EXPANSÃO DO METRÔ DE BRASÍLIA PARA MOBILIDADE URBANA
Por: SonSolimar • 16/12/2018 • 7.193 Palavras (29 Páginas) • 470 Visualizações
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6.14 Critérios para a expansão 24
7. METODOLOGIA 25
8. CONCLUSÃO 29
9. CRONOGRAMA 30
10. BIBLIOGRAFIA 31
ANEXO 32
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OBJETIVO GERAL
Conhecer as estações do METRÔ-DF, bem como adquirir conhecimentos adicionais sobre o seu funcionamento.
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OBJETIVO ESPECÍFICO
Estudar os erros e acertos das estações de metrô de mais importância para o estudo da expansão e adquirir maior conhecimento sobre o tema proposto, além de sanar dúvidas existentes quanto aos dados que não puderam ser localizados via pesquisa.
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JUSTIFICATIVA
Em um país como o Brasil, nota-se um grande problema com o transporte. As pessoas buscam um meio para se locomover que seja rápido e confortável o que geralmente não acontece. Muitas vezes os carros particulares são a principal opção, mas isso gera congestionamento, ou seja, não une conforto e rapidez. O tema proposto enquadra-se na solução para esse problema que o país, mais especificamente a capital, enfrenta.
O Metrô é um dos novos meios de locomoção que as metrópoles brasileiras vêm adotando. Por ser um dos principais meios de transporte, é visto como um investimento que pode alterar o comportamento da população em relação ao transporte público.
Em Brasília, o metrô ainda não é acessível para a maior parte da população, por isso o presente tema é de grande relevância.
Para tratar desse assunto, não se pode deixar de descrever a precariedade do transporte público na cidade e dar ênfase no tempo que a população perde na espera de um ônibus, além dos congestionamentos nos horário de pico, ou seja, o principal enfoque desse projeto é diminuir as viagens em automóveis particulares e aumentar a rede de linhas do transporte metroviário.
A importância que esse investimento tem para a população é enorme e tem sido a melhor solução, pois não disputa espaço com automóveis, transporta muitos passageiros e o tempo de espera é mínimo.
O estudo da expansão deve ser diretamente ligado à mobilidade urbana, o que proporciona um bom desenvolvimento para a melhoria da acessibilidade, priorizando esse meio de transporte e analisando as políticas de transporte e circulação.
Há uma nova visão para o futuro que exige uma análise contínua, pois a demanda por transporte está aumentando e aos poucos as linhas metroviárias estão se tornando essenciais.
O tema proposto poderá contribuir para a execução desse investimento, podendo ser objeto de análise para os governantes, empreendedores, construtoras dentre outros que tenham interesse no desenvolvimento do transporte para mobilidade urbana.
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MOBILIDADE URBANA
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O que é mobilidade urbana
Mobilidade urbana é o conjunto de condições necessárias para o deslocamento das pessoas e bens no espaço urbano para realização das atividades cotidianas. Em outras palavras, ter mobilidade é conseguir se locomover com facilidade de casa para o trabalho, do trabalho para o lazer e para qualquer outro lugar onde o cidadão tenha vontade ou necessidade de estar, independentemente do tipo de veículo utilizado. Primeiramente a única forma de locomoção do ser humano era o caminhar, junto com sua criatividade e inteligência desenvolveram novos e mais rápidos meios de transportes para atender suas necessidades.
Hoje devido ao aumento da demanda e descaso dos nossos governantes, a mobilidade dos cidadãos está prejudicada, muitas pessoas perdem muito tempo esperando ônibus ou mesmo se arriscam pegando transportes irregulares ou os famosos “piratas”, pois esperar pode causar sua demissão por atraso, a maioria da população perde mais de 2 horas no transito uma viagem que normalmente demoraria cerca de 30 min, nos dias atuais se faz em média 1 hora e meia.
Governantes brasileiros estão procurando soluções para tentar melhorar esse problema, muito já foi pensado: investimentos em transporte metroviário, criação da faixa exclusiva para ônibus, rodizio de carros e a implantação do VLP nas grandes metrópoles, tudo isso com intuito de melhorar a qualidade de vida e bem estar da sociedade.
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Para que serve
A Lei Nº 12.587, de janeiro de 2012, institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, determina como uma regra geral que os Municípios com mais de 20 mil habitantes elaborem um plano de mobilidade urbana, chamada PMU. Os Municípios tem o prazo no máximo de até três anos para criarem esse plano a partir de 2012, ou seja, essa regra entra em vigor a partir de janeiro de 2015. Após esse prazo, as cidades que não elaboraram o plano elas não poderão receber recursos financeiros do Governo Federal destinado à mobilidade urbana, até que elaborem o PMU.
O Plano de Mobilidade Urbana (PMU) serve para orientar e regulamentar o transporte e a mobilidade de uma cidade. Nele, o Município deve garantir a acessibilidade do serviço, permitir e priorizar o uso de transportes não motorizados, e em seguida o uso de transportes coletivos, para minimizar o uso de veículos individuais, como uma forma de desestimular o uso habitual desse modal.
O PMU deve ser elaborado de forma participativa, a partir de um diagnóstico sobre a cidade. Deve ter metas a curto e a longo prazo capazes de aumentar a mobilidade urbana, promover a diversificação e integração dos meios de transporte, controlar a poluição e emissões de gases do efeito estufa do setor de transportes.
Então, devido ao transporte público das grandes cidades brasileiras não favorecerem a população em geral, as pessoas que possuem uma renda mais alta optam por um meio de locomoção individual, o que acarretam os congestionamentos nas cidades em horários de pico. E por isso, estão sendo implantado o PMU. Com novos estudos e pesquisa sobre mobilidade urbana
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