Planejamento Financeiro Empresas Construção Civil
Por: Sara • 5/1/2018 • 3.659 Palavras (15 Páginas) • 508 Visualizações
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7.3.Valor de Mercado pag.14
7.4.História pag.14
8.Rossi Residencial S.A. pag.15
8.1.Razão Social pag.15
8.2Fundação pag.15
8.3Valor de Mercado pag.15
8.4História pag.15
INTRODUÇÃO
Este trabalho consiste em uma pesquisa realizado no mercado da construção civil, coletando dados institucionais de 7 empresas relevantes no ramo, seus lucros e valor de mercado.
Na analise, constatou – se em geral que o mercado da construção civil acompanha a recessão do país
1. MERCADO DA CONSTRUÇÃO CIVIL (ATUAL)
Cerca de 600 000 demissões em 12 meses. Recuo de 5,6% nas vendas. Queda de 98% do lucro para as empresas abertas no primeiro trimestre de 2015. Perda de 12 bilhões de reais de valor de mercado na bolsa nos últimos 12 meses.
O mercado brasileiro de construção civil vive uma crise sem precedentes. Segundo levantamento de MELHORES E MAIORES, a rentabilidade do setor caiu de 11,2% em 2013 para 2,3% em 2014. Apenas três das 23 empresas de construção classificadas entre as 500 maiores do país conseguiram crescer no último ano. A Odebrecht, a maior delas, teve queda de 32% nas vendas.
Se não fosse má notícia suficiente, especialistas e executivos do setor são unânimes em afirmar que a recuperação da crise será lenta e deverá começar apenas no próximo ano. [pic 1]
O mercado de construção civil, obviamente, não é o único que sofre com a retração econômica do país. Outros setores, como a autoindústria, tiveram retração de 15% nas vendas. As fabricantes de eletroeletrônicos encolheram 9%. Todos eles sofrem de uma nefasta combinação de inflação perigosamente alta, desemprego crescente, aumento dos juros, restrição no crédito, falta de confiança no governo. Mas o mercado de construção tem peculiaridades que tornam sua situação particularmente complexa. O próprio setor contribuiu para sua derrocada, tanto no caso das construtoras de imóveis quanto no caso das empreiteiras. No primeiro grupo, anos de euforia levaram a um excesso de ofertas em algumas grandes cidades — e, em consequência disso, uma paradeira geral nos lançamentos.
No segundo, o problema, como bem se sabe, é o estouro do escândalo de corrupção flagrado pela Operação Lava-Jato. Mas o lado mais particular — e perverso — da crise da construção é o potencial que ela tem de piorar ainda mais a economia brasileira. A começar pelo seu tamanho — o setor é responsável por cerca de 6,5% do produto interno bruto do país e emprega, diretamente, mais de 3 milhões de pessoas.
Uma crise, portanto, provoca um efeito dominó em toda a economia. A prisão dos executivos das maiores empreiteiras do país, por exemplo, levanta uma dúvida sobre o andamento das principais obras de infraestrutura e até da Olimpíada de 2016. Novos leilões de infraestrutura estão em xeque. As dívidas das empreiteiras — que passam de 100 bilhões de reais — também podem levar os principais bancos do país a perdas que, por sua vez, restrinjam ainda mais a concessão de crédito. Apenas a Odebrecht, cujo presidente, Marcelo Odebrecht, foi preso em 19 de junho, tem 63 bilhões de reais em dívidas.
Para entender a lentidão na recuperação, é preciso analisar separadamente a situação das empreiteiras e a do mercado imobiliário. No segmento de imóveis comerciais e residenciais, o maior problema é o excesso de estoque das companhias. Incorporadoras como Even, Gafisa e PDG têm imóveis prontos ou em construção que equivalem a quase dois anos de vendas. Na Rossi, o estoque é de 50 meses.
Até 2016, pelo menos, a principal missão dessas empresas será se livrar de todos esses apartamentos. Para isso, elas estão dando descontos de até 50% no preço dos imóveis. A ordem é colocar dinheiro em caixa o mais rápido possível para pagar as dívidas e parar de perder dinheiro.A volta dos lançamentos ainda não está no radar. No primeiro trimestre, as incorporadoras de capital aberto cortaram 68% dos lançamentos na comparação com o início de 2014.
O problema é que, quanto mais agressivas as promoções, maior o número de clientes que desistem de pagar apartamentos comprados nos últimos anos e que estão sendo entregues agora — valendo menos do que na hora da compra. Os distratos, como são chamadas as devoluções, deverão somar 7 bilhões de reais no ano, segundo a agência de risco Moody’s. Tentar recuperar o valor de mercado perdido é uma tarefa de prazo ainda mais longo. Desde o pico, em 2010, as incorporadoras listadas perderam 41 bilhões de reais de valor de mercado. [pic 2]
O percentual de escritórios vazios em São Paulo passou de 30%, em 2003, para 5%, em 2008, e agora já está perto dos 20%. A demanda por escritórios é totalmente dependente do crescimento da economia. Entre as empreiteiras, estimar o ritmo de recuperação é impossível enquanto a Operação Lava-Jato não for concluída. Por enquanto, o governo não deu sinais de que pode suspender contratos públicos com essas companhias durante as investigações. Mas, caso sejam punidas, as empreiteiras podem encontrar restrições legais para entrar em licitações. Antes mesmo que isso aconteça, podem enfrentar problemas de liquidez e atrasos de pagamentos para obras em andamento. Mas há uma certeza no caminho das empreiteiras. A oportunidade de negócios está em queda. Apesar do novo pacote de infraestrutura, anunciado em junho pelo governo, os investimentos em obras públicas deverão cair 19% neste ano, algo como 25 bilhões de reais.
[pic 3]
2. EZ TEC
2.1. Razão Social: EZ TEC Empreendimentos e Participações S.A.
2.2.Fundação: 1979
2.3.Valor de Mercado: R$3.081.206.520,00
[pic 4]
2.4. História: A EZ TEC foi criada em 15 de Novembro de 1979 pelos acionistas fundadores da Companhia, os Sr. Ernesto Zarzur, atual Presidente do Conselho de Administração, Flavio Ernesto Zarzur, atual vice-presidente e pelo Sr. Silvio Ernesto Zarzur, atual presidente da Companhia.
A postura cautelosa da gestão da EZTEC, avessa a riscos, já é bem conhecida do mercado imobiliário, assim como seus
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