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Desenvolvimento Economico

Por:   •  29/12/2017  •  2.180 Palavras (9 Páginas)  •  344 Visualizações

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dia mais crescente, pelo tamanho de sua população.

Definição de outsourcing

Outsourcing é uma expressão inglês, que na tradução literal: “out” = “fora” e “source” ou “sourcing” = “fonte”.

Nada mais é do que a terceirização de atividades meio de uma empresa, e nunca à sua atividade fim, a que trará o lucro da empresa.

Com esse tipo de contratação tem-se, a princípio, uma redução nos custos, e uma maior agilidade em alguns processos/procedimentos utilizados nas empresas.

Um ponto que pode ser visito como positivo do outsourcing, que muitos consideram uma vantagem, é a transferência de parte da responsabilidade da empresa para terceiros. Então se há algum problema em determinado procedimento, a empresa contratante pode responsabilizar a contratada falha ocorrida, podendo existir penalização por tal falha.

Um ponto negativo do Outsourcing é a contratação de uma empresa que não entregue os resultados esperados, e a contratante não obtenha os objetivos determinados e assim tenha que fazer uma nova contratação, sendo que teria que dispor de mais tempo e mais recursos financeiros para atingir o objetivo esperado, ficando assim comprometido lucro e objetivos da empresa.

Empresas que se destacam no mercado globalizado e obtiveram sucesso:

Cerveja Corona, Mexicana que alcançou o feito de ser líder de importação do segmento nos EUA e no Canadá e desbancar a Heineken, que desfrutava da posição de líder há mais de 50 anos no mercado. A cervejaria lançou no mercado americano em 2009 a lata CORONA LIGHT. A empresa de cerveja mexicana investe pesado em marketing, hoje a cerveja pode ser encontrada em várias embalagens, sendo as mais comuns: garrafa de 190 ml ou 210 ml (conhecida como CORONITA), garrafa de 330 ml (a mais comum), garrafa de 355 ml (vendida no Brasil), garrafa de 940 ml (conhecida como BALLENA ou FAMILIAR e introduzida no mercado pela primeira vez em 1964), garrafa de 1.2 litros (conhecida como MEGA) e a lata (355 ml), mais comum no mercado americano.

Apple é uma das maiores empresas que atuam no mercado de tecnologia, com destaque para smartphones, notebooks e tablets. Entre os produtos da empresa destacam-se os famosos iPhone 6s, iPhone 5c e o iPhone 4s, MacBook, Apple TV, iPad, Apple Watch e iPod.

Fundada em 1º de abril de 1976 por Steve Jobs, Steve Wozniak e Ronald Wayne na Califórnia, apresentou soluções tecnológicas que influenciaram de forma decisiva na vida das pessoas, introduziu a ideia de “computador pessoal” com primeiro computador Apple a ser lançado, antes disso, o conceito de uso de computador era pensado apenas para centros de pesquisa e grandes empresas. Com o Apple I, qualquer pessoa poderia ter em casa um dispositivo que oferecia produtividade e entretenimento. Bastava ter uma simples TV para começar a entrar em novo mundo de descobertas.

A BMW começou de forma modesta exatamente no dia 7 de março de 1916 quando Karl Friedrich Rapp e Gustav Otto comandaram a fusão de dois fabricantes de motores de avião da cidade de Munique: a Rapp Motorenwerke, que havia sido fundada em 1913, e a Gustav Otto Flugmaschinfabrik, cuja origem data de 1911. Pouco mais de um ano se passou e a empresa foi rebatizada com o nome que mantém até hoje: BMW (abreviação de Bayerische Motoren Werke), em português “Fábrica de Motores da Baviera”. A Primeira Guerra Mundial proporcionou um crescimento rápido à empresa, que rapidamente construiu amplas instalações a leste do antigo aeródromo de Oberwiesenfeld em Munique. Até 1918, a empresa forneceu motores para aviões militares.

Sua história começou a mudar quando o Tratado de Versalhes, assinado após o fim do primeiro conflito mundial, proibiu à Alemanha de fabricar motores para aviões durante cinco anos. Passou então a fornecer motores para caminhões e barcos.

Porém a BMW precisava se estabelecer no setor dos carros utilitários com menores dimensões. Foi então que, em 1928, comprou uma fábrica de automóveis em Eisenach/Thuringia e, junto com o negócio, uma licença para produzir um pequeno automóvel, em 1951 que a empresa apresentou seu primeiro automóvel pós-guerra, o modelo 501, um sedã de grandes proporções e capaz de acomodar seis pessoas, impulsionado por um novo motor de seis cilindros. Entrou em produção no ano seguinte e marcou uma era de luxo, alta qualidade e tecnologia que se tornaram referência em sua classe.

Foi a partir dos anos de 1990 a montadora alemã iniciou uma enorme diversificação em sua linha de produtos, ingressando em novos segmentos com o lançamento de modelos roadster, utilitários esportivos e até uma série de veículos compactos.

Com ações de marketing positivo para definir a marca no mercado hoje umas das maiores montadoras do mundo e uma das empresas mais famosas conseguiu se manter no mercado sempre de olho em cada segmento que poderia atuar e assim empreender a marca e gravar na mente das pessoas como um carro de luxo e esportivo que lhe confere status de ter o melhor carro da categoria.

Estudo de caso

A FIAT a maior fabricante de carros da Itália, pode-se dizer que, para se adaptar a globalização está deixando a Itália após 115 anos de sua inauguração. A família Agnelli, que controla a empresa, e investidores acordaram fim da Fiat como uma empresa italiana e aprovou a fusão com a empresa Chrysler.

O atual CEO da empresa ítalo-canadense Sergio Marchionne, a Fiat Chrysler Automobiles NV será constituída sob a lei holandesa, terá sua sede no Reino Unido e estará registrada na Bolsa de Valores de Nova York.

“Marchionne não quer abandonar a Itália, ele quer que ele e a FCA sejam agentes globais e para conseguir isso o centro gravitacional da FCA deve ser reposicionado”, disse Erik Gordon, professor da Faculdade de Administração Stephen M.Ross, da Universidade de Michigan. “É um pouco triste para a Itália”.

A nova entidade reflete uma mudança no setor automotivo, ao combinar recursos com a fabricante de automóveis americana, a empresa antes conhecida como Fabbrica Italiana di Automobili Torino poderá concorrer melhor com pesos-pesados como a General Motors, a Volkswagen AG e a Toyota Motor, disse o CEO.

Ao encarar a falência há uma década demonstrou que o foco italiano era insustentável, “Marchionne precisa das luzes de Wall Street”, onde a Fiat Chrysler planeja fazer seu primeiro registro em bolsa a meados de outubro, disse Vincenzo Longo, estrategista de investimento da IG Group em Milão. Há mais oportunidades lá do que “em um lugar periférico como o que o mercado

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