Solos e fundações

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1.4. Metodologia.................................................................................................................6

2. Solos................................................................................................................................6

3. Local de Estudo..............................................................................................................7

4. Levantamento de Dados ….…......................................................................................8

5. Análise de Dados….........................................................................................................9

6. Conclusões ......................................................................................................................15

Referências..........................................................................................................................15

1. INTRODUÇÃO

1.1. APRESENTAÇÃO

O trabalho segue um roteiro específico subdividindo-se em cinco capítulos:

1º introdução ao conteúdo e metodologia de pesquisa;

2º o desenvolvimento do assunto em questão: classificação dos tipos de solos a partir da analise dos horizontes;

3º há a descrição e análise dos respectivos dados e amostras levantados sobre o referido tema;

4º aborda o estudo analítico sobre os dados e o tema em sí;

5º finalização com o levantamento das conclusões abordadas sobre o tema presente no trabalho.

1.2. JUSTIFICATIVAS

A escolha do terreno para a análise foi realizada levando em consideração os níveis (camadas) do barranco em questão são nítidos devido a diferenciação de cores, o que facilita o estudo de seus horizontes.

1.3. OBJETIVOS

1.3.1. OBJETIVO GERAL

Estudo e análise dos tipos de solos, e coleta de material no barranco escolhido para estudo e observação prática.

1.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Realizar um embasamento teórico dos diferentes tipos e classificações do mesmo;

2. Realizar coleta de amostras de solo do terreno escolhido para estudo prático de observação;

3. Fazer a análise da amostra coletada de cada horizonte, a partir do embasamento teórico.

1.4. METODOLOGIA

1ª etapa: Escolha do barranco para a coleta da amostra.

2ª etapa: Realizar a classificação do tipo de solo seguindo os seguintes parâmetros: textura, estado, cor, níveis (horizontes) e resistência.

3ª etapa: Será feita a conclusão do perfil do solo caracterizando dos horizontes identificados.

2. SOLOS

Segundo a EMBRAPA (1999):

“O solo é a camada superficial da crosta terrestre resultante da ação combinada dos fatores de formação: material de origem (rocha), clima, organismos vivos, relevo e tempo. O solo é considerado como o meio natural capaz de suportar o crescimento das plantas."

Os solos são diferenciados pelos processos de formação que sofrem ao longo dos anos, cujos fatores de influencia agem sobre ele neste processo modificando-os e diferenciando-os, alguns fatores de influência é o clima, o tempo, o material de origem, a quantidade de matéria orgânica, entre outros.

A formação do solo é um processo contínuo, influenciado pela degradação e pela decomposição das rochas, que quando expostas sofrem ações do intemperismos físico-químicos, como a ação direta do calor, do sol, da água da chuva entre outros fatores, que também farão influência na modificação dos aspectos físicos e químicos dos materiais que as compõem.

Araguaia diz que, a matéria orgânica do solo é constituída por restos de plantas e de outros organismos que já se encontram em algum estado de decomposição, seja ele mais avançado ou não, que se acumulam principalmente na superfície. A água e o ar do solo ocupam os espaços inexistentes entre as partículas terrosas e entre agregados de partículas, onde o ar ocupará os espaços não preenchidos pela água e a quantidade de água irá variar em razão da precipitação e da irrigação, à textura estrutura, relevo e teor de matéria orgânica, podendo associar-se a uma grande variedade de substâncias. Alguns títulos apontam que cada centímetro do solo se forma em intervalo de tempo de 100 a 400 anos.

A soma destas camadas define o perfil do solo. Como a ação pedogenética, tal como perturbação de seres vivos, infiltração de água, entre outros é variável ao perfil, é constante o desenvolvimento de alguns horizontes. Diz-se que quanto mais distante da rocha mãe, mais intensa e/ou antiga foi a ação pedogenética

Segundo a EMBRAPA (2006), a classificação de um solo é obtida a partir da avaliação dos dados morfológicos, físicos, químicos e mineralógicos do perfil que o representa. O Sistema Brasileiro de Classificação de Solos atual/novo está definido até o 4º nível categórico, em ordem crescente à seguir: Ordens, Subordens, Grandes grupos e Subgrupos.

De acordo com o Sistema Brasileiro de Classifição dos Solos, os solos podem ser classificados em: Neossolos, Cambissolos, Nitossolos, Latossolos, Argissolos, Plintossolos, Vertissolos, Chernossolos, Luvissolos, Espodossolos, Planossolos, Gleissolos e Organossolos.

Um solo é dito maduro quando, depois de sujeito por longo período a diferentes condições climáticas, adquire características peculiares. Assim a seção de um solo maduro mostra um perfil constituído por três horizontes principais, designados A, B e C, que diferem em cor, textura, estrutura e composição e variam em espessura.

De forma grosseira diz-se