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Resumo dos Artigos brasil foods e JBS

Por:   •  4/4/2018  •  1.645 Palavras (7 Páginas)  •  453 Visualizações

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Além de cortar custos este novo método fez com que os batistas conseguissem acompanhar de perto o funcionamento dos negócios e dar um feedback para seus funcionários.

Melhorias operacionais e maior produtividade

Assim que os batistas assumiram o comando em Greeley, eles implantaram um segundo turno a empresa, o que fez com que os resultados em produção e redução de gastos por cabeça de gado fossem expressivos.

Os KPIs de todas as plantas passaram a ser analisados diariamente, dentre os dados analisados estavam os custos de agua e gás, custo por cabeça, a entrega de produtos aos clientes dentro do prazo, eficiência de trabalho por hora, os custos das plantas, os custos de transportes e a quantidade de faltas dos funcionários. Através destes indicadores de desempenho, os supervisores passaram a ter reuniões regulares com seus funcionários para providenciar uma melhoria e se abrirem para as ideias vindas de sua equipe.

O desafio e ter 100% das pessoas querendo fazer o melhor.

Conclusão: Brasil Foods

A Brasil Foods e uma organização formada através da fusão entre duas das maiores marcas do ramo alimentício brasileiro, sendo elas Perdigão e Sadia.

Esta fusão foi anunciada em março e concluída em junho de 2009, porem só pode ser concretizada após dois anos, pois o concelho administrativo de defesa econômica (CADE) se opôs a esta fusão, temendo certo sufoco a competição domestica e que isso gerasse uma inflação de produtos alimentares, uma vez que os produtos da Perdigão e Sadia dominavam as gondolas dos supermercados.

Finalmente, em 13 de julho de 2011, o CADE aprovou a fusão. Esta decisão exigia que a BRF tivesse que vender ou suspendesse ativos responsáveis por cerca de 13% de suas receitas, e alguns produtos da marca perdigão por um período de três a cinco anos. A maioria ou todos os ativos deveriam ser vendidos a um único comprador, criando assim um concorrente efetivo.

Esta fusão criou o segundo maior empregador do Brasil e seu terceiro maior exportador, atrás apenas das maiores exportadoras de petróleo e mineração.

Após começar a operar como uma só entidade com 110.000 empregados e faturamento liquido de R$ 22.7 bilhões em 2010, José Antônio do Prado Fay, CEO da BRF, apresentou uma meta de duplicar as vendas da BRF no prazo de cinco anos, atingindo R$ 50 bilhões, por meio de expansão domestica e internacional. A BRF iria manter sua participação no varejo e conquistar participação no mercado de foodservice (alimentação fora do lar) em expansão acelerada. A empresa procurava se transformar de condição de exportadora para a de multinacional, que seria realizado por meio de construções de unidades ou aquisição de empresas de marcas fortes em mercados emergentes.

Em 2010 a BRF fez um investimento de aproximadamente 1,1 bilhão para expandir e modernizar sua capacidade de produção. Utilizando uma frota de 9 mil caminhões a BRF entregava ração ao seus produtores e fazia o transportes dos animais para os abatedouros, matérias primas para as plantas de processamento e produtos acabados para seus clientes, sendo assim a única empresa brasileira com uma rede nacional de distribuição de produtos resfriados e congelados, trabalhando a partir de 70 centros de distribuição.

A BRF utiliza um sofisticado sistema de tecnologia da informação para estudar constantemente o mercado e se adaptar a ele a todas as mudanças. Durante as entregas o funcionário acessa esse sistema através de um dispositivo de mão onde são inseridos dados de vendas e estoques dos varejistas.

A cadeia de suprimentos e produção da BRF era uma maquina muito bem organizada e concebida para otimizar o uso de recursos entre seus 3 mil produtos. Nunca haverá desperdício, e sempre feito um estudo encima de seus produtos, quais ingredientes serão necessários para produzir e se este produto não for utilizar o animal inteiro o restante dele tem que ir para outros produtos que são feitos através daquelas partes especificas. Por exemplo a pizza de frango congelada premiata, da Sadia, esta pizza utiliza como cobertura o peito do frango e isso demandava coordenação com outros produtos que usassem as coxas, fígados e outras partes da ave.

Com uma grande diversidade de produtos de alta qualidade e valor agregado, e para todos os tipos de públicos, a Perdigão e a Sadia, conseguem através dos seus produtos trazer legitimidade a um determinado estabelecimento, onde se o mesmo não possuir um produto deste sua qualidade e questionada. Através de um pesquisa no mercado classificou a Perdigão e Sadia como as marcas mais valiosas do setor alimentício no brasil.

O plano estratégico da BRF, intitulado de “BRF 2015”, exigia dobra as receitas da empresa entre 2011 e 2015. O “BRF 2015” envolvia três fazes. Na primeira (2011-2012), a BRF iria concluir sua integração pós-fusão, consolidar sua vantagem domestica e ampliar sua presença global através de aquisições e parcerias estratégicas. A segunda fase (2013-2014) daria continuidade ao esforço de internacionalização, com foco na construção de uma cultura de empresa global, tanto por meio do desenvolvimento dos quadros existentes quanto pelo recrutamento de novos talentos; as aquisições ajudariam a atrair novas expertises. Na terceira fase (2015 e além), a BRF se tornaria uma multinacional de categoria

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