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Plano negocio corretora seguros

Por:   •  6/2/2018  •  9.318 Palavras (38 Páginas)  •  501 Visualizações

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Um novo empreendimento passa pelo planejamento de sua implantação. Antes de abrir uma empresa, é importante identificar as oportunidades de investimento que se apresentam e os riscos a serem assumidos. Os ricos fazem parte de qualquer negócio e é necessário do empreendedor coragem para enfrentá-los. Pode-se diminuir consideravelmente os riscos inerentes ao uma nova ideia, dando mais segurança ao negócio, através de um planejamento e análise de viabilidade.

Constitui-se como uma marca importante do empresário perceber as oportunidades oferecidas pelo mercado, reunindo condições propicias para a realização do negócio. Por meio de um plano de negócio, será possível identificar as melhores condições para implantar um bom negócio.

1.4 Metodologia

Este estudo terá como base a pesquisa do tipo descritiva. Em relação aos procedimentos técnicos, a pesquisa foi definida como bibliográfica, ou seja, elaborada a partir de material já publicado, constituído basicamente de livros, artigos, monografias sobre o tema em questão, bem como materiais disponibilizados na Internet, recorrendo-se fundamentalmente as fontes secundárias como em particular Federação Nacional de Seguros (FENASEG), Federação Nacional de Corretores de Seguros (FENACOR), Instituto de Resseguros do Brasil (IRB),Superintendência de Seguros Privado (SUSEP), Sindicato de Corretores de Seguros(SINCOR), e sites da Internet das principais seguradoras que hoje atuam no país e em jornais.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 História do Seguro

2.1.1 O que é seguro?

Seguro como provém de seu próprio significado, quer dizer total segurança as pessoas que o tem, ele compensa percas financeiras de pessoas físicas ou jurídicas, pois tanto esforço para adquirir um bem de alto custo merece um seguro, pois, vivemos em um mundo em que o futuro é incerto, o acaso acontece.

Seguro é um plano social que combina riscos de muitos indivíduos dentro de um grupo, atuarialmente prevê perdas e usa os fundos das contribuições dos membros dos grupo para efetuar o pagamento de indenizações, quando são devidas, nas condições e termos de contrato.

(FIGUEIREDO, 1997 pág. 13)

Seguro é um contrato firmando entre seguradora e segurado no caso o cliente. Neste contrato consta o dever da seguradora e o dever do segurado. O dever da seguradora está em indenizar o cliente por sinistros. Já o dever do segurado é pagar o prêmio.

Mas o que é prêmio?

É o valor para contratar um seguro, ao contrário de seu significado, no ramo de seguros prêmio não é algo que se ganha e sim algo que se paga. É o valor pago pelo segurado à seguradora por ela assumir os riscos, caso nenhum sinistro aconteça a contribuição do segurado fica como remuneração para a seguradora por assumir os riscos.

Atualmente os ramos de seguros são diversos, pode-se segurar vários bens até mesmo o mais valioso de todos, o dom da vida.

Existem dois tipos de seguros mais conhecidos como os de vida e os de não-vida, ou também podem ser chamados de ramos elementares, o de vida está ligado a indenização de pessoas como por exemplo morte ou invalidez.

Já os de não-vida estão ligados a percas e danos, como roubos, incêndios, obrigações e etc.

O gráfico abaixo representa em dados a arrecadação dos seguros de vida e não vida, com crescimento do seguro total entre os anos de 1971 até o ano de 2011, referente ao PIB de 0 a 4%. Os seguros de vida representado na cor vermelha, somente teve uma crescimento considerável a partir de 1993, com uma queda entre 1999 e 2001, após esta queda, ele só aumentou chegando em 2% no ano de 2011. Já os seguros de não vida representados na cor amarela, oscilou bastante com quedas e aumentos, e no ano de 1995 chegou a quase 2% do PIB depois diminuiu chegando a 1,5 % no ano de 2011. No total os ramos de seguros de vida e não vida representados na cor azul, cresceram bastante chegando a quase 4% em 2011.

GRÁFICO - 1

[pic 1]

2.1.2 Surgimento dos Seguros

O homem sempre esteve preocupado com a estabilidade de sua existência. Por sofrer as consequências das variações climáticas e dos perigos da vida, desde a antiguidade procurava se organizar em grupos para ter mais força e garantir o sustento e a segurança. Com o tempo, a evolução das atividades comerciais mostrou a necessidade de proteção também contra os prejuízos financeiros. E foi dessa forma, justamente buscando garantir as finanças e diminuir a insegurança nas atividades cotidianas, que surgiu o seguro. O seguro nasceu da necessidade do homem em controlar o risco.

O seguro teve início na Babilônia, entre os fenícios, povo da antiguidade. Lá houve indícios de uma forma primária de seguro, que visava a resguardar algum tipo de mercadoria que viesse a perecer ou se perder durante o trajeto entre as cidades. Todos os cameleiros, cientes do grande risco, firmaram um acordo no qual pagariam para substituir a mercadoria de quem a perdesse (SOUZA, 2000).

No século XII da era cristã, surge uma nova modalidade de seguro. Chamava-se Contrato de Dinheiro e Risco Marítimo, formalizado por meio de um documento assinado por duas pessoas, sendo uma delas a que emprestava ao navegador quantia em dinheiro no valor do barco e das mercadorias transportadas. Se durante a viagem o barco sofresse alguma avaria, o dinheiro emprestado não era devolvido. Caso contrário, esse dinheiro voltava para o financiador, acrescido de juros (SOUZA, 2000).

Essas formas pitorescas foram de extrema importância para garantir a segurança das mercadorias que circulavam por vias terrestres e marítimas. Nessa época o seguro ainda inspirava dúvidas com relação à integridade das “seguradoras” – que na verdade eram pessoas que assumiam os riscos.

O primeiro contrato de seguro nos moldes atuais foi firmado em 1347, em Gênova, com a emissão da primeira apólice. Era um contrato de seguro de transporte marítimo (FUNENSEG, 2006). As apólices tornavam-se comuns no final do século XIV.

No século XVII, o mercado securitário se expandiu e ganhou novos produtos de cobertura terrestre, especialmente em decorrência do Grande Incêndio de Londres de 1666, que destruiu cerca de 25% da cidade.

Com a Revolução Industrial,

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