo de investimento.

22 Maio

Questões financeiras do investimento:

Desafio para o sistema internacional

- Do ponto de vista global, o sistema financeiro não só se tornou dominante (impõe-se a economia real, sufoca a economia real), ganhou uma lógica própria que avança e que promove a destruição de sociedades, economias, semeia o caos pois estamos perante atores com poderes sem precedentes (conglomerados) que não estão regulados pelo direito internacional e que não são responsabilizados assim pelos seus atos, assente numa lógica especulativa.

- A estrutração do sistema financeiro está em Bretton-Woods que formulou o SMI e as decisões tomadas aí geram distorções pois o sistema BW estrutrou um sistema financeiro internacional para servir exclusivemente os EUA protegendo os EUA de um conjunto de fatores. Os EUA são o unico país do mundo perante o seu desequiibro na balança na qual o financiamento desse défice é feito através da emissão de mais dólares, os outros restringem as suas importações, reestruturam a sua economia enquanto os EUA não pois são detentores da moeda central do sistema. No entanto são a economia mais desequilibrada com um défice público brutal, uma dívida pública enorme e portanto têm desequilibrios externos que têm mantido. A prosperidade Americana é obtida à custa da prosperidade de outros países (estes compram dólar) na qual é injusto pensando na lógica do sistema.

Quando falamos de SMI, o sistema financeiro foi sempre concebido num sistema de intermediação entre a poupança e o investimento:

- O sistema financeiro é instrumental e pretende fazer a ponte entre aqueles que fazem poupança (famílias) e aqueles que fazem investimento (empresas).

Há diferentes atores na poupança para as poupanças servirem os investimentos através da concessão de créditos às empresas

Taxas de juro passivas – cobra as familias baixos juros, taxas de juro ativas são feitas aos que recebem crédito.

O sistema financeiro depende da prosperidade da economia real e tem o objetivo de promover o desenvolvimento da economia real pois se há o contrário, o sistema financeiro pode cair. Também podemos ter um Sistema financeiro com lucros crescentes dos bancos enquanto temos uma economia real com uma receção.

O SF e bancos venderam produtos financeiros com enormes riscos na qual houve uma especulação para ganhar mais valia de forma ilegitima o que esmaga a economia real. O SF afasta-se da economia real e vemos fenómenos de SF com lucros reais e a economia real muito fraca.

As atividades são especulativas mas rentáveis para a economia real pois vão contra a estabilidade e previsibilidade que os investidores têm.

É o chamado Hot-money – capital de curto prazo com baixa especulação que manipula os mercados podendo ser subsidiado pelos estados para tomarem conta de um banco. Estes fundos especulativos são desregulados e têm um poder enorme atualmente.

Estas transações são prejudicias pois nos anos 80 fez-se uma decisão contra o sistema de Bretton-Woods:

- Liberalização do movimento de capitais, descontrolo deste movimento que tem enorme riscos numa ideia muito neoliberal de que a liberdade dos capitais é a extensão da liberdade individual. Temos uma desregulação do movimento de capitais e tambem sem custos pois não há taxas, nem um imposto sobre transações financeiras o que promove a evasão fiscal.

Com esta liberalização do movimento dos capitais aumentam a natureza especulativa dos capitais que aumentou a instabilidade para as economias reais e um grande fator para o terrorismo atual. Sem este processo não era possivel ter criado redes à escala global e o terrorismo utilizou esta liberdade para crescerem.

Temos a economia digital fundamental para este espaço e o sistema financeiro internacional, que foram fundamental para o aumento do terrosimo e crime organziado global.

O SF hoje continua a ser absolutamente decisivo para a continuidade do crescimento da economia ilegal do crime organizado (tráficos de armas) que geram lucros branqueados pelo Sistema Financeiro. Sem branqueamento não havia incentivo para o crime organizado aumentar as suas atividades

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