Análise de água

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Desvio Padrão: S= ± 5,131601439

µ = 36,33 ± 9,87 (para 95% de confiança)

Com apenas três medidas não é possivel realizar o teste de chauvenet

Volume titulado – prova em branco:

1 ml

Valor da acidez: 10 mg/L de CaCO3.

Diante do experimento feito com amostras de águas fluvial limpa e outra de aspecto suja. Pode-se definir a alcalinidade e acidez das amostras e compará-las. Foram pipetas as mesmas quantidades de água tanto da amostra limpa quanto da suja. Inicialmente as mesmas apresentaram valor de PH = 06,00 e 05,00 respectivamente.

Quanto a dureza da água amostrada vimos que a alcalinidade total é devida a presença apenas de concentrações de carbonato de Cálcio de acordo com o pH verificado. E as concentrações obtidas foram baixas e estão dentro do limite máximo comparados ao valor de potabilidades no Brasil, que de acordo com a portaria Min. da Saúde N.º 2.914 de 14 de dezembro de 2011, é de 500mgCaCO3/L para que a água seja admitida como potável.

No quadro a seguir a classificação por dureza de acordo com as concentrações de CaCO3.

muito mole

0 a 70 ppm

mole (branda)

70-135 ppm

média dureza

135-200 ppm

dura

200-350 ppm

muito dura

mais de 350 ppm

Com os resultados obtidos na prática comparados a tabela, as amostras estão classificadas como muito mole.

Entretanto, para melhores resultados sobre a qualidade dessas águas é necessário que seja feito uma análise físico-quimica da qualidade dessas águas, para posteriormente tratadas e designar seu destino.

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

USBERCO, João e SALVADOR, Edgard. Química, volume único. São Paulo: Saraiva, 2002.

ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química, 3ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2006.

MINISTÉRIO DA SAÚDE, “Portaria 2914, Controle de qualidade da água para consumo”. 2011.

FUNASA, “Manual do controle de qualidade de água”, 2014.