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O AUTISMO E A INCLUSÃO ESCOLAR

Por:   •  1/5/2018  •  6.763 Palavras (28 Páginas)  •  337 Visualizações

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the school has a great importance in this process. Then she creates a concept for these relationships between development and learning which is called zone of Proximal Development (ZDP), which is the distance between the actual developmental level, which determines through the independent solution of problems, and the level of potential development, which determines by means of troubleshooting under the guidance of an adult or with help of companions.All autistic children, can develop the cognitive ability, the interaction with the environment, language, learning can occur if there is truly the commitment of the school and parents, so you need the inclusion of realistically so that student learning autistic, is the main goal.

Palavras-chave: Autism, social inclusion, commitment, commitment and dedication

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

EM Escola Municipal

LDB Leis de Diretrizes e Bases

OMS Organização Mundial da Saúde

PECS Sistema de Comunicação por Troca de Figuras (do Inglês, Picture Exchange Communication System)

TEA Transtorno do Espectro Autista

UE Unidade de Ensino

ZDP Zona de Desenvolvimento Proximal

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 10

2. METODOLOGIA 13

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 14

3.1 O QUE É O AUTISMO? 14

3.2 COMO PAIS E PROFISSIONAIS LIDAM COM O AUTISTA 16

3.3 ESTIMULANDO O DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMUNICATIVO 18

3.4 REALIZANDO A INCLUSÃO ESCOLAR 21

4. RESULTADO E DISCUSSÃO 23

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 26

REFERÊNCIAS 27

APÊNDICES 29

ANEXOS 30

ANEXO A – ESTUDO DE CASO 30

ANEXO B – ENTREVISTA 32

ANEXO C – PECS COM FORMA GEOMÉTRICA E NUMEROS 34

ANEXO D – LETRAS DE ENCAIXE 35

ANEXO E – PECS COM AS CORES E AS PARTES DO CORPO 36

1. INTRODUÇÃO

Esclarecer sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), mais conhecido como Autismo, é uma questão que ainda deve e precisa ser abordada em pleno século XXI. Percebe-se que a quantidade de crianças dentro do espectro, nos dias atuais é alarmante. O autismo precisa ser compreendido e aceito, pois cada individuo possui suas peculiaridades e necessidades. Há vários graus de autismo, que são os leves, moderados e severos. Pretende-se mostrar de forma clara o autismo leve, e ressaltar que a criança, mesmo com o TEA, pode ter uma vida independente e normal futuramente, convivendo em sociedade e, principalmente, na unidade escolar, que atualmente trabalha com a questão da inclusão de todos dentro do sistema. Para que o aluno dentro do espectro tenha grandes progressos, a família deve procurar por terapias especificas, e também deverá ter o envolvimento da instituição educacional num todo, dentro do contexto escolar, pois pressupõe que a escola seja o segundo lar da criança. Através da inclusão na rede, muitas terapias, envolvimento familiar e um grande empenho da escola, esses eixos poderão amenizar ou até mesmo extinguir alguns sintomas mais leves.

A inclusão social esta além de aceitar a matricula da criança, incluir significa inserir, olhar para o aluno especial, sem limitações, acreditar que ele pode desenvolver, através de alternativas e possibilidades que melhor atendam a essas necessidades. Entende-se que o autismo afeta a comunicação, interação, e a linguagem. Os primeiros sinais aparecem nos três primeiros anos de vida, é de grande importância um diagnostico precoce.

Para auxiliar no desenvolvimento da criança, deve-se conhecer a fundo seu histórico, sendo que cada autista é único, e possui diferentes habilidades e dificuldades. O TEA pode prejudicar na aprendizagem, porém se houver estímulos, terapias e muito empenho, ela terá chance de ter um futuro independente. O caminho pode ser longo, mas se percorrê-lo até o fim, os resultados serão satisfatórios e surpreendentes.

As crianças autistas possuem capacidades de desenvolver-se, mesmo que seja em um tempo diferente de uma criança, considerada, neurotípica. Os autistas precisam de estímulos para desenvolver a comunicação, pois a maioria deles apresenta ausência na fala, isso requer bastante investigação e incentivo tanto dos pais, como da equipe pedagógica, pois muitas vezes a ausência da fala, ocorre porque os pais entregam de forma fácil o que a criança pede, sem saber esperar a tentativa da criança, na hora da petição. É necessário estimular a interação social, pois quase todos os autistas apresentam dificuldades em socializar-se com outras crianças e adultos, isso faz com que a sociedade julgue de forma incorreta, achando que são pessoas que não tem sentimento, que não gostam de fazer amizades.

A dificuldade na interação social, esta relacionado a falta de compreensão da fala do outro, alguns autista leves questionados acerca desse assunto, afirmam que interação social é afetada, devido a dificuldade de entender metáforas, ironias, ou seja, linguagem figurada. Para auxiliar qualquer pessoa dentro do espectro, tanto adulto como criança, é necessário entrar no seu mundo particular, o autista precisa sentir confiança para aproximar-se de alguém. Mesmo apresentando dificuldade na interação social é necessário sempre estimulá-la, pois todo individuo é constituído socialmente. Algumas crianças com autismo moderado ou severo, não conseguem desenvolver a fala, mas não significa que não haverá uma comunicação. Segundo alguns psiquiatras, o simples fatos de apontar ou pegar na mão do adulto para levar a determinado lugar, já é considerado como comunicação, a comunicação se constitui no fato da criança autista sentir

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