Leitura e Produção de Texto

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Discursivos presentes na Revista Época

Em pesquisa na Revista Época na web, o grupo encontrou alguns Gêneros Textuais ou Discursivos importantes, como por exemplo, a Notícia que se caracteriza pela propagação de informação. O trecho trata de uma noticia que fala sobre o estado de saúde do ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela.

Outro gênero identificado pelo grupo é o gênero Entrevista caracterizado pela interação entre entrevistado e entrevistador com o propósito de transmitir informações sobre o entrevistado ou sobre algum assunto que o diz respeito, aqui citado a entrevista feita pela própria revista com o americano David L. Katz, diretor do Centro de Pesquisa sobre Prevenção da Faculdade de Medicina da Universidade Yale, que fala sobre a obsessão por alimentação saudável, a Ortorexia, explicando melhor sobre o que é a doença e respondendo perguntas que são dúvidas de muitos leitores da Revista.

Ainda foram identificados pelo grupo os gêneros Paródia caracterizado pela mudança na letra de uma música, livro, obra ou texto seguindo alguma linha de pensamento. A paródia citada foi baseada na Música Gabriela do compositor Dorival Caymmi interpretada por Gal Costa enviada por e-mail pelo ator Cláudio Mendes ao elenco da novela Gabriela. Segue um trecho da música e da paródia:

“Quando eu vim para esse mundo,

Eu não atinava em nada

Hoje eu sou Gabriela

Gabriela, iê... Meus camarada!”

“Quando eu vim para este grupo

Eu não atinava em nada

Hoje, ao fim de Gabriela

A saudade é… dos(as) Camaradas!”

Por ultimo a enquete, que tem como objetivo conhecer a opinião do leitor através de perguntas sobre determinado tema, onde o leitor pode dar o seu ponto de vista sobre o mesmo. A enquete identificada foi baseada no texto de Fernanda Colavitti, Em busca do Viagra cor-de-rosa, relacionado a nova droga utilizada para combater a falta de desejo sexual feminino.

ETAPA-3

Escola do Futuro

Sabe-se que a revolução da tecnologia trouxe, e continua trazendo várias transformações para a sociedade, os computadores de mão cada vez mais vem tomando o espaço dos desktops, notebooks, as câmeras digitais substituíram as comuns, e os avanços são notório, afinal a população em geral acha isso muito bom, mas, porque percebemos tantos avanços na tecnologia e deixamos a desejar na educação?

O modelo de escola atual não é muito novo, salas dividas em turmas, com alunos organizados em fila e um professor à frente, é isso que se pensa logo que se fala no termo escola. No entanto a escola é muito mais do que esse espaço organizado, é uma instituição onde se tem como objetivo a aprendizagem, transferência de valores e aquisição de conhecimento. O problema é que ferramentas utilizadas para tantas funções são muito precárias e antiquadas, a grande maioria das escolas ainda utiliza o quadro negro, o giz, o apagador e o livro didático, isso com tantas tecnologias disponíveis. Percebe-se que o investimento na educação ainda é muito pequeno. E apesar dos métodos implantados em algumas escolas, como por exemplo, a biblioteca escolar, laboratórios de informática etc., ainda há falhas que passam despercebidas pelos olhos dos educadores do país. Porque não pensar em uma nova proposta para o ensino nas escolas, utilizando métodos mais eficazes, utilizando mais as ferramentas atuais, como a internet por exemplo. Na verdade, é comum que muitos alunos ainda não tenham acesso a internet em muitas regiões do país, é comum que alunos sejam educados apenas na base do giz e do quadro negro, não propondo a exclusão desses métodos, alunos que se quer conhecem computadores, isso parece mentira, como em um país como o Brasil ainda possa existir pessoas que ainda não tem acesso a computador? Mas infelizmente é fato.

O que deve ser feito é uma adaptação nas escolas, uma interação maior entre os alunos, ainda que exista a separação de turmas, A utilização de ferramentas que possam atrair realmente os alunos, através de vídeos, pesquisas na internet etc., mudar a concepção de que professor ensina e aluno aprende e entender que a escola é um ambiente de troca de informações acima de tudo, esta é a proposta da escola do futuro.

ETAPA-4

Reforma Ortográfica

No Brasil, o acordo ortográfico foi aprovado em 1995 com o objetivo de unificar e simplificar a grafia entre os diferentes países que falam português, mas só entrou em vigor recentemente no ano de 2009 porque aguardava a ratificação de Portugal.

As mudanças ocorridas foram no alfabeto, trema, acento agudo, acento diferencial, acento

circunflexo, acentuação gráfica, hífen, hífen-composto, prefixos e falsos prefixos. Essas mudanças não estão sendo nada fáceis para serem adaptadas, por isso que pra muitos está dando dor de cabeça, sendo que o prazo de adaptação da nova reforma era até dezembro de 2012 nesse caso todos os brasileiros deveriam absorver essas mudanças e adquiri-las na sua escrita. Sendo que, até agora nem todo mundo se adaptou a essa reforma e ainda não adquiriram no seu vocabulário. Mas as editoras já se adaptaram com a essas mudanças. Além do Brasil outros países que usam a língua portuguesa também são obrigados a passar por essa reforma para que possa garantir maior visibilidade ao idioma que segundo estudos é a 5º língua mais falada do mundo, cerca de 210 milhões de pessoas falam português que por ter duas grafias dificultava muito o estabelecimento da língua como língua oficial da Organização das Nações Unidas (ONU). Essas mudanças ortográficas ocorreram para facilitar o intercâmbio entre os países que falam a língua portuguesa.

Neste ano de 2013 as regras passam a valer definitivamente e todos devem adotá-las, o professor principalmente deve seguir todas as normas e escrever corretamente de acordo com a reforma independentemente da disciplina lecionada. As crianças nesse caso são as menos afetadas pois devem ser alfabetizadas de acordo com as regras já os adultos ainda estão com dificuldades. É importante destacar que a pronúncia não será afetada, ou seja, jeito de falar, os sotaques nada disso será atingido o que muda é somente a forma de escrever.

Escrever corretamente é essencial, e escrever da maneira que falamos não é adequado, por isso devemos está atentos as mudanças.