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Plano de negócios

Por:   •  1/3/2018  •  1.207 Palavras (5 Páginas)  •  220 Visualizações

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Já para (Ballou, 2012, p.204-205), os estoques servem para uma series de finalidades:

- Melhoram o nível de serviço;

- Incentivam economias na produção;

- Permitem economias de escala nas compras e no transporte;

- Agem como proteção contra aumento de preços;

- Protegem as empresas nas incertezas na demanda e no tempo e ressuprimento; e;

- Servem como segurança contra contingências.

Como pode ser observado, existem varias finalidades para a existência dos estoques, mas deve-se destacar que administrar os estoques hoje se torna uma tarefa extremamente exaustiva e complexa. Existem varias situações que colaboram com essa complexidade, que para (Vieira, 2009, p.179) podem ser citadas: produtos com processos de customização elevados; produtos com ciclo de vida curto, ou seja, rapidamente se tornam obsoletos; a grande diversificação commoditização dos produtos; grandes flutuações de demanda, etc.

Na visão de (Levi, et al., 2010, p.65) o objetivo da gestão de estoque eficiente na cadeia de suprimentos é ter o estoque certo no local certo para minimizar os custos do sistema ao mesmo tempo em que as necessidades dos clientes são satisfeitas. Mas ressalva que a gestão de estoque em cadeia de suprimentos complexas é sempre difícil e as decisões relativas a estoque podem exercer um impacto significativo no nível de serviços ao cliente e nos custos globais do sistema da cadeia.

4.1 FERRAMENTAS DE GESTÃO DE ESTOQUE

5. METODOLOGIA

Para que um conhecimento possa ser considerado cientifico, torna-se necessário identificar as operações mentais e técnicas que possibilitam sua verificação (GIL, 2008). Em outras palavras, determinar o método que possibilitou chegar a esse conhecimento (PRANADOV; FREITAS, 2013, p.24).

Hoje, na comunidade cientifica, não existe um método universal a ser aplicado, que segundo (PRANADOV; FREITAS, 2013, p.24) cientista e filósofos da ciência preferem falar numa diversidade de métodos, que são determinados pelo tipo de objeto a investigar e pela classe de proposições a descobrir. Porém, os métodos que fornecem bases logicas à investigação são: dedutivo, indutivo, hipotético-dedutivo, dialético e fenomenológico.

O tipo de pesquisa empregado neste trabalho foi o estudo de caso, que (YIN, 2015, p.17-18), dividiu em duas partes. A primeira parte começa com o escopo do estudo de caso:

- O estudo de caso é uma investigação empírica que

- investiga um fenômeno contemporâneo que (o “caso”) em profundidade e em seu contexto de mundo real , especificamente quando

- os limites entre o fenômeno e o contexto puderem não ser claramente evidentes

A segunda parte da definição dos estudos de caso surge porque o fenômeno e o contexto não são sempre claramente distinguíveis nas situações do mundo real. Portanto, outras características metodológicas tornam-se relevantes como características de um estudo de caso:

- A investigação do estudo de caso

- enfrenta a situação tecnicamente diferenciada em que existirão muito mais variáveis de interesses do que ponto de dados e, como resultado

- conta com múltiplas fontes de evidencia com dados precisando convergir de maneira triangular, e como outro resultado

- beneficia-se do desenvolvimento anterior das proposições teóricas para orientar a coleta e a analise de dados.

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