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Comercio Internacional

Por:   •  18/1/2018  •  3.652 Palavras (15 Páginas)  •  275 Visualizações

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O autor NAISBITT (1994) acredita que quanto maior a economia mundial, mais poderoso se tornam os protagonistas menores, ou seja, as empresas.

Levando em consideração o contexto econômico, as empresas precisam definir uma boa estratégia para progredir e aumentar o seu domínio no mercado tanto nacional como internacional.

Considerando o cenário atual exportar trás grandes desafios, podemos levar em consideração os preços das commodities que estão abaixo do preço ao dos últimos anos o minério de ferro -48%, o petróleo bruto -55% e o complexo soja -18%, há um grande aumento de competitividade em relação aos produtos e serviços com alto valor agregado. Mas por outro lado, as exportações tendem a aumentar. Em relação à exportação dos produtos manufaturados mesmo com a taxa de câmbio favorável diminuiu, enquanto os semifaturados aumentaram.

Fazendo uma comparação nas médias da 1° semana de março de 2016 com a 1° semana de março de 2015 sofreu um aumento nas exportações dos produtos manufaturados que representou +15,6% e os semifaturados tiveram um aumento de +3,6%, já as exportações dos produtos básicos sofreram queda -10,3%.

No contexto brasileiro, o país é sétima economia do mundo, mas esse número não representa a realidade o Brasil tem muito que crescer a participação é de 1,2% do total de exportações e 0,7% dos produtos manufaturados.

No bloco o qual o Brasil faz parte, há uma boa participação no mercado internacional, que contribui muito no crescimento podendo ajudar em seu desenvolvimento. O Brasil tem muitos problemas com a competitividade desde o ano de 2007 o que impede esse fortalecimento é alta carga tributária que o Brasil possui, muita burocracia e a corrupção é um dos fatores que influenciam.

Em questão de tecnologia segundo Thomaz Zanotto diretor titular do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Fiesp (Derex), o Brasil em questão de software atua com uma versão 1.0 enquanto a economia global aumentou para 4.0.

De acordo com Roberto Vidigal presidente do Conselho de Administração da Confab Industrial, para que o Brasil se desenvolva no comercio internacional e se torne mais competitivo é muito importante à inovação em produtos nos processos e em tecnologia porque isso agrega valor no produto ou serviço.

- 3. Vantagens

O comércio internacional é a negociação de bens e serviços através de fronteiras internacionais ou territórios, que representa uma boa porcentagem do PIB. O comércio internacional tem a sua importância econômica, social e política e tornou crescente nos últimos séculos. Com o avanço industrial, dos transportes, a globalização, o surgimento das corporações multinacionais, o outsourcing tiveram grande impacto no aumento deste comércio. A ampliação do comércio internacional está relacionada com o fenômeno da globalização.

Nesse sentindo, o comércio exterior obteve cada vez mais um papel de importância pra economias mundiais. Agregando a todos até para os empreendedores brasileiros que buscam realmente crescer, e assim também para a economia brasileira que além de gerar renda, também gera emprego e sustentabilidade.

Boa parte das empresas que iniciam seu processo de exportação tem um crescimento considerável perto das empresas concorrentes que não exportam. Pois a exportação é uma das melhores formas de uma empresa ter crescimento. Além dos ganhos financeiros, em consequência do aumento das vendas, as vantagens da internacionalização como:

3.1. Vantagens Absolutas

O autor da obra A Riqueza das Nações, editada em 1776, o economista Adam Smith, se dedicou ao estudo de comercio internacional, e procurou mostrar que a aplicação da divisão do trabalho na área internacional, permite a especialização de produções, havendo as trocas entre os países, assim contribuindo para a melhoria do bem-estar das populações.

Essas ideias de Smith deram origem ao principio básico da chamada Teoria das Vantagens Absolutas que apresentava que cada país concentra o produto/serviço que pode produzir a custo mais baixo e trocar parte dessa produção por artigos que custem menos em outros países, distribuindo à produção de ambas as partes.

3.1.1. Vantagens Comparativas

Idealizada por David Ricardo economista inglês, ampliou as ideias de Adam Smith, fazendo a teoria das vantagens comparativas ou também chamadas teoria dos custos comparados, que mostra que o comércio também é proveitoso, mesmo que um país tenha vantagem absoluta sobre o outro na produção de todas as mercadorias, sua vantagem (qualidade) seria mais expressiva em alguns produtos do que em outros.

Sendo assim, entendemos que quando a vantagem absoluta é maior em determinada produção, será um vantagem comparativa em relação às demais produções e quando há uma desvantagem comparativa é porque absoluta será menor. Pois cada país será especializado na produção de um determinado artigo, fazendo a troca dos excelentes.

3.2. Custos de Oportunidade

A teoria de vantagem comparativa é muito utilizada, embora seja bastante limitada, pois determina que as relações entre dois países sejam equivalentes pelas quantidades de trabalho incorporadas na produção de cada um. Porque levam em

consideração vários fatores de produção como participação no processo produtivo (terra, matérias-primas, capitais, know–how, etc.) e quantidade de produção.

Assim foi introduzindo o conceito de custos de oportunidade, que permite considerar todos os fatores de produção não apenas o fator de trabalho. Informando que com certa dotação de recursos, um país pode produzir várias combinações de mercadorias, aproveitando o máximo desses fatores. Para isso é necessário uma análise que indicará a curva de transformação ou curva de possibilidade de produção de acordo com os dados apresentados em gráficos

Sendo assim o custo de oportunidade significa o número de unidades de um produto que deverá ser sacrificado para que se possa produzir uma unidade adicional de outro produto.

3.3. Ganhos Proporcionados pelo Comércio

No comércio caso haja uma ausência, a curva de possibilidade de produção de cada país representa também suas possibilidades de consumo. Caso tenha a oportunidade entre dois países comercializarem e estabeleçam uma relação de troca que interessa a ambos, assim

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