MONTAR E ANALISAR ALGUMAS CONFIGURAÇÕES PARA POLARIZAÇÃO DE TRANSISTORES, AVALIANDO VANTAGENS E DESVANTAGENS DE CADA UMA
Por: Sara • 6/10/2017 • 938 Palavras (4 Páginas) • 521 Visualizações
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Com as medições da segunda parte, tiveram-se os resultados da tabela abaixo:
Grandeza Medida
BC 337
BC 548
VCE (V)
7,6
7,67
VCB (V)
6,99
7,04
VBE (V)
0,63
0,64
IE (mA)
1,72
1,71
Na segunda parte da prática, é possível observar que o circuito da figura 2 é mais adequado para posicionar o transistor na sua região ativa, funcionando como uma fonte de corrente controlada pela corrente de base, ou seja, dessa forma, o transistor está habilitado a permitir que um sinal externo que seja introduzido no circuito possa aparecer na saída sofrendo uma amplificação. Mesmo com a utilização de dois transistores distintos é notado que a influência de B CC do transistor é irrelevante no posicionamento do transistor na região ativa, ou seja, os valores medidos em VCE e IC não sofreram grandes alterações nas suas magnitudes com a troca dos transistores.
Verificação da LKT das tensões para o transistor BC 337:
VCE = VCB + VBE 7,6 = 6,99 + 0,63[pic 4]
Verificação da LKT das tensões para o transistor BC 548:
VCE = VCB + VBE 7,67 = 7,04 + 0,64[pic 5]
Após a verificação LKT é certo que os valores encontrados estão, na prática, certos, pois pode-se observar a relação da tensão do circuito por meio da lei de Kirchhoff das tensões.
Com as medições da terceira parte, tiveram-se os resultados da tabela abaixo:
Grandeza Medida
BC 337
BC 548
VCE (V)
9,84
9,86
VCB (V)
9,21
9,22
VBE (V)
0,61
0,63
IE (mA)
1,76
1,76
Na terceira parte da prática, é notório que o circuito (figura 3) obteve uma estabilidade, assim como o circuito da figura 2 (polarização divisor de tensão).
Verificação da LKT das tensões para o transistor BC 337:
VCE = VCB + VBE 9,84 = 9,21 + 0,61[pic 6]
Verificação da LKT das tensões para o transistor BC 548:
VCE = VCB + VBE 9,86 = 9,22 + 0,63[pic 7]
Após a verificação LKT é certo que os valores encontrados estão, na prática, certos, pois pode-se observar a relação da tensão do circuito por meio da lei de Kirchhoff das tensões.
Conclusão
Analisando a primeira parte da prática, é possível ressaltar que o transistor está em uma polarização de base atuando em sua região de saturação, funcionando como chave no circuito. Este tipo de polarização usa poucos componentes, mas tem alguns inconvenientes, como por exemplo, se a temperatura aumentar, o BETA (B) também aumenta fazendo aumentar a corrente de coletor e impedindo que o circuito tenha imunidade a mudanças de B CC.
Na segunda parte da experiência, temos um circuito onde a polarização do transistor é dada por um divisor de tensão, conhecida como polarização mista, pois são usadas em conjunto a polarização fixa e a auto polarização. É observável que o circuito obteve uma certa independência de B, garantindo a imunidade a mudança de Beta no circuito. Isso só é possível pelo fato dos resistores R1 e R2 (responsáveis pela polarização fixa) respeitarem a condição de RTH E (B+1), ou seja, houve uma polarização adequada para a situação do circuito 2.
Finalmente, na terceira parte da prática, é notado um circuito onde se tem um transistor com polarização no emissor (figura 3), esse tipo de polarização tem como principal vantagem proporcionar uma estabilização muito sólida, como por exemplo, qualquer variação de temperatura
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