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O Significado de Livre Comércio

Por:   •  12/12/2018  •  1.367 Palavras (6 Páginas)  •  251 Visualizações

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Keywords: Consumption. Mercosul

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO8

2 O QUE SIGNIFICA “LIVRE COMÉRCIO” ENTRE PAÍSES?9

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 11

REFERÊNCIAS.. 12

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1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem o objetivo de apresentar o significado de “livre comércio” entre os países através de outras fontes de pesquisa.

Foi baseado em artigos de revistas on-line e sites de jornais on-line.

Esperamos ter expressado de maneira clara e objetiva o significado de livre comércio entre os países.

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2 O QUE SIGNIFICA “LIVRE COMÉRCIO” ENTRE PAÍSES?

Livre comércio significa ”banir” taxas, encargos de produtos importados e exportados entre eles.

Dá-se o nome de área livre comércio ou zona de livre comércio a um grupo de países que concordam em eliminar as tarifas, quotas e preferências que recaem sobre a maior parte dos (ou todos os) bens importados e exportados entre aqueles países.

O propósito da área de livre comércio é estimular o comércio entre países participantes do meio da especialização, da divisão do trabalho e da vantagem comparativa.

A área de livre comércio costuma ser vista como um passo para a instituição de uma união aduaneira. Diferencia-se desta última pela inexistência de uma política comercial comum, exemplo uma tarifa externa comum, adotada por todos os países participantes e válida para as importações provenientes de fora da área.

As áreas de livre comércio são criadas por meio de acordos de livre comércio (ACLs) entre dois ou mais países. Existem diversas modalidades de Zonas Livres de Comércio, são eles:

- União Aduaneira: adoção de uma tarifa externa comum e a livre circulação das mercadorias oriundas dos países associados.

- Mercado Comum: elimina tarifas alfandegárias e permite a livre circulação de pessoas, capital e mão-de-obra entre os países membros.

- União Econômica e Monetária: elimina tarifas alfandegárias, permite livre circulação de cidadãos dos países membros e unifica a moeda em circulação entre os países, exemplo: União Européia.

No caso de uma união aduaneira, os países membros unificam também suas políticas comerciais, colocando em prática uma tarifa exterior comum para suas trocas com o resto do mundo.

O campo de aplicação pode variar. Uma zona de livre comércio exclui geralmente os setores sensíveis (aço, têxtil, agricultura, indústrias culturais, etc). Ao mesmo tempo, um acordo pode incluir os serviços ou os investimentos, assim como o comércio de mercadorias.

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Dependendo do acordo firmado, como foi o acordo assinado em 1988, entre o Canadá e os EUA, que se aplicou na área de serviços financeiros e de informática, turismo e arquitetura e, com a sua ampliação com o México, pode englobar todos os setores econômicos.

Uma das vantagens do acordo de livre comércio, na medida em que leva a novos fluxos comerciais, é a redução de custo dos produtos. Porém, não é o caso se os estados membros são levados a fornecer a seus parceiros a preços superiores aos preços internacionais. O equilíbrio depende dos direitos de aduana impostos aos Estados exteriores à zona. A expansão do mercado, com inclusão de novos países, permite a realização de economias de escala, que são mais importantes se o nível de vida dos países for elevado.

Uma das desvantagens é o empobrecimento dos países externos ao acordo e a guerra comercial. A criação de blocos pode levar a um confronto entre os mesmos, situação que seria prejudicial ao comércio global, provocando um efeito chamado “dilema do prisioneiro” (teoria dos jogos onde cada um procura maximizar seus benefícios sem se preocupar com o outro).

Outro ponto de vista do livre comércio, é com relação aos acordos de livre comércio assinados pelos representantes dos países. O foco do governo está nas cláusulas, se elas serão boas para suas empresas nacionais, e não necessariamente para os consumidores do país. Enquanto os defensores do livre comércio veem o livre mercado e o comércio, doméstico ou internacional, do ponto de vista do consumidor, o mercantilista vê o comércio do ponto de vista das grandes empresas nacionais que estão em conluio com o governo.

Vale refletir, o livre comércio não requer tratados. Todo o necessário para que haja um livre comércio é que se removam todas as barreiras artificiais ao comércio, como fez a Inglaterra e Hong Kong.

O melhor, no entanto, é um dos menos ressaltados: quanto mais livre é o comércio exterior, maior é a possibilidade de fazermos o trabalho que mais no agrada e que mais bem se adapta aos nosso talentos individuais.

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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Zona de livre comércio é um grupo econômico regional que é formado por vários países e tem a finalidade de reduzir ou excluir as taxas de alfandegárias entre os países membros. O principal objetivo é estimular o comércio entre os países participantes. As zonas de livre comércio foram criadas após a 2ª Guerra Mundial, quando, além de se formarem os grandes grupos econômicos, diversos países se uniram para a formação de organizações geopolíticas e econômicas, constituindo grupos econômicos regionais de vários tipos, entre eles as zonas de livre comércio com o objetivo de diminuir ou eliminar

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