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A escola tem como filosofia educar partindo do principio Ensino-prática, pois quando se tem um ensino praticante o aluno se torna o alvo por estar em um ambiente de plena construção, vivenciando, buscando e contextualizando sua própria realidade.

Concluído, por se tratar de alunos de Educação Infantil, a escola acredita que a avaliação esta ingressada num processo continuo, na qual vai se abrangendo superando etapas de acordo com sua maturidade, capacidade e competência, e considera o aluno como um todo, sua bagagem cultural e as diferenças individuais, que a avaliação se da de forma constante e continuo.

A professora do Ensino Fundamental II conduziu as aulas com disciplina e organização nos métodos do ensino, baseado em um bom relacionamento com atenção a cada criança.

O conteúdo pedagógico as escola Municipal Monteiro Lobato é planejado para serem aplicadas semanalmente, seguindo o Projeto Político Pedagógico da escola acompanhado pela orientação da coordenadora pedagógica.

A professora faz a avaliação dos alunos diariamente observando através de registros a interatividade e atividades que desenvolve em sala.

A sala de aula é compatível com o número de crianças, são limpas e arejadas, possuem dois ventiladores, três grandes janelas, a sal comporta dois grandes armários para guardar os materiais dos alunos, um quadro negro e acima do quadro estão desenhados em forma de desenhos as letras do alfabeto.

b-) Entrevista com o responsável pelo processo ensino-aprendizagem na Escola.

Durante o estágio a coordenadora mostrou-se muito solicita com relação ao desenvolvimento do estágio.

A função da coordenadora pedagógica é orientar a equipe pedagógica que é formada por professores e monitores, faz parte também de suas funções o atendimento das famílias dos alunos, quanto as dificuldades de aprendizagem e comportamental: encontros pedagógicos e projetos no decorrer do ano letivo. O coordenador tem como atribuição auxiliar e coordenar o trabalho pedagógico na unidade escolar. Seu trabalho é pautado no currículo unificado e é a partir dele que é feito o planejamento bimestral por série.

É sua função também coordenar o HTPC ( horário de trabalho pedagógico) que é formativo, onde são discutidos atividades do PNAIC (Plano Nacional de Alfabetização) elaboração do SD ( Sequencias Didáticas de Avaliações). Mais uma de suas funções é apoiar o professor na preparação a avaliação de suas atividades feitas no H.A.P ( Horário de Aperfeiçoamento Pedagógico).

c-) Plano de Aula

Tema: Análise Ortográfica

Conteúdo: Releitura com focalização nos usos da letra G.

Objetivo geral: Desenvolver uma atitude de dúvida diante das questões ortográficas.

Refletir sobre o uso da letra G.

Objetivo especifico:

Após, levantamento sobre os conhecimentos ortográficos dos alunos, há evidencias que eles ainda não usam o GU adequadamente.

Materias utilizados:

Os recurso de ensino utilizado para estas aula será o quadro, giz, livros para as leituras,revistas para recortes de palavras com gu.

Avaliação:

Deve ser feita de forma qualitativa e continua, no qual se leva em consideração o que as crianças aprendem dos conceitos trabalhados por meio de sua participação na aula e na realização das atividades.

Iniciar a aula explicando aos alunos que você vai reler o poema, que já foi lido e apreciado em uma aula anterior. Eles deverão interromper todas as vezes que surgirem palavras em que apareçam as letras GU.

Ler o poema verso por verso. A cada vez que surgirem palavras com GU, interrompa a leitura e pergunte:

• Como esta palavra foi escrita?

• Uma criança que aprendeu a escrever recentemente poderia se enganar? Como?

• Se esta palavra for escrita sem o U, como será lida?

No final, converse com os alunos sobre o que perceberam no uso do G: o que acontece com seu som quando está junto do U? E quando este não aparece? As conclusões serão registradas em um cartaz de descobertas ortográficas.

d-) Regência.

O desenvolvimento das aulas, de modo geral foi realizado como esperado no plano de aula, procurei tratar de assuntos conforme o cotidiano dos alunos, eles sempre precisam de mais tempo para realizar as atividades, pois o humor varia muito.

III – CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Estágio Supervisionado no contexto do Ensino Fundamental II possibilitou o desenvolvimento de um olhar mais detalhado da realidade da sala de aula. É um instrumento que possibilita o conhecimento mais aprofundado da realidade escolar entre os mais diversos desafios permitindo o profissional em formação a oportunidade de ver a escola em seu dia a dia.

É um período de experiências proveitosas, pois permite a ampliação de olhares, superação de desafios, construção e transformação de conceitos. Nele se encontra a possibilidade de colocar em prática os fundamentos teóricos.

O aluno estagiário pode compreender melhor o que aprendeu durante o curso, pois a prática vivenciada na escola muda completamente seus pensamentos de que todas as crianças reagem de maneira igual ao que é apresentado pelo professor.

A escola de certa forma é beneficiada com a presença do estagiário. A sala de aula ganha um novo ajudante que pode intervir se o professor permitir, nas diversas situações dos cotidianos dos alunos, aumentando a possibilidade de melhoria do desenvolvimento da aula.

A experiência do estagio é fantástica pois aprimora o aluno da prática pedagógica proporcionando-lhe a oportunidade de aprender a teoria e a prática simultaneamente.

A arte de educar certamente é a mais nobre de todas. O mestre, o professor deve estar sempre atento a sua formação, pois o mundo está em constante transformação.

IV - Referências

http://www.gentequeeduca.org.br/planos-de-aula