História da arquitetura de São luis do maranhão

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das calçadas, desaparecimento das áreas verdes, retirada dos serviços de bonde, demolição de prédios históricos e aparecimento dos primeiros edifícios de escritório e de apartamentos. Em 1997 com a inscrição do centro histórico de São Luís como patrimônio da humanidade pela Unesco, ficou consolidado o reconhecimento internacional histórico e cultural desse valioso acervo edificado.

A cultura do maranhão tem como característica suas festas populares e religiosas, além do gosto pela música e pela dança. O ápice do calendário festivo atualmente é durante o período de junho, e nessa época é o período de maior movimentação na cidade. O ponto alto das comemorações é a encenação do bumba-meu-boi.

Entre os pontos turísticos da cidade está a vista sobre a baía de São Marcos, o palácio dos leões, Palácio Ravardière, Palácio Arquiepiscopal, o Beco da Catarina Mina, a Praça da Fé, o Centro de Criatividade Odylo Costa Filho, o Mercado da Praia Grande, o Museu de Artes Visuais, Sobrado da Praça do Comércio , o Beco da Prensa, o Solar da Baronesa de Anajatuba, o Centro da Cultura Popular Domingos Vieira Filho, o prédio da antiga Farmácia João Victal de Mattos, a Cafua das Mercês, o Convento das Mercês, a Igreja do Desterro, Passo da quaresma, Jornal O imparcial, o Convento do Carmo, o edifício São Luís, a Fonte do Ribeirão, o Museu Histórico e Artístico do Maranhão,o museu de Arte Sacra, e por fim a Fonte das Pedras.

Embora o maior número das edificações apresentem características oitocentistas ou pertençam mesmo ao século XIX, várias delas vem dos anos setecentos, o que é reconhecível pelo predomínio de panos de parede sobre vãos, e dos vãos com com padieiras horizontais ou arqueadas. É apreciável o número dessas construções nas ruas mais antigas da cidade,como por exemplo na antiga rua do Egito, hoje Tarquinio Lopes, na rua Candido Mendes, antiga da Estrela, e na praça João Lisboa.