Trabalho de Empreendedorismo-Canvas
Por: Carolina234 • 4/4/2018 • 809 Palavras (4 Páginas) • 485 Visualizações
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Um plano de negócio deve ser redigido, relatando os propósitos de um negócio e quais procedimentos devem ser realizados para que tais propósitos sejam alcançados.
DIFERENÇA ENTRE PLANO DE NEGÓCIOS E CANVAS
O plano de negócios é um instrumento mais demorado e detalhado objetivando a idéia inicial, consequentemente não é possível sua conclusão em um dia. Sua utilização é freqüente, pois este instrumento foca o aprimoramento e desenvolvimento. Os elementos que compõem o plano, propõem maior dedicação referente à coleta de dados, incluindo estratégias, organização, riscos, lucros. Já o canvas, é uma ferramenta variável, permitindo a criação de várias versões do seu negócio em uma única folha, é uma proposta mais simples que a criação de um plano de negócio, porque através dos 9 blocos que resumem este modelo é possível estabelecer a alma do negócio, visualizar a personalidade da empresa, desenvolver recursos para resolução de problemas, além de que o foco é o cliente, com uma única visão, em que os métodos utilizados está na pesquisa de hipóteses. Figura2.
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CONCLUSÃO
É importante destacar que o canvas e o plano de negócio possuem vantagens e desvantagens, porém, podem se complementar, visto que o primeiro é um processo mais rápido e resumido que pode ser usado no início das atividades, e o segundo utilizado posteriormente.
REFERÊNCIAS
Cursos e profissões. 2016. Disponível em: http://www.cursoseprofissoes.com/diferencas-entre-plano-de-negocio-e-modelo-de-negocio/. Acesso em: 14 de agosto de 2016.
LEAL, Alex. Modelagem de negócios canvas. 2014. Disponível em: http://crn5.org.br/wp-content/uploads/2014/02/MNCanvas-Nova-Apresenta%C3%A7%C3%A3o-revisada2.pdf. Acesso em: 9 de agosto de 2016.
SANTOS, Sara. Empreendedorismo. 2014. Desponível em: http://empreendedorismo.pt/empreender-com-o-canvas/. Acesso em: 14 de agosto de 2016.
DEGEN. Ronald Jean. Plano do negócio. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. 2. Ed. São Paulo, 2009. p. 208-2012.
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