Racionalismo de Descartes
Por: Kleber.Oliveira • 13/4/2018 • 929 Palavras (4 Páginas) • 331 Visualizações
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2.1 AS FALSAS OPNIÕES NOS TEMPO ATUAIS
Todos os dias desde que viemos ao mundo, recebemos uma enorme de quantidade de informações, seja através da mídia, seja através do senso comum, das pressuposições ou até mesmo de nossas próprias percepções. Conceitos e opiniões que erroneamente julgamos serem incontestáveis, mas que são tão ilusórios quanto um sonho, já que não possuem fundamentos e se baseiam no incerto, o sensível.
Dentre as suposições encontramos crenças, mitos, etc. que estão fortemente presente em nossas vidas. Um exemplo bem genérico disso é o mito em que se diz que a ingestão de manga e leite causa uma forte intoxicação e pode provocar a morte. O que através de uma simples análise sabemos que não passa de um mito, contado desde a escravidão, por meio de uma falácia. Crescemos no meio de tantos clichês que nos vemos cansados de estes ouvir. Tal quais insistem em nos vender como pura verdade. Também com a mídia que diariamente nos aliena com falsas verdades e notícias duvidosas.
Em uma sociedade na qual nos vemos aceitando tudo pressurosamente como verdadeiro, como nós podemos sair da escuridão da ignorância para luz da verdade? Questionando. Devemos desenvolver o senso crítico e submeter à dúvida, todas as opniões, para que possamos abrir os nossos olhos e enxergar a verdadeira realidade.
3. CONCLUINDO
Ampliamos nossos conhecimentos sobre o pensamento filosófico moderno de Descartes e vimos como este contribui para que possamos deixar a obscuridade da ignorância e das ilusões, e assim encontrar a razão.
Com seu estudo, Descartes nos mostra que não devemos hesitar em analisar mais profundamente, antes de aceitar presunções como verdade. Problematizamo-lo com as falsas verdades que nos manifestam como reais, nos tempos atuais.
Ora, o homem sempre esteve em busca da luz, sempre duvidando. A duvida faz com que possamos encontrar a verdade, que nos liberta das incertezas e inseguranças desta vida. O homem não poderia estar no caminho certo, senão duvidando.
Concluímos então, com este trabalho, a importância do desenvolvimento do senso crítico e da dúvida dentro de nossa sociedade, e o problema em não questionar.
4. REFERÊNCIAS
MEIER, Celito. Filosofia. POR UMA INTELIGÊNCIA DA COMPLEXIDADE. Pax. 2010. págs. 256, 257, 258, 268 e 269.
DESCARTES. Meditação Primeira. Trad. J. Guinsburgo e Bento Padro Junior. Sào Paulo: Abril Cultural, 1991. p. 167-168. (Os Pensadores). (Fragmento)
WIKIPÉDIA. Senso crítico. Acesso em: 21 set. 2016. (Documento on-line)
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