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AD1 DE HISTÓRIA SOCIOLOGIA - CEDERJ

Por:   •  23/8/2018  •  1.431 Palavras (6 Páginas)  •  320 Visualizações

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Claro que cada um de nós teve uma educação, uma cultura, acesso a veículos e coisas diferentes, como teatro, cinema, viagens e outras coisas que moldam nossa educação. Temos características próprias e peculiares de cada lugar que vivemos, já que moramos em um país de dimensões continentais, além é claro, de sermos um país que aceita, e de bom grado, pessoas que escolheram o Brasil como pátria, vindo dos mais diversos locais do mundo. Mais estamos todos inseridos em uma sociedade, onde não é fácil viver, pois temos que aceitar e conviver com essas grandes diferenças.

Mario Sergio Cortella, autor do livro A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos (2008, p. 136), fala sobre as três questões éticas: quero? devo? posso? Ele diz também:

“o ser humano é um ser social por excelência e, viver em sociedade não é fácil, temos que aceitar conviver com as diferenças de cada indivíduo, às vezes, não só conviver com elas, mas respeitá-las e aceitá-las. As consequências do bom ou mau convívio, dependerá de nossas atitudes e escolhas”.

Então, paramos e pensamos, ética é um assunto que nos daria páginas e páginas de pensamentos, tanto de senso comum quanto nas análises de causas e razões científicas. Mais o importante é realmente responder as três perguntas básicas de Mario Sergio Cortella. Posso fazer isso? Devo fazer aquilo? Posso fazer isso, sem prejudicar ninguém? Isto já fará de qualquer um sujeito melhor, para um mundo melhor.

A ética é tão complicada, pois pensamos... um preso que matou não tem ética, engano seu, em vários estudos científicos já ficou comprovado que eles tem ética sim, a deles... Como por exemplo, não aceitar estupros, os que praticam deste crime são isolados para não serem até mortos pelo crime que cometeram. Então, eles tem ética, a deles, claro.

4 - Conclusão:

O plágio tem que ser tratado seriamente dentro das escolas e muito cedo, já no ensino fundamental. Os alunos teriam que passar a pensar e criar pensamentos únicos e exclusivos de suas ideias. O plágio vai contra a ética e a moral e o único grande perdedor é o aluno, que finge que aprende, e que na verdade somente aprendeu o jogo da trapaça, o dito “jeitinho brasileiro de ser”, em mais uma área de sua vida, fora as tantas outras que ele já usa o jeitinho, como furar a fila, parar em vaga de deficiente, trocar voto por favores, receber troco a mais e não devolver.

Os alunos precisam ser capazes de contribuir para com o meio científico, precisam aprender a seguir normas e, principalmente, enraizar em seu conhecimento que ele pode consultar e usar como base os grandes autores e cientistas, sem deixar de citá-los e mostrando o grande valor dos que realmente se empenharam em buscar conhecimentos da área em questão.

Fontes bibliográficas:

CORTELLA, Mario Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 12ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. . Disponível em: http://www.vestibular1.com.br/resumos_livros/a_escola_conhecimento_fundamento_epistemologicos_politicos.htm>, acesso em: 03.08.2015

FERREIRA, Maria Del Carmem E. Ética na Família, na Educação e seus Reflexos na Vida da Sociedade. Revista Científica Aprender. v.5, n12, 2011, ISSN1983-5450. Disponível em: http://revista.fundacaoaprender.org.br/index.php?id=145>, acesso em: 03.08.2015

MORAES, Rodrigo. O Plágio na Pesquisa Acadêmica: a ploriferação da desonestidade intelectual. Revista Diálogos Possíveis, v.6, nº2, 2007, ISSN 1677-7603. Disponível em: . Acesso em: 03.08.2015.

PRÓ-LIVRO, Instituto – Retratos da Leitura no Brasil. Disponível em: http://anl.org.br/web/news/noticia_40.html>, acesso em: 03.08.2015

ROMANCINI, Richard. A praga do Plágio Acadêmico. Revista Científica da FAMEC, v.6, nº 06, 2007, ISSN-1677-4612. Disponível em: .Acesso em: 03.08.2015.

SILVA, Artur Stanford. Configurações Jurídicas do Plágio nos Gêneros Acadêmicos: âmbito administrativo e judiciário. In: 2º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação: Multimodalidade e Ensino, 1º Edição, 2008. Anais Eletrônicos..., Pernambuco: UFPE, 2008. Disponível em: . Acesso em: 03.08.2015.

SILVA, Obdália Santana Ferraz. Entre o plágio e a autoria: qual o papel da universidade? Revista Brasileira de Educação [online]. v.13, 2008, p. 357-368, ISSN 1413-2478. Disponível em: . Acesso em: 03.08.2015.

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. Acesso em: 03.08.2015.

VASCONCELOS,Sõnia M. R..O plágio na comunidade científica: questões culturais e lingüísticas. Ciência e Cultura [online]. v. 59, n. 3, 2007, p. 4-5, ISSN 0009-6725. Disponível em: .Acesso em: 03.08.2015.

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